Não há motivos para deixar de considerar o SEPE/Lagos como um “sindicato de bandidos”, a julgar pelos fatos que insistem em se repetir na certeza da impunidade proporcionada pela demagogia de seu populismo.
Invadem, destroem e agridem servidores na Prefeitura Municipal.
Invadem, agridem e ameaçam durante sessões da Câmara Municipal.
Fecham ruas, postam-se em frente a residência do Prefeito e promovem badernas e insultos contra sua família, em clara atitude intimidatória.
Disseminam o ódio e a revolta através de agressões, deboches, provocações e ameaças nas redes sociais.
Apoiam-se em uma mídia cúmplice, venal e interesseira, para vender uma mentira que não reflete a realidade de seus crimes.
E agora, para completar, invadem um culto religioso para agredir e promover badernas.
A questão contra este sindicato e seus dirigentes deve ser tratada, agora, à nível policial e a Prefeitura – bem como qualquer um que se sinta prejudicado, ameaçado ou constrangido por estes delinquentes – deve buscar providências na Delegacia de Polícia, prestando queixa contra os mesmos e eternos líderes baderneiros, conhecidos de todos.
Mais que um direito, é uma obrigação e omitir-se diante dos crimes que esta quadrilha insiste em praticar contra nossas liberdades é aceitar o atestado de frouxo, de covarde ou, pior, conivente.
Do mesmo modo, o comportamento obsceno e imoral de blogueiros com vinculação e interesses eleitorais e políticos com a quadrilha sindical deve causar asco em todo cidadão de bem. O sindicalista – e também dirigente partidário, blogueiro, ativista político e – nas horas vagas – professor Rafael Peçanha ostenta uma impressionante cara de pau ao insistir em defender criminosos, refugiando-se (como sempre faz quando sem argumentos) na frase “no que se refere”, ensinada por Dilma Roussef em seus asininos discursos.
Brada o pré candidato á vereança – e ligado maritalmente à família de Janio Mendes – que, “no que se refere” á baderna do SEPE, não teria havido “movimentação do SEPE” e sim a manifestação de alguns entes ligados ao mesmo. Ora, que inocência conveniente! Pois então, casualmente um monte de sindicalistas, fervorosos carolas, teriam ido à igreja apenas para orar e nem se deram conta de Alair Corrêa lá dentro – mas se manifestaram contra o “espaço” dado pelo padre para o Prefeito falar! E os empurrões e demais atos canalhas foram todos para se defenderem contra uma “violência contra a mulher”!
De criminosos, viram vítimas! É um deboche descarado com a inteligência alheia!
Mais samba do crioulo doido ainda são as postagens de Alessandro Teixeira, o “Isentão”, que consegue a proeza de – na mesma página de capa de seu blog – postar que o padre “confirma” e “desmente” a versão do fato publicada por Alair Corrêa! E ainda exige credibilidade!
Basta lembrar o papelão, festival de grosseria, que este mesmo “isentão” praticou contra o então Secretário de Cultura José Facury, quando o mesmo concedeu entrevista ao seu inócuo programa de rádio: ao encerrar as transmissões, quando não haveria mais como Facury replicar, o “valente isentão” esculhambou o governo do qual seu convidado era membro – e desligou os microfones, deu xiliquinho e foi embora!
Este é o tipo de covardes que empesteiam a cidade de Cabo Frio atualmente: delinquentes sindicais, que perpetram crimes amparados por blogueiros descaradamente tendenciosos e vinculados á sede de poder de seus patrocinadores: os eternos cupins Janio Mendes, o velho, e Marcos Mendes, o sem noção.
É preciso um basta, imediato e definitivo! A cidade pede socorro em suas finanças e eles a empurram ainda mais para o abismo.
Os cidadãos perderam o uso pacífico das ruas e eles insistem em tomá-las como arena de seus desaforos.
A administração se vê entocada, ameaçada e constrangida no exercício de seus deveres, porque meia dúzia de bandidos pelegos invadem prédios públicos, depredam, destroem, agridem e ameaçam aqueles que são contra tudo isso.
É preciso que a Prefeitura pare de se acovardar e tome providências jurídicas, pois seu silêncio será considerado medo e confissão de culpa.
É preciso que você, leitor, não se cale e vá á Polícia denunciar tais barbaridades, quando testemunhadas.
A liberdade de ir e vir, de uso dos bens e espaços públicos bem como o direito ao culto religioso e pacífico são garantidos pela Constituição!
Para tudo há limites, e a capa da democracia não pode servir de escudo contra abusos criminosos.
Walter Biancardine.