domingo, 30 de junho de 2013



Rede Social de Intrigas, Este É Um País Que Vai Pra Frente e o Diagnóstico Psicológico Da Esquerda Brasileira, entre outros...

·         Se em nossas maneiras e modos são refletidos aquilo que desejamos passar aos outros, tudo o que é escrito nas redes sociais retrata, á perfeição, o que vive em
nossas fantasias: tudo o que gostaríamos de ser e não somos, o que gostaríamos de falar pessoalmente e não temos coragem e o mundo cor de rosa de riqueza e sucesso que, no mais das vezes, não temos.
Causa pasmo assistir o bate-boca unilateral promovido por uma vaidade colossal e senil, como reação ao fato de uma jornalista publicar notícias em sua página do Facebook – como se isso fosse algo anormal.
Não cabe neste pequeno artigo, que marca a volta do Opinião, entrar no mérito da precisão ou estilo da profissional e sim destacar o fato de que a mesma cumpre seu dever de informar, enquanto um obsceno e semi decomposto ego medieval brada sua “superioridade” e entrega-se, publicamente, ao ócio – sine dignitate – em seu mundo imaginário de champagnes e mansões.
Fica aqui o registro de nossa solidariedade á jornalista Telma Flora que, cumprindo seu papel dentro de seus limites, traz a notícia para todos nós em sua revista eletrônica ou através das redes sociais.

·         Multidões bradaram contra os estádios “padrão FIFA” superfaturados, gritaram que “o gigante acordou” e não mais aceitariam o pão e circo costumeiro, e que estaríamos vivendo o momento histórico de uma “mudança” de mentalidade do povo brasileiro.
Pois bem: Brasil dá um pau na Espanha. Estádio (superfaturado e padrão FIFA) lotado, e multidões ululantes e contentes.
Tudo aquilo que a esquerda esquizofrênica acusou a ditadura militar (que já se foi há 30 anos!) de fazer, repete á perfeição. Usa o futebol como auto promoção e usa a massa ignorante e novidadeira para fingirem-se perplexos e, ao final, impingirem as reformas políticas que entregarão o Brasil nos braços de mais uma ditadura – só que de esquerda.
Faltou apenas a Dilma – tal qual Médici – a entregar a taça ao “escrete canarinho”, enquanto “seu Lulla” não assume.
 Este é um país que vai pra frente, ame-o ou deixe-o!

·         Esquizofrenia distônica: este é o diagnóstico da esquerda brasileira.
Explicando: na esquizofrenia o paciente vive em um mundo e uma realidade própria, divorciada da que todos nós vivemos. Vê conspirações de golpes da extrema direita, vê um movimento de massas “pacífico” apenas infiltrados de eventuais baderneiros – em todos os estados brasileiros – e vê, piormente, tentativas totalitaristas de impingir a ditadura, promovidas pelo Governo Federal, como “soluções e busca do diálogo”.
Recusa-se, de maneira doentia, a enxergar a realidade como ela é e transforma todos os argumentos á eles apresentados em uma sucessão de disparates e clichês mofados de 1968.
Já a distonia é conhecida popularmente como “rabugice”, é o eterno mal humorado e descontente. E alguém, em sã consciência, já viu um esquerdista feliz? Claro que não, e ele dirá que é pelo fato de sermos alienados e não vermos a realidade do país. É um círculo vicioso e doentio, que se alimenta e nutre outros doentes do mesmo calibre.
Já dizia meu guru Lobão: “Não adianta discutir com esquerdista, é como jogar xadrez com um pombo: ele vai derrubar todas as peças, cagar o tabuleiro todo e ainda sair arrulhando que ganhou”.
Falou e disse!


Walter Biancardine