quinta-feira, 26 de julho de 2018

AI-5 digital: a censura deslavada de um TSE da esquerda


O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decretou anteontem sigilo em todas as atas de reuniões do recém criado Conselho Consultivo Sobre Internet e Eleições - uma aberração institucional cuja ilegalidade e casuísmo pode ser medido pelo fato de que este sigilo também foi aplicado aos nomes de seus integrantes, ou seja, aos que decidirão o que é ou não "fake news".


A primeira providência de tal excrescência foi fazer com que o Facebook - que recebe milhões de reais mensais do Governo Federal á título de propaganda - derrubasse quase 200 páginas e mais de 80 perfis conservadores ou direitistas na rede, todos de grande audiência, sem nenhuma explicação aos donos e sem possibilidade de recuperação.

Vale lembrar que na censura nas redes é antiga: perfis como o do candidato Jair Bolsonaro, com mais de 560 mil seguidores, já foram derrubados e por muito custo recuperados - com apenas 500 inscritos. No Twitter também é igual, com contas como a do canal Terça Livre (30 mil seguidores) simplesmente apagadas e cujos titulares não seriam mais aceitos como participantes das redes.

Nós mesmo, da Revista Opinião e do canal de YouTube OPNews já fomos derrubados inúmeras vezes, sofremos bloqueios e interferências não só no Facebook como também no Twitter.

E qual a razão disso tudo?

Há cerca de um mês o Ministro Luis Fux - então Presidente do TSE - afirmou que anularia as eleições presidenciais "se o resultado fosse afetado por divulgações massivas de fake news". Ora, some-se a isto o fato do recém criado "Conselho Consultivo" não nos permitir saber quem são seus integrantes, suas orientações ideológicas e muito menos quais os critérios para determinar o que é ou não "fake news" e teremos o absolutismo autocrático judicial - a ditadura da toga - quem diabos é Luis Fux para anular uma eleição?

O Judiciário deu verdadeiro golpe de estado: eles decidirão se Bolsonaro participa das eleições, se Lula poderá concorrer, o que é ou não "fake news, se o voto impresso - aprovado no Congresso - vale ou não e até mesmo se as inauditáveis urnas eletrônicas são ou não confiáveis. O poder discricionário, absolutista, está nas mãos dos togados.

Na equação satânica desta apavorada esquerda - sim, pois a liderançã de Bolsonaro é indiscutível e indisfarçável - não entra em conta considerar quem seria mais suspeito de divulgar notícias falsas: se uma Rede Globo, que ao longo dos governos de esquerda petistas recebeu mais de 6 bilhões (sim, BILHÕES) de reais de dinheiro do contribuinte ou nós, da internet, que nada ganhamos com isso. E as mentiras televisivas, radiofônicas e jornalísticas da dita "grande mídia" já foram denunciadas, com provas, inúmeras vezes na internet, inclusive por nós!

Mas, para eles, esta "grande mídia" é isenta. Em entrevista ao globete Pedro Bial, o Sinistro Luis Fux afirmou que estava "convocando o auxílio da imprensa tradicional para checar fatos". Só pode ser piada, deboche ou uso de drogas!

Vale notar que nenhum governo - militar ou não - na história da República exerceu tamanha censura sobre a informação. 30 anos de governos socialistas, amparados pelo gramscismo da midia amiga, estão ameaçados com a ascensão de Jair Bolsonaro e seus planos globalizantes encontram-se seriamente ameaçados. E vocês acham que um plano de tamanha envergadura cederá assim, tão fácil? Que Deus zele pela vida de Bolsonaro, pois eles não tem limites e, como já disse Dilma, "farão o diabo para ganhar as eleições".

O que podemos fazer?

Ir ás ruas, em pacíficos mas monstruosos protestos contra as Cortes Supremas. Paralisar Brasília, promover a desobediência civil, mostrar aos "indemissíveis" juízes quem são seus patrões.

Além disso, existe um outro tipo de protesto que pode ajudar: por menor que seja a cidade onde você mora, é possível pedir á Câmara de Vereadores faça uma "Moção de Pedido" á Câmara de Deputados em Brasília, para que coloque logo em votação a PL 4754, que autoriza os deputados federais á, tal como os senadores, promover processos de impeachment contra ministros das Cortes Supremas. Do mesmo modo, classifica o "ativismo judiciário", tão defendido pelo Luis Fux, como "crime de responsabilidade - e que, de fato, assim é.

A Revista Opinião/OPNews TV está fazendo isto nesta quinta feira, 26/07, na Câmara Municipal de Cabo Frio - RJ, e espera que todo brasileiro que zela pelo futuro de seus filhos e bem estar de suas famílias assim o faça, pois é o nosso país, os nossos valores que estão em jogo.

ASSISTA NOSSO VÍDEO SOBRE O ASSUNTO NA OPNEWS!
https://www.youtube.com/watch?v=CIcuD-8gYYA