A Enel é um filhote direto da "privatização" de estatais, levada á frente pela esquerda no Brasil há anos atrás, e o ex Presidente Fernando Henrique Cardoso é o pai de toda esta traficância, que o PT - denunciado pela Lava Jato - mostrou ao Brasil.
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Seguindo a velha tática comunista do "discurso duplo", FHC acenava aos liberais privatizando empresas e serviços estatais, enquanto abria as portas para a mais violenta invasão do Estado em nossas vidas privadas, criminalizando até a palmada que déssemos em nossos filhos, e entregando o serviço pronto para Lula instalar, finalmente, a República socialista da América do sul.
Ainda assim, a esquerda o vendeu á nós como "de direita", e muita gente acreditou nesse xaveco da "polarização" entre as duas faces da mesma moeda.
Trazendo o assunto aqui para nossas vidas cabofrienses, FHC vendeu a CELF, que virou Ampla e, agora, Enel - e o serviço continua uma porcaria.
Não temos como escolher outra empresa se estivermos insatisfeitos, então, na prática, FHC apenas privatizou um monopólio - dividir o Estado com empresários amigos e financiadores é velho hábito esquerdista.
Existem agências reguladoras deste tipo de serviço mas, na prática, apenas confirmam nosso país de cabeça pra baixo, nos obrigando a recorrer á Brasília para resolvermos problemas de nosso quintal.
Tudo errado, pois o município só intervém se não conseguirmos resolver por nós mesmos as demandas. Se o município também não consegue, recorre ao estado e, se este igualmente não resolve, só aí recorre-se á Brasília.
A mensagem é clara: este assunto é nosso, de nosso quintal, e quem tem a obrigação constitucional de resolver é a Câmara de Vereadores, pressionando a emprsa para que melhore a qualidade de seus serviços e faça jus ao que pagamos mensalmente.
A vida dos vereadores de Cabo Frio tem sido muito mansa: não se metem com a Enel, ignoram a Prolagos e mesmo a salineira e seu velho monopólio sequer é discutido publicamente, restando acordos por debaixo do pano.
É hora de acabar com esse conforto: pressione seu vereador, vá á Câmara, proteste, apresente sua demanda, não os deixe em paz pois para isso foram eleitos.
Se nada der resultado, resta recorrer a Justiça - para ambos, Enel e Câmara.