Rede Social de Intrigas, Este É Um
País Que Vai Pra Frente e o Diagnóstico Psicológico Da Esquerda Brasileira,
entre outros...
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Se em nossas maneiras e modos são refletidos
aquilo que desejamos passar aos outros, tudo o que é escrito nas redes sociais
retrata, á perfeição, o que vive em
nossas fantasias: tudo o que gostaríamos
de ser e não somos, o que gostaríamos de falar pessoalmente e não temos coragem
e o mundo cor de rosa de riqueza e sucesso que, no mais das vezes, não temos.
Causa pasmo assistir o bate-boca unilateral promovido por
uma vaidade colossal e senil, como reação ao fato de uma jornalista publicar
notícias em sua página do Facebook – como se isso fosse algo anormal.
Não cabe neste pequeno artigo, que marca a volta do
Opinião, entrar no mérito da precisão ou estilo da profissional e sim destacar
o fato de que a mesma cumpre seu dever de informar, enquanto um obsceno e semi
decomposto ego medieval brada sua “superioridade” e entrega-se, publicamente,
ao ócio – sine dignitate – em seu mundo imaginário de champagnes e mansões.
Fica aqui o registro de nossa solidariedade á jornalista
Telma Flora que, cumprindo seu papel dentro de seus limites, traz a notícia
para todos nós em sua revista eletrônica ou através das redes sociais.
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Multidões bradaram contra os estádios “padrão
FIFA” superfaturados, gritaram que “o gigante acordou” e não mais aceitariam o
pão e circo costumeiro, e que estaríamos vivendo o momento histórico de uma “mudança”
de mentalidade do povo brasileiro.
Pois bem: Brasil dá um pau na Espanha. Estádio
(superfaturado e padrão FIFA) lotado, e multidões ululantes e contentes.
Tudo aquilo que a esquerda esquizofrênica acusou a
ditadura militar (que já se foi há 30 anos!) de fazer, repete á perfeição. Usa
o futebol como auto promoção e usa a massa ignorante e novidadeira para fingirem-se
perplexos e, ao final, impingirem as reformas políticas que entregarão o Brasil
nos braços de mais uma ditadura – só que de esquerda.
Faltou apenas a Dilma – tal qual Médici – a entregar a
taça ao “escrete canarinho”, enquanto “seu Lulla” não assume.
Este é um país que
vai pra frente, ame-o ou deixe-o!
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Esquizofrenia distônica: este é o diagnóstico da
esquerda brasileira.
Explicando: na esquizofrenia o paciente vive em um mundo
e uma realidade própria, divorciada da que todos nós vivemos. Vê conspirações
de golpes da extrema direita, vê um movimento de massas “pacífico” apenas
infiltrados de eventuais baderneiros – em todos os estados brasileiros – e vê,
piormente, tentativas totalitaristas de impingir a ditadura, promovidas pelo
Governo Federal, como “soluções e busca do diálogo”.
Recusa-se, de maneira doentia, a enxergar a realidade
como ela é e transforma todos os argumentos á eles apresentados em uma sucessão
de disparates e clichês mofados de 1968.
Já a distonia é conhecida popularmente como “rabugice”, é
o eterno mal humorado e descontente. E alguém, em sã consciência, já viu um
esquerdista feliz? Claro que não, e ele dirá que é pelo fato de sermos
alienados e não vermos a realidade do país. É um círculo vicioso e doentio, que
se alimenta e nutre outros doentes do mesmo calibre.
Já dizia meu guru Lobão: “Não adianta discutir com
esquerdista, é como jogar xadrez com um pombo: ele vai derrubar todas as peças,
cagar o tabuleiro todo e ainda sair arrulhando que ganhou”.
Falou e disse!
Walter Biancardine