Cidadãos norte-americanos tem recebido folhetos pelas ruas, convocando-os para manifestações ditas “conservadoras”, no dia da posse de Joe Biden, em Washington.
Esta convocação, que não apresenta identificação de nenhum grupo ou pessoa como autor, pede que todos compareçam armados – o que, segundo as leis locais, não é permitido.
Trata-se, certamente, de uma armadilha preparada pelo próprio partido Democrata através de sua ala mais radical, e que visa criar uma tragédia que os permita confirmar suas acusações que os apoiadores de Donald Trump seriam terroristas dispostos a tudo para manter o presidente no poder.
Esta tragédia seria provocada por elementos do BLM e Antifas, do mesmo modo empregado nas manifestações recentes no Capitólio: novamente, visando a conflagração de tiroteios com, se possível, mortos, seria confirmada toda a narrativa já espalhada pela grande mídia e abriria uma porta para a criminalização dos conservadores nos Estados Unidos, prisões em massa e a morte de qualquer oposição ao programa socialista deste partido.
É preciso que o brasileiro saiba que, do mesmo jeito que pessoas estão sendo perseguidas, ofendidas, censuradas nas redes, agredidas fisicamente e demitidas de seus empregos nos EUA, simplesmente por apoiarem Donald Trump, aqui no Brasil o mesmo já acontece.
Com as manifestações direitistas silenciadas pelo uso político e terrorista da COVID, conservadores brasileiros tem sido censurados e perseguidos nas redes sociais, discriminados socialmente e até empresas exibem publicamente suas preferências políticas esquerdistas, em clara discriminação á empregados e consumidores que discordem – e tudo isso sempre apoiados pela grande mídia.
Luciano Hang, dono das lojas Havan, se vale das redes sociais para expor suas preferências pessoais, e não envolve o nome da empresa nisso. Já organizações como Magazine Luiza, O Boticário e até bancos – como o Itaú, por exemplo – escondem a identidade de seus donos mas emprestam sua razão social e poder financeiro para tentar impor, através de propagandas na TV, revistas e jornais, o consenso obrigatório – onde sugerem que, se você não é de esquerda, você é retrógrado, mau e quase criminoso.
Os Estados Unidos terão tempos terríveis pela frente, pois nenhuma censura ou barreira estará diante do ódio mortal, descontrolado, irrefreável e claramente demonstrado pela esquerda do partido Democrata. Os negócios e a própria vida de Donald Trump estão abertamente ameaçados e não pense que aqui, no Brasil, as coisas serão diferentes.
Em 2021 viveremos, talvez, o pior dos anos pois as articulações de Rodrigo Maia junto á esquerda, para emplacar o novo presidente da Câmara, enterrará qualquer tentativa de pautar temas governamentais. Do mesmo modo, o STF mostra claramente que garante qualquer pedido ou ilegalidade esquerdista, juntamente com o Superior Tribunal Eleitoral, que já concentrou em si mesmo a contagem dos votos de todas as eleições futuras, garantindo a fraude nas urnas.
Para piorar, a permanência de Bolsonaro no cargo é cada vez mais frágil por seus apoiadores terem se acovardado diante da COVID e não irem mais ás ruas.
O ano de 2021 será um dos piores da história da humanidade. Do mesmo jeito que os brasileiros, a população mundial se recusa a aceitar que só ela tem a força e sempre aguarda um salvador.
Temos de lembrar que o povo é o único poder imutável em qualquer sociedade humana. Dele emana toda a legitimidade dos outros poderes.
A vontade do povo não precisa de justificativas ou leis, pois é a origem moral destas mesmas leis, da justiça, das instituições e dos governos, autorizando pessoas a trabalharem para ele nestes locais e cargos, obedecendo suas ordens.
Se nada fizermos, se continuarmos esperando um líder, assistiremos a execução moral de Donald Trump nos Estados Unidos como aperitivo para a deposição de Jair Bolsonaro no Brasil e aceitaremos, calados e sorridentes, sermos reduzidos á condição de escravos de burocratas e metacapitalistas, que já usam a COVID e as leis, que eles mesmos criaram, como armas contra nós.
A lei autoritária é a única defesa do tirano contra o povo.