Assistindo o vídeo
que segue com esta postagem, você poderá ver que é possível
extinguir uma cultura, uma civilização inteira – no caso a
judaico-cristã-européia – sem disparar um único tiro: apenas
procriando, enquanto nós, os “civilizados”, controlamos a
natalidade com mão de ferro e abortamos em escala industrial,
afinal, “meu corpo, minhas regras”.
Nota: usamos aqui o termo "gay" em contraposição ao conceito de "homossexual", para simbolizar o histerismo de bandeiras sexuais usadas politicamente.
Da mesma forma não somos contra o DNA árabe, mas contra os ensinamentos radicais de seu livro, o "Corão".
Por quê não
procriar?
A bandeira
feminista, que empurrou a mulher ao mercado de trabalho, sempre foi
apoiada pela esquerda pois seriam ganhos dois funcionários pelo
preço de um – hoje o homem sozinho quase sempre não ganha o
suficiente para sustentar sua casa, como antigamente. Por outro lado,
quem trabalha não tem tempo de ficar em casa cuidando de filhos, e
não somente pelas despesas que uma prole gera mas também para poder
trabalhar, os casais começaram a controlar a natalidade com rigidez.
Quem cuida de
nossos filhos?
Com ambos os pais
trabalhando fora de casa, valores e princípios morais de uma família
acabam afrouxando, substituídos por conceitos de professores –
quase sempre esquerdistas – e pela babá eletrônica, a TV (e hoje,
os games). Com a unidade familiar rachada, o indivíduo em
crescimento passa a admirar e buscar a proteção e orientação do
Estado, bem como suas referências ideológicas, as quais (por laico
que afirmam ter de ser) sempre excluem conceitos religiosos. E tudo
isso tem o forte e onipresente endosso da grande mídia, que repete á
exaustão tais conceitos e (sub) valores.
Casa vazia: onde
está o homem da casa?
Neste ponto de nosso
raciocínio já podemos notar que a unidade familiar, outrora
composta em média por 6 ou 7 pessoas – pais e 4 ou 5 filhos, já
foi drasticamente reduzida para 3 ou 4 indivíduos – pais e 1 ou 2
filhos. Para lançar uma pá de cal nestes números e, de quebra,
limar quaisquer possibilidades de revoltas contra políticas impostas
ou outras decisões governamentais, foi necessário extinguir o
conceito de masculinidade, que a mídia degenerou no propalado
“machismo”, com o endosso das feministas e dos gays – os
subsequentes personagens desta nossa história de extinção.
Homo sensibilis
Começando com uma
tímida “preservação do verde”, a grande mídia lançou o
paradigma do “homem sensível”, que protegia flores, animais e –
agora – a diversidade humana. E este “homem sensível”
naturalmente apoia e aplaude os movimentos gays, os quais muitas
vezes são compostos por amigos seus que “saíram do armário”
graças ao incentivo fashion da grande mídia.
Testosterona é
out
De cara, duas
vantagens: gays não procriam e nem guerreiam. Toda sua testosterona
se resume á passeatas e protestos, no máximo uma “marcha da
maconha” – e a turba patriota, politizada e suarenta acaba-se
assim, súbito, condenada ao anacronismo e á discriminação dos
“descolados” e “modernos”. Aliviados, governos medíocres
respiram contentes.
Frouxidão
Assim, com taxas de
natalidade medíocres, sem valores morais ou religiosos, prontos para
aceitar a “diversidade” - seja sexual, política, religiosa ou
mesmo moral – e sem masculinidade para enxergar criticamente o que
se passa e reagir á altura, homens e mulheres se entregam, dóceis,
ao cativeiro do “politicamente correto” e aceitam quaisquer
desaforos ou violências contra eles praticada, limitando seus
protestos, no máximo, á soltura de pombas brancas, abraços
simbólicos á uma árvore ou nudez pública.
Pão e circo, até
que os “machos de turbante” cheguem
Felizes, se
entregando aos prazeres do sexo, ás viagens das drogas ou ás
emoções dos esportes – que hoje arrecadam bilhões de dólares ao
redor do mundo – o corpo civil de uma nação vive verdadeira
realidade (?) de “pão e circo”, pronta para render-se á
globalização e ao governo único mundial, cujos soldados são os
muçulmanos – cada um com 9 ou 10 filhos, com a homossexualidade extirpada á
força de espada, obcecados por seus conceitos religiosos e prontos
para matar e morrer pelo seu Deus – que, coincidentemente, parece
ter feito um trato com George Soros, Fundação Rockfeller, Fundação
Ford e toda a área cultural e artística do planeta.
Um dia, turbantes
cor de rosa
E então, quando
todos estes planos estiverem concretizados e estes soldados
muçulmanos machistas, violentos e contestadores não forem mais
necessários, certamente Allah – ou Soros, tanto faz – promoverá
mudanças radicais em sua religião para transformá-los, por sua
vez, em dóceis afeminados como nós.
Assista o vídeo,
preste a devida atenção despido de preconceitos e tire suas
próprias conclusões.