terça-feira, 20 de junho de 2017

ERRATA MAGNO MALTA: Se não disse, deveria ter dito


ACABANDO COM UMA CULTURA POR EXCESSO DE CULTURA - Como bandeiras esquerdistas colocaram a Europa em processo de extinção


Assistindo o vídeo que segue com esta postagem, você poderá ver que é possível extinguir uma cultura, uma civilização inteira – no caso a judaico-cristã-européia – sem disparar um único tiro: apenas procriando, enquanto nós, os “civilizados”, controlamos a natalidade com mão de ferro e abortamos em escala industrial, afinal, “meu corpo, minhas regras”.

Nota: usamos aqui o termo "gay" em contraposição ao conceito de "homossexual", para simbolizar o histerismo de bandeiras sexuais usadas politicamente.
Da mesma forma não somos contra o DNA árabe, mas contra os ensinamentos radicais de seu livro, o "Corão".

Por quê não procriar?
A bandeira feminista, que empurrou a mulher ao mercado de trabalho, sempre foi apoiada pela esquerda pois seriam ganhos dois funcionários pelo preço de um – hoje o homem sozinho quase sempre não ganha o suficiente para sustentar sua casa, como antigamente. Por outro lado, quem trabalha não tem tempo de ficar em casa cuidando de filhos, e não somente pelas despesas que uma prole gera mas também para poder trabalhar, os casais começaram a controlar a natalidade com rigidez.

Quem cuida de nossos filhos?
Com ambos os pais trabalhando fora de casa, valores e princípios morais de uma família acabam afrouxando, substituídos por conceitos de professores – quase sempre esquerdistas – e pela babá eletrônica, a TV (e hoje, os games). Com a unidade familiar rachada, o indivíduo em crescimento passa a admirar e buscar a proteção e orientação do Estado, bem como suas referências ideológicas, as quais (por laico que afirmam ter de ser) sempre excluem conceitos religiosos. E tudo isso tem o forte e onipresente endosso da grande mídia, que repete á exaustão tais conceitos e (sub) valores.

Casa vazia: onde está o homem da casa?
Neste ponto de nosso raciocínio já podemos notar que a unidade familiar, outrora composta em média por 6 ou 7 pessoas – pais e 4 ou 5 filhos, já foi drasticamente reduzida para 3 ou 4 indivíduos – pais e 1 ou 2 filhos. Para lançar uma pá de cal nestes números e, de quebra, limar quaisquer possibilidades de revoltas contra políticas impostas ou outras decisões governamentais, foi necessário extinguir o conceito de masculinidade, que a mídia degenerou no propalado “machismo”, com o endosso das feministas e dos gays – os subsequentes personagens desta nossa história de extinção.

Homo sensibilis
Começando com uma tímida “preservação do verde”, a grande mídia lançou o paradigma do “homem sensível”, que protegia flores, animais e – agora – a diversidade humana. E este “homem sensível” naturalmente apoia e aplaude os movimentos gays, os quais muitas vezes são compostos por amigos seus que “saíram do armário” graças ao incentivo fashion da grande mídia.

Testosterona é out
De cara, duas vantagens: gays não procriam e nem guerreiam. Toda sua testosterona se resume á passeatas e protestos, no máximo uma “marcha da maconha” – e a turba patriota, politizada e suarenta acaba-se assim, súbito, condenada ao anacronismo e á discriminação dos “descolados” e “modernos”. Aliviados, governos medíocres respiram contentes.

Frouxidão
Assim, com taxas de natalidade medíocres, sem valores morais ou religiosos, prontos para aceitar a “diversidade” - seja sexual, política, religiosa ou mesmo moral – e sem masculinidade para enxergar criticamente o que se passa e reagir á altura, homens e mulheres se entregam, dóceis, ao cativeiro do “politicamente correto” e aceitam quaisquer desaforos ou violências contra eles praticada, limitando seus protestos, no máximo, á soltura de pombas brancas, abraços simbólicos á uma árvore ou nudez pública.

Pão e circo, até que os “machos de turbante” cheguem
Felizes, se entregando aos prazeres do sexo, ás viagens das drogas ou ás emoções dos esportes – que hoje arrecadam bilhões de dólares ao redor do mundo – o corpo civil de uma nação vive verdadeira realidade (?) de “pão e circo”, pronta para render-se á globalização e ao governo único mundial, cujos soldados são os muçulmanos – cada um com 9 ou 10 filhos, com a homossexualidade extirpada á força de espada, obcecados por seus conceitos religiosos e prontos para matar e morrer pelo seu Deus – que, coincidentemente, parece ter feito um trato com George Soros, Fundação Rockfeller, Fundação Ford e toda a área cultural e artística do planeta.

Um dia, turbantes cor de rosa
E então, quando todos estes planos estiverem concretizados e estes soldados muçulmanos machistas, violentos e contestadores não forem mais necessários, certamente Allah – ou Soros, tanto faz – promoverá mudanças radicais em sua religião para transformá-los, por sua vez, em dóceis afeminados como nós.


Assista o vídeo, preste a devida atenção despido de preconceitos e tire suas próprias conclusões.


segunda-feira, 19 de junho de 2017

A INVASÃO MUÇULMANA NO BRASIL - Números errados, submissão certa


Para ver o vídeo, clique ao final da página -

Uma preocupante declaração do senador Magno Malta, que reproduzimos aqui, tem circulado nas redes sociais afirmando que 1,8 milhão de muçulmanos desembarcarão em breve no Brasil, a bordo de 13 navios.
Esta declaração certamente é baseada em vídeos que circularam na internet com o mesmo alerta, e evidentemente o número de imigrantes não corresponde á realidade, pois cada navio teria de transportar mais de 100 mil pessoas.
Entretanto, o fato é que eles virão – e graças á absurda lei apresentada pelo senador e Ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes (PSDB) e já aprovada – os mesmos terão direito á voto e a serem candidatos a cargos políticos, em iguais condições á brasileiros natos, fato cuidadosamente omitido na grande mídia.

A grande mídia é cúmplice da perda de soberania nacional -
Segundo as reportagens divulgadas pela grande mídia, entre os princípios estão a “garantia ao imigrante da condição de igualdade com os nacionais, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade e o acesso aos serviços públicos de saúde e educação, bem como registro da documentação que permite ingresso no mercado de trabalho e direito à Previdência Social”, nada mencionando entretanto sobre a possibilidade de representações políticas e direito ao voto.
A revista Carta Capital – notória defensora da esquerda brasileira e por ela financiada – foi mais sincera e confessa que a lei prevê a possibilidade dos imigrantes “também poderem exercer cargo, emprego e função pública, conforme definido em edital, com exceção dos concursos reservados a brasileiros natos”, ou seja, presidência da República e senado – ao menos por enquanto.


A grande mídia já nos prepara para acolher por piedade
A manipulação do que você lê -
Graças ao número absurdo de imigrantes apresentado pelas divulgações contra a lei – 1.800 mil em 13 navios – a grande mídia teve a oportunidade de acobertar o fim da soberania nacional sob a forma de piadas nos sites que, teoricamente, teriam a função de “revelar as fake news”.
Estes sites nada mais são que uma reação da grande mídia á perda de seu monopólio da verdade, tomada de sopetão pela internet e redes sociais e que torna hoje quase impossível a antiga e tranquila capacidade de condução da opinião pública. Basta comparar páginas como a boatos.org e os “desmentidos” de um G1 (Globo) para notar claramente o mesmo texto, mesmo estilo de redação e até a ordem de apresentação dos fatos, o que denuncia a origem e controladores de tais sites que “desmentem boatos”.

Grandes jornais perderam o monopólio da verdade e agora acusam a internet de propagar boatos

O quê, afinal, é verdade e por quê devemos nos preocupar?
Talvez o número de 1.800 mil muçulmanos no Brasil seja realmente atingido, mas não de uma tacada só, como afirma a divulgação contestada. Mas o fato é que eles virão, e desfrutando dos mesmos direitos de brasileiros natos poderão votar nos que lhes parecerem simpáticos, serem votados por seus compatriotas – já em número expressivo, que garantirá representação política – e até mesmo, no desdobrar natural da demagogia politicamente correta, instituírem partidos e associações políticas ou as mal-faladas “ONGs”, fontes intocáveis de captação financeira estatal e de imunidade social. Tais privilégios são preocupantes quando lembramos o viés (supostamente) religioso de suas ações pelo mundo, obedientes á uma doutrina que prega “morte aos infiéis” e absoluto desprezo por seus valores, tradições e até mesmo pelos seus corpos – agressões e estupros são relatados diariamente pelo mundo.

Grande mídia se esforça para nos vender uma realidade que não podemos escapar
A omissão que a grande mídia tenta nos impor - 
Em um quadro mundial de demagogia do “politicamente correto”, onde a testosterona é vista como doença e a passividade como virtude, certamente o Brasil não tomará atitudes mais enérgicas que países seriamente vitimados pelo terrorismo – Inglaterra, França – tiveram como tomar.
Com nossa pouca representatividade mundial, é pouco provável que sejamos alvo de atentados terroristas mas certamente nós e nossos filhos sofreremos na pele as agressões, estupros e discriminações impostas por uma verdadeira política de dominação mundial disfarçada de “tolerância religiosa”.

O que fazer?
Assista o vídeo com o senador Magno Malta, dando o desconto do número incorreto de imigrantes e tire suas próprias conclusões.
É importante termos em mente que a grande mídia nacional e internacional está unida em torno de um projeto único de globalização, guiado pelo mega milionário George Soros, pela Fundação Ford, Fundação Rockfeller e outros e que visa eliminar soberanias nacionais e o ímpeto patriota dos povos, acabando com atitudes tipicamente masculinas e que podem ser-lhes prejudiciais.
A globalização – que já existe em organizações como ONU, União Européia, Mercosul e outros, suavizados por rótulos como “tolerância”, “diversidade” ou até mesmo “liberalismo” e “socialismo” – é um canal de facilidades para mega empresários, que se entenderão apenas com um único controlador mundial para vender seus produtos, serviços e captar dinheiro e privilégios.
O que nos resta é não acreditar em absoluto no que os grandes veículos de comunicação tentam nos impor, tentar captar as mensagens subliminares enviadas por notícias aparentemente inocentes e manifestarmos publicamente, nas ruas, a nossa recusa em sermos vítimas da ganância alheia.
Não leia, não acredite e proteste.
É nossa última e única chance.