quarta-feira, 8 de junho de 2016

DELINQUÊNCIA SINDICAL


Não há motivos para deixar de considerar o SEPE/Lagos como um “sindicato de bandidos”, a julgar pelos fatos que insistem em se repetir na certeza da impunidade proporcionada pela demagogia de seu populismo.

Invadem, destroem e agridem servidores na Prefeitura Municipal.
Invadem, agridem e ameaçam durante sessões da Câmara Municipal.
Fecham ruas, postam-se em frente a residência do Prefeito e promovem badernas e insultos contra sua família, em clara atitude intimidatória.
Disseminam o ódio e a revolta através de agressões, deboches, provocações e ameaças nas redes sociais.
Apoiam-se em uma mídia cúmplice, venal e interesseira, para vender uma mentira que não reflete a realidade de seus crimes.
E agora, para completar, invadem um culto religioso para agredir e promover badernas.

A questão contra este sindicato e seus dirigentes deve ser tratada, agora, à nível policial e a Prefeitura – bem como qualquer um que se sinta prejudicado, ameaçado ou constrangido por estes delinquentes – deve buscar providências na Delegacia de Polícia, prestando queixa contra os mesmos e eternos líderes baderneiros, conhecidos de todos.

Mais que um direito, é uma obrigação e omitir-se diante dos crimes que esta quadrilha insiste em praticar contra nossas liberdades é aceitar o atestado de frouxo, de covarde ou, pior, conivente.

Do mesmo modo, o comportamento obsceno e imoral de blogueiros com vinculação e interesses eleitorais e políticos com a quadrilha sindical deve causar asco em todo cidadão de bem. O sindicalista – e também dirigente partidário, blogueiro, ativista político e – nas horas vagas – professor Rafael Peçanha ostenta uma impressionante cara de pau ao insistir em defender criminosos, refugiando-se (como sempre faz quando sem argumentos) na frase “no que se refere”, ensinada por Dilma Roussef em seus asininos discursos.

Brada o pré candidato á vereança – e ligado maritalmente à família de Janio Mendes – que, “no que se refere” á baderna do SEPE, não teria havido “movimentação do SEPE” e sim a manifestação de alguns entes ligados ao mesmo. Ora, que inocência conveniente! Pois então, casualmente um monte de sindicalistas, fervorosos carolas, teriam ido à igreja apenas para orar e nem se deram conta de Alair Corrêa lá dentro – mas se manifestaram contra o “espaço” dado pelo padre para o Prefeito falar! E os empurrões e demais atos canalhas foram todos para se defenderem contra uma “violência contra a mulher”!

De criminosos, viram vítimas! É um deboche descarado com a inteligência alheia!

Mais samba do crioulo doido ainda são as postagens de Alessandro Teixeira, o “Isentão”, que consegue a proeza de – na mesma página de capa de seu blog – postar que o padre “confirma” e “desmente” a versão do fato publicada por Alair Corrêa! E ainda exige credibilidade!

Basta lembrar o papelão, festival de grosseria, que este mesmo “isentão” praticou contra o então Secretário de Cultura José Facury, quando o mesmo concedeu entrevista ao seu inócuo programa de rádio: ao encerrar as transmissões, quando não haveria mais como Facury replicar, o “valente isentão” esculhambou o governo do qual seu convidado era membro – e desligou os microfones, deu xiliquinho e foi embora!

Este é o tipo de covardes que empesteiam a cidade de Cabo Frio atualmente: delinquentes sindicais, que perpetram crimes amparados por blogueiros descaradamente tendenciosos e vinculados á sede de poder de seus patrocinadores: os eternos cupins Janio Mendes, o velho, e Marcos Mendes, o sem noção.

É preciso um basta, imediato e definitivo! A cidade pede socorro em suas finanças e eles a empurram ainda mais para o abismo.
Os cidadãos perderam o uso pacífico das ruas e eles insistem em tomá-las como arena de seus desaforos.
A administração se vê entocada, ameaçada e constrangida no exercício de seus deveres, porque meia dúzia de bandidos pelegos invadem prédios públicos, depredam, destroem, agridem e ameaçam aqueles que são contra tudo isso.
É preciso que a Prefeitura pare de se acovardar e tome providências jurídicas, pois seu silêncio será considerado medo e confissão de culpa.
É preciso que você, leitor, não se cale e vá á Polícia denunciar tais barbaridades, quando testemunhadas.

A liberdade de ir e vir, de uso dos bens e espaços públicos bem como o direito ao culto religioso e pacífico são garantidos pela Constituição!

Para tudo há limites, e a capa da democracia não pode servir de escudo contra abusos criminosos.

Walter Biancardine.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

CARTA ABERTA AO PREFEITO ALAIR CORRÊA, AOS POLÍTICOS, SINDICALISTAS E MÍDIA DE CABO FRIO

Sem enxergar nada novo nos discursos e bandeiras de políticos locais;
farto de perceber em vereadores sua nenhuma coragem para navegar contra a demagogia oposicionista, que deseja a falência da cidade em prol de um projeto de poder;
irritado com o banditismo servil de sindicalistas e agitadores, covardes que apenas imitam e obedecem ordens de Brasília e do PT, repetindo vandalismos e transformando a vida e os noticiários da cidade em um inferno; e sem conseguir ver, no meio disso tudo, nenhuma esperança de efetiva resolução dos problemas da cidade, enojei-me recolhido ao silêncio.

Houveram vira-casacas que rotularam minha atitude como uma “preparação para abandonar o barco”, mas quanto a este tipo de comentário imbecil, a preocupação que me causa é tão somente pelo fato de ter sido feito por um professor – em tese, alguém que prepara as cabeças da juventude para o futuro. Mas não me espanta, pois este mesmo ser comparou o ex-presidente (e em vias de ser preso) Lula a Jesus Cristo e dedica seus dias à doutrinação marxista em sala de aula.

Do mesmo modo, enojei-me com a mídia local – mercenária, baixa, suja, sem ética nem profissionalismo, vendendo seus sorrisos e agrados ao melhor pagador em verdadeira prostituição da caneta – mas estes “prostitutos da rede” são, de tal modo, desavergonhados que basta o leitor retroceder alguns dias em suas postagens para que toda a sordidez de sua venalidade se mostre sozinha – a menos que, como muitos fazem, apaguem postagens antigas. Pior: não são jornalistas. Alguns até possuem o diploma ou são filiados a uma piada vendida chamada FENAJ, mas não são jornalistas. São o esgoto da alma humana.

Percebi, entretanto, que o mundo não vai parar por causa do meu nojo com a classe política, por causa do meu asco contra sindicalistas bandidos e, muito menos, contra covardes que derivam taras e desvios sob o disfarce de “ideologia” ou se prostituem sob a luz vermelha digital. Assim, dirijo esta carta aos acima citados, deixo em destaque minha indignação contra os que condenam propostas que adotariam, se estivessem no poder e informo que continuo na “briga” – pois assim os senhores veem o debate de idéias.

Ao prefeito Alair Corrêa reafirmo minha admiração, pela infinita paciência de aturar e lidar com este tipo de escória aproveitadora. Não sei se o senhor terá ainda paciência e disposição para enfrentar uma reeleição; não sei se o senhor tem algum coelho escondido na cartola mas seja o que for, o desesperado vandalismo político que enfrenta atualmente não poderá destruir seu lugar na história desta cidade – eventualmente arruinará o município, mas esta culpa eles carregarão sozinhos.

Há anos apoio o senhor, suas idéias e propostas para a cidade e não condiciono este apoio á pagamentos. Condiciono sim, como qualquer ser humano, á consideração e respeito que sempre demonstrou com todos.

Vejo erros, vejo falhas, mas nada que um governo normal não possa digerir através de rápida e eficaz correção. Por outro lado, quanto aos opositores, todo e qualquer mérito que poderiam ter se esvai em seu comportamento bárbaro, ditatorial e bolchevique, impondo ao invés de negociar. Invadindo ao invés de propor. Agredindo ao invés de manifestar.

Diante deste quadro, infelizmente, não consigo enxergar um bom futuro próximo para nossa cidade.

Apenas sei que, caso o senhor resolva não concorrer no pleito, o eventual ganhador imediatamente adotará todas as propostas que tão violentamente condenou em seu governo. Disto estou certo, tanto quanto disfarçará a vergonha travestindo a entrada de dinheiro externo sob nomes, digamos, mais criativos – e que será comemorado imediatamente pela nojenta mídia que se sustenta pelas tetas estatais.

Termino esta, que já vai longa, conclamando á todos que tenham vergonha na cara; que pensem em 200 mil almas que nada tem a ver com suas mesquinhas ambições pessoais e que estarão, irremediavelmente, quebradas se nada for feito – pois cada vez mais se torna claro que o problema não é o empréstimo e sim quem o está tomando.

Vocês odeiam Alair, vocês odeiam a cidade, vocês odeiam o povo e disfarçam este asco emparedando um governo com embromações legais, torcendo para que Cabo Frio afunde de vez e vendendo este ódio e recalque como “amor à Justiça e ao povo”. Ora, vão se catar!

Sejam humanos, encontrem outra maneira de vencer Alair e que não envolva nisso a ruína de uma cidade e de seus 200 mil viventes.

E joguem limpo, pois a mídia não é esgoto.

Walter Biancardine