terça-feira, 30 de junho de 2015

Ás traças e troças




Uma triste cena ontem: é o que foi o pretenso “debate” pela manutenção da Secretaria de Cultura de Cabo Frio, promovido por apresentador pertencente á grupo oposicionista do atual Governo Municipal.

Mais fácil é listar quem foi, pois nem integrantes deste mesmo grupo compareceram. Só que não o farei, posto que foram absolutamente irrelevantes.

Desbundado, perplexo com a constatação de que em seu grupo nem todos estão dispostos a dar a cara á tapa e percebendo o esvaziamento do mesmo, decorrente da falta de apelo de sua causa, o apresentador e seus poucos e queixosos convidados limitaram-se á sua zona de conforto: criticar o Secretário, criticar a gestão da cultura e criticar os últimos dois anos enaltecendo os oito longos invernos de maquiagens em que estiveram no poder.

Não criticaram o Prefeito – óbvio, pois ainda anseiam por cargos.

Não criticaram a fundação – pois querem Secretaria E fundação.

Não explicaram a fraude nos perfis do Facebook.

Não explicaram a fraude no site de petições.

Não explicaram sequer como o apresentador dizia, ao vivo, ter tanta gente curtindo seu programa no Facebook e – basta olhar – apenas pouco mais de uma dezena realmente ter clicado: é o vício na fraude.

De significativo só a divulgação de que o Movimento Negro vai promover uma reunião para alinharem o discurso contra o Prefeito Alair Corrêa – disfarçado de “movimento pela manutenção da Secult” - e combinarem estratégias de pressão para o Fórum. Até o sumido Carlos Victor, irmão do ex-prefeito, apoiou.

E assim o quadro permanece inalterado: três ou quatro cabeças querem mudar decisões democráticas em beneficio de suas ambições particulares, enquanto brigam entre si – pois onde a “eterna sub” está, lá estará a cisão – e vêem suas pretensões desmascaradas.

Já foram linhas demais para tão coronelista pretensão.

O clubinho da desobediência civil está morto.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Fraude com data marcada



E com toda a pompa e circunstância, precedido por uma quantidade de chamadas poucas vezes vista nos canais de TV por assinatura de Cabo Frio, eis que se avizinha o infame, viciado, já decidido e pré programado “debate” sobre “cultura”, enxertado em um programa de televisão cujo apresentadordeclarou-se “mediador” do mesmo.

Lá exibirá sua nenhuma qualificação sobre o tema cultura e, por nada saber, tratará de seu assunto favorito – pasmem, o mediador já disse sua opinião – como seja: a permanência da Secretaria de Cultura de Cabo Frio.

Mesmo que as melhores cabeças pensantes da região compareçam, ainda assim tal evento não passa de uma impostura, uma armadilha longamente preparada para massacrar – ou tentar – o atual Secretário José Facury, pois o mesmo precisa urgentemente vagar a cadeira para que o mesmo grupinho lá venha a se sentar novamente.

E por quê uma fraude? Pelo simples fato que igualmente comparecerão, sedentos de sangue, os integrantes da mesma cambada que fraudou a inclusão de perfis na ridícula página da “secretaria civil” no Facebook, fraudou petições no fraudulento site Avaaz e frauda até mesmo suas intenções, pois uma fundação é presente caído dos céus para eles – só que, naturalmente, acompanhada da Secretaria a qual fechará o número de gordas cadeiras para se sentarem em dupla.

Este grupo perdeu a moral e quaisquer resquícios de legitimidade para reivindicar o que seja, uma vez que se vale dos expedientes acima citados, e sobre os quais nenhuma explicação vieram dar – eles, que tanto clamam pela transparência!

O debate é mais uma fraude, um jogo de dados viciado, que apenas faz coro com todo o extenso e vergonhoso repertório de imoralidades que o grupo descontente e opositor do governo municipal – sim, opositor, e nem mesmo isso admitem! - se vale para tentar impor as ambições de três ou quatro cabeças sobre toda uma classe.

Repetindo para marcar bem: o debate é uma fraude, o programa é uma fraude, o mediador – que já deu sua opinião – é uma fraude, a secretaria paralela inventada por eles é uma fraude, a petição eletrônica por eles criada é uma fraude e, por fim, até mesmo suas intenções são fraudadas.

Que nenhum integrante honrado deste governo cometa o desatino de expor a si e a administração pública a tal joguete desqualificado.

E que essa gente seja esquecida, página virada de oito anos de inação e apatia as quais insistem em tentar vender como um império usurpado.

terça-feira, 23 de junho de 2015

TEXTÍCULOS



Se escondendo atrás dos outros
Aos poucos torna-se público que a meia dúzia de três ou quatro cabeças oposicionistas, as quais pretendem “mandar” na cultura de Cabo Frio, se deram conta do pior de seus inúmeros desatinos: cair na conversa da “Velha Gralha”.
Tal como Salomé, a mesma acredita em sua pseudo importância, insiste em rebolar seus ossos e pedir a cabeça do atual Secretário mas nem de longe possui o viço da personagem bíblica e, muito menos, Alair tem qualquer semelhança com Herodes.
Tão certo quanto o dia e a noite é o fato de que tais atropelos, como a criação de uma secretaria falsa, a adição pirata de perfis do Facebook á mesma, petições em sites fraudulentos e a pífia “campanha pela manutenção da Secretaria de Cultura” foram incentivados por uma mente incendiária, inconformada com sua patente insignificância aos olhos do atual governo e seu ódio inextinguível á tudo e todos que não deem á ela a importância e influência que somente sua patologia evidente justifica.
Índole covarde, em nenhum momento se expõe: prefere incendiar mentes fracas, insuflá-las de seu rancor infinito, escondendo-se atrás de uma falsa modéstia que, em nenhum momento é coerente com a importância que ela mesma se dá, gastando dias e dias nestas patéticas insinuações.
Prova do que digo é a postagem acima, onde ela “cobra” de outros – em sua mente, apenas seus lacaios – atitudes que ela mesmo não tem coragem e nem razões líquidas para tomar.
É a sua vocação, inequívoca, de alcoviteira.
Entretanto a alcoviteira, que tentou derrubar um secretário de Governo e acabou se jogando nos braços da oposição, pode estar com seus dias contados neste mesmo grupo pois tornou-se quase piada o desabafo de um de seus integrantes, sobre a indigitada, dizendo-se “de saco cheio, não suportando mais suas inconveniências”.
Triste impotência: certa feita, ameaçou-me com publicação de supostas “provas” que teria contra mim. Desafiei, por três vezes, que o fizesse – já que ela se acha herdeira dos dossiês do SNI – e calou-se. Tudo blefe.
Como, no mais, toda sua “história” de vida.

Se escondendo atrás de quem se esconde atrás
A miséria escrita acima vale também para um gnomo adolescente de 150 anos, adotado pela mesma para fazer companhia – única alma que a segue em sua solidão, já que mesmo a família não a suporta.
Este elfo – que gasta os dias arrotando bravuras e habilidades militares – já por diversas vezes acusou falsamente o atual Secretário de ser nada mais, nada menos que ladrão. E isso, sem provas.
Até se entende que um companheiro tome as dores de sua eleita, mas para tudo existe um limite e cabe aqui um lembrete: quem pode se utilizar de tal dureza e fúria, como as que o senhor usa para criticar meu país ou nossos governos somos nós, brasileiros.
Lembre-se que o senhor é mero hóspede do meu país e deve calar sua boca peluda, evitando imiscuir-se em assuntos estranhos á quem é estrangeiro e, principalmente, ignora e despreza os mais elementares conceitos de “pátria”, embora lembre-se dos mesmos na hora de requerer pensões e benefícios.
Aqui no Brasil, chamamos isso de “parasitas da bandeira”.
Lembre-se de tudo que o senhor escreveu. Pode ser que terceiros o obriguem a reler, num tribunal.

O xis da questão, afinal, qual é?
Até agora o grupo que teima na manutenção da Secretaria de Cultura não conseguiu explicar, em definitivo e com razões palpáveis, os porquês de tal proposição.
Quais são as vantagens da permanência da mesma? E, principalmente, os prejuízos que imaginam advir de tal decisão? Mas não vale responder coisas vagas, como “jogar no lixo tudo o que se conquistou até agora”, pois muitas conquistas também teriam sido obtidas através de fundação, coordenadoria, diretoria, o escambau.
Você, artista de Cabo Frio, pergunte a um deles quais as vantagens da Secretaria ou desvantagens da Fundação e o máximo que ouvirá serão divagações, hipóteses, elocubrações ou previsões sinistras.
A verdade é uma só: eles desejam ambas – secretaria e fundação.
A corrida é pelos cargos, poder, portarias, dinheiro – e vingança pessoal, no caso exclusivo de uma (em vias de ser ejetada do grupo) senhora.
Só isso.

Analfabetismo funcional
Um recado aos boçais que vomitam qualquer asneira em programinhas de TV, reclamando que não houve divulgação do Pré-Fórum: este evento não é uma LICITAÇÃO PÚBLICA, que é obrigada a ser divulgada em grandes meios de comunicação.
O mesmo foi veiculado onde devia ser, e os interessados sabem muito bem acessar a página - se não para buscar informações, ao menos para reclamar.
Típico de gente que diz defender a cultura mas mal sabe ler.

Frase lapidar
De um Guarda Municipal, que dá uns esbarrões na cultura cabofriense: “ - Ela (a Velha Gralha) é nossa eterna Sub Secretária”.
Na mosca, pois realmente nunca passará de “sub”.



segunda-feira, 22 de junho de 2015

Crônicas de um domingo vadio



Esquerdista: o proxeneta da miséria
Uma crônica dominical normalmente tem a leveza de um passeio no parque, despreocupado, ocioso e confortável. Nada de caraminholas cerebrais, teorias conspiratórias ou a quase sempre entristecedora política.
Entretanto, um bom e autêntico paranóico não descansa. Nem aos domingos, dias santos ou frente á pia do banheiro, fazendo a barba.
Procuro amenizar minhas neuras envernizando-as com fugaz otimismo, mas sempre soa falso.
Como ser otimista quando nos certificamos que a inteligência pode, sim, sofrer lesões e ser contaminada pelo pensamento (vá lá) de esquerda? Conheço gente brilhante, inteligente, culta, mas que sofre com tal patologia que, de jeito nenhum, coaduna com o resto de seu pensamento límpido.
Como mentes capazes podem acreditar que é possível ao Estado prover o sustento de uma massa de despreparados? E pior, sem cobrar e fornecer meios para que os mesmos abandonem a esmola estatal? É lógico que tal política transforma o cidadão de bem num sem-vergonha parasita do Estado e encabrestado ao voto nos iluminados autores da dita providência.
Como a esquerda pode defender que o criminoso é, á priori, uma vítima da sociedade? Ora, se ele é resultado de uma sociedade doente e os mesmos parlamentares representam esta sociedade, por simples analogia verificamos que os mesmos já deveriam, de antemão, se considerarem eles próprios igualmente doentes.
Onde, num cérebro saudável, pode caber a aceitação de um “vale-puta”? Ou que um presidiário receba auxílio-reclusão? Ora, devemos agora sustentar os crimes e vícios alheios, da tal “sociedade doente”?
Como conceber uma mente que aceita igualmente pagar vale transporte para que familiares do preso o visite – bem como financiar sua “visita íntima”?
A esquerda legitima o crime, nos faz sustentar os criminosos, nos culpa por sua existência e odeia tudo o que diga respeito á conquistas pessoais, mérito individual. Em tal ideologia doente, a sua prosperidade, caro leitor, é fruto de um roubo: você roubou e oprimiu o pobre coitado e, portanto, ao te assaltar e te dar um tiro – do qual você não terá nenhuma assistência – ele nada mais estará fazendo do que promover sua “justiça social” particular.
Reduzir a maioridade penal, para eles, é tabu: perderão valiosos “soldados”, que poderão ser presos e deixarem de mostrar á você, leitor, a didática expropriação via assalto, estupro e tráfico, das suas concepções pequeno-burguesas de bens, honra e cidadania. Isso é coisa de “direitista reacionário, conservador nazista”.
A esquerda legitima a libido oculta, pois diz-se “liberal”.
A esquerda legitima o ócio, pois incentiva o sustento do cidadão pelo Estado.
A esquerda dissemina o “dividir para reinar”, incentivando o ódio racial, sexual, regional e político - “nós contra eles”.
A esquerda dissemina tudo isso, dizendo-se “dona” de virtudes puramente humanas, pois ideologias não são caridosas.
E, para isso, ela tomou de assalto a mídia, os setores culturais e educativos e até mesmo teológicos – vide um patife que ainda se intitula Frei – onde promove eficaz lavagem cerebral e formação de uma quase “juventude hitlerista” que trocou o bigodinho austríaco pelas barbas cubanas.
E ai de quem, como eu, protestar contra isso ou – pior – dispuser-se á, voluntariamente, combater esta verdadeira delinquência do pensamento, chamada “Esquerda”. A vitimização será berrada, em coros, por todas as bocas dos ditos “pensantes” - pois quem não é de esquerda, segundo eles, não pensa.
O esquerdista é incapaz de amar e ser amado. Por isso, deita-se com a perversão do pensamento.
E a esquerda não passa de uma prostituta ideológica.
Walter Biancardine

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Pré Fórum de Cultura de Cabo Frio: um espelho cruel


Muitos estranharam o silêncio do Jornal Opinião no decorrer da realização dos três pré-fóruns de cultura em Cabo Frio, e desde já adiantamos que o mesmo foi deliberado e pensado friamente.
Esta decisão se deu durante a realização do primeiro destes eventos, ao observarmos a disposição de confronto, exibida por um dos participantes de grupo oposicionista – tão evidente que questionou o direito á voz de um participante, perguntando se o mesmo era servidor concursado (o que de nenhuma forma era pré requisito para participação) além de suas constantes intervenções durante a leitura do esboço de regimento.
Nossa decisão foi óbvia: se expuséssemos as verdadeiras intenções daquele grupo em tumultuar, desacreditar e tentar impor suas demandas á força naqueles dias, tal fato só aumentaria o desejo de seus integrantes em conflitar, o que sob nenhum aspecto seria produtivo nem democrático.
Cabe aqui ressaltar que os extensos monólogos deste grupo só foram permitidos pela passividade e omissão da maioria dos presentes, que calou-se e preferiu a comodidade de reclamar depois.
Igualmente é necessário louvar a paciência, jogo de cintura e diplomacia do mediador, Yuri Vasconcellos, e do Secretário de Cultura José Facury os quais, com paciência infinita e através de respostas calmas e apaziguadoras, desmontaram o plano de tumulto arquitetado por apenas quatro elementos, que se acham no direito de impor suas vontades nos rumos da cultura de toda uma cidade.
A dinâmica:
Se todas as três edições do Pré Fórum tiveram algo em comum, foi a absoluta omissão de 80% dos presentes.
Em uma classe conhecida pela capacidade de discutir, conceituar e debater horas á fio sobre qualquer tema, o silêncio no auditório do Teatro Municipal foi, no mínimo, revelador. O grupo formado por adversários da atual gestão da Cultura em Cabo Frio dominou as falas e, se não emplacou de todo suas proposições, isso deveu-se ao fato de que muitas delas eram absurdas, outras apenas armadilhas contra a administração ou absolutamente inócuas. Poucas foram, de fato, consideradas contribuições válidas ao regimento objeto do evento.
A omissão de grande parte dos participantes mostrou, de maneira evidente, que os mesmos estão divididos em duas partes: metade pouco se importa e lá compareceu apenas para mostrar engajamento.
A outra metade, na melhor das hipóteses, nada conseguiu elaborar de construtivo ao debate e acreditou que o circo pegaria fogo – o que não aconteceu.
Os “Contra”:
Há quem ainda pense que quatro cabeças, as quais pretendem impor suas ambições ao governo municipal, são absoluta e totalmente contrárias á proposta da criação da Fundação Municipal de Cultura. Ledo engano. A Fundação, na verdade, é um verdadeiro presente para olhos cobiçosos de autonomia na gestão do dinheiro.
O que eles querem é a Fundação em conjunto com a manutenção da Secretaria de Cultura.
E por quê? Porque dois órgãos comportariam, em condições de igualdade no status, duas cabeças que não se enxergam como nada menos que líderes.
Aliado á isso, presumem que a manutenção da Secretaria – por si só – seria uma derrota política para o Prefeito Alair Corrêa e uma verdadeira carta de demissão do atual Secretário, José Facury.
Para tanto, se empenharam em proposições que ultrapassavam, em muito, o caráter avaliador de um Fórum de Cultura e mais se assemelhavam á uma CPI ou auditoria da atual gestão, resultando em um regimento que mais parece um contrato de locação – mal feito e leonino – tantas são as cláusulas e “letras miúdas”.
A “Emenda Tarja Preta”:
Assim ficou conhecida uma proposição que, resumidamente, pretende criar uma comissão para “avaliar” os resultados da atual gestão, bem como produzir um relatório completo dos equipamentos culturais do município e apontar suas deficiências, tudo isso sob essa ótica e com esta mesma comissão concluindo o relatório.
Mais que uma CPI, mais que uma auditoria, mais que um veredito: tal emenda traduz, com perfeição, o caráter persecutório e antagonista da participação do grupo aparentemente “contrário” á extinção da Secretaria de Cultura. E se o leitor pensa que tal proposição foi recusada, engana-se: poucos, como o sambista Marcos Chaves – uma das poucas vozes combativas e participativas sem ambições ocultas – levantaram-se contra e assim tal excrescência acabou sendo aprovada, com o beneplácito silencioso da maioria. (*)
Discutindo o que já discutiu:
Para piorar, o já citado grupo conseguiu implantar o que, talvez, tenha sido o maior dos absurdos propostos: a rediscussão do modelo de gestão da Cultura – em miúdos, novamente o batido tema entre secretaria ou fundação. E sequer foram capazes de corar com o fato de que tal proposta já fora aprovada no primeiro Forum, ignorada no segundo (ou seja, ponto aceito) e apenas agora lembrada, exclusivamente por ambições particulares.
Tamanha é a pretensão deste grupo que o mesmo acredita possuir o poder de manipular um governo, demandar o Chefe do Executivo como crianças birrentas (“queriamos Fundação, agora não queremos mais!”) e sequer se importam com a imagem da própria classe diante de tamanha leviandade.
Concluindo o horror:
Cabem as devidas congratulações á disposição democrática e á boa fé da Secretaria de Cultura de Cabo Frio, bem como á tolerância e gentileza de todos os envolvidos na realização destes preparatórios. Os mesmos cumpriram seu dever e, de nenhuma forma, tem responsabilidade sobre o resultado, já que demonstraram claramente o caráter democrático da organização e condução do evento.
Igualmente fica claro que um pequeno grupo tem a certeza de que tudo o que fizeram já foi esquecido – desobediência civil, página de apoio á uma secretaria de cultura paralela com perfis acrescentados á revelia e sem autorização, petições fraudulentas, intrigas políticas – bem como evidencia que seus reais objetivos resumem-se á uma só coisa: o poder. Tornou-se óbvio que desejam a deposição de um Secretário apenas porque o mesmo não compartilha de seus meios e métodos na pasta, os quais foram exaustivamente conhecidos ao longo de oito anos.
Do mesmo modo, evidenciou-se que fingem lutar pela manutenção da Secretaria de Cultura mas aceitariam, “docemente constrangidos”, a criação de uma Fundação – duas boas cadeiras para nádegas ambiciosas sentarem.
Tal grupo executa um complicado minueto: é, visceralmente, opositor ao Prefeito Alair Corrêa mas em hipótese nenhuma o critica – afinal, ambiciona juntar-se ao poder. Do mesmo modo, ataca ferozmente a idéia de extinguir a secretaria mas pouco fala sobre a criação de uma fundação – pois querem ambas.
De líquido e certo, apenas uma intenção é revelada a quem quiser prestar um minuto de atenção: depor, á qualquer custo, o atual Secretário de Cultura – pois o fim do mês está chegando, as contas estão vencendo, as ambições e vaidades ofendidas são muitas e, eles bem sabem, existem pegadas que devem ser apagadas.

(*) NOTA DO REDATOR - em 18/06: Com base no recém divulgado Regimento, aprovado no III Pré Fórum de Cultura, verificamos que a "Emenda Tarja Preta" foi aprovada apenas em parte, pois a "Comissão Avaliadora" que constava na proposta não vingou. 

Walter Biancardine
Foto: Álvaro Neves

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Hoje é Dia de Quê???


          The House of Rock and Roll - Shopping Nº 1, Rua das Pedras - Armação dos Búzios

quinta-feira, 11 de junho de 2015

FORUM DE CULTURA



Após uma quase-morte digital, estamos de volta! Este vídeo, embora antigo, é só pra aquecer...

Macumba Digital


Depois de mais de 24hs de enguiço, consegui recuperar meu notebook! 
Arquivos de trabalho permaneceram intactos, mas tive de reinstalar o Windows e todos os programas periféricos que baixei depois - inclusive favoritos do navegador.
Curioso é que o defeito se deu com o tempo de inicialização aumentando cada vez mais, até o ponto em que simplesmente não inicializou mais. Isso aconteceu ao mesmo tempo em que meu celular - o público, não o privado - passou a receber mensagens cada vez mais estranhas, de promoções á anuncios ligados a pornografia ou prostituição - bem como as famosas "correntes".
Como nada na vida é por acaso e eu sou um paranóico assumido, em minha neura logo estabeleci uma relação entre o número crescente de gente que quer me ver no inferno e a quantidade de esquisitices digitais que tem acontecido comigo nos últimos dias.
Que seja paranóia minha, mas mesmo assim segue o aviso: se algum engraçadinho quer entrar em meu PC para fuçar minha vida, perde tempo: basta ler meu blog Crônicas & Agudas, pois até meus mais nojentos vexames lá estão expostos. Não devo nada á ninguém, não tenho nenhum escândalo sexual escondidinho na esquina, não uso drogas e muito menos estou enforcado e vendendo o que não é meu para sobreviver.
O notebook sobreviveu, e se minha neurose estiver certa, que todos vocês vão pro inferno.
Se eu estiver errado, que se lasquem do mesmo modo.