terça-feira, 23 de junho de 2015

TEXTÍCULOS



Se escondendo atrás dos outros
Aos poucos torna-se público que a meia dúzia de três ou quatro cabeças oposicionistas, as quais pretendem “mandar” na cultura de Cabo Frio, se deram conta do pior de seus inúmeros desatinos: cair na conversa da “Velha Gralha”.
Tal como Salomé, a mesma acredita em sua pseudo importância, insiste em rebolar seus ossos e pedir a cabeça do atual Secretário mas nem de longe possui o viço da personagem bíblica e, muito menos, Alair tem qualquer semelhança com Herodes.
Tão certo quanto o dia e a noite é o fato de que tais atropelos, como a criação de uma secretaria falsa, a adição pirata de perfis do Facebook á mesma, petições em sites fraudulentos e a pífia “campanha pela manutenção da Secretaria de Cultura” foram incentivados por uma mente incendiária, inconformada com sua patente insignificância aos olhos do atual governo e seu ódio inextinguível á tudo e todos que não deem á ela a importância e influência que somente sua patologia evidente justifica.
Índole covarde, em nenhum momento se expõe: prefere incendiar mentes fracas, insuflá-las de seu rancor infinito, escondendo-se atrás de uma falsa modéstia que, em nenhum momento é coerente com a importância que ela mesma se dá, gastando dias e dias nestas patéticas insinuações.
Prova do que digo é a postagem acima, onde ela “cobra” de outros – em sua mente, apenas seus lacaios – atitudes que ela mesmo não tem coragem e nem razões líquidas para tomar.
É a sua vocação, inequívoca, de alcoviteira.
Entretanto a alcoviteira, que tentou derrubar um secretário de Governo e acabou se jogando nos braços da oposição, pode estar com seus dias contados neste mesmo grupo pois tornou-se quase piada o desabafo de um de seus integrantes, sobre a indigitada, dizendo-se “de saco cheio, não suportando mais suas inconveniências”.
Triste impotência: certa feita, ameaçou-me com publicação de supostas “provas” que teria contra mim. Desafiei, por três vezes, que o fizesse – já que ela se acha herdeira dos dossiês do SNI – e calou-se. Tudo blefe.
Como, no mais, toda sua “história” de vida.

Se escondendo atrás de quem se esconde atrás
A miséria escrita acima vale também para um gnomo adolescente de 150 anos, adotado pela mesma para fazer companhia – única alma que a segue em sua solidão, já que mesmo a família não a suporta.
Este elfo – que gasta os dias arrotando bravuras e habilidades militares – já por diversas vezes acusou falsamente o atual Secretário de ser nada mais, nada menos que ladrão. E isso, sem provas.
Até se entende que um companheiro tome as dores de sua eleita, mas para tudo existe um limite e cabe aqui um lembrete: quem pode se utilizar de tal dureza e fúria, como as que o senhor usa para criticar meu país ou nossos governos somos nós, brasileiros.
Lembre-se que o senhor é mero hóspede do meu país e deve calar sua boca peluda, evitando imiscuir-se em assuntos estranhos á quem é estrangeiro e, principalmente, ignora e despreza os mais elementares conceitos de “pátria”, embora lembre-se dos mesmos na hora de requerer pensões e benefícios.
Aqui no Brasil, chamamos isso de “parasitas da bandeira”.
Lembre-se de tudo que o senhor escreveu. Pode ser que terceiros o obriguem a reler, num tribunal.

O xis da questão, afinal, qual é?
Até agora o grupo que teima na manutenção da Secretaria de Cultura não conseguiu explicar, em definitivo e com razões palpáveis, os porquês de tal proposição.
Quais são as vantagens da permanência da mesma? E, principalmente, os prejuízos que imaginam advir de tal decisão? Mas não vale responder coisas vagas, como “jogar no lixo tudo o que se conquistou até agora”, pois muitas conquistas também teriam sido obtidas através de fundação, coordenadoria, diretoria, o escambau.
Você, artista de Cabo Frio, pergunte a um deles quais as vantagens da Secretaria ou desvantagens da Fundação e o máximo que ouvirá serão divagações, hipóteses, elocubrações ou previsões sinistras.
A verdade é uma só: eles desejam ambas – secretaria e fundação.
A corrida é pelos cargos, poder, portarias, dinheiro – e vingança pessoal, no caso exclusivo de uma (em vias de ser ejetada do grupo) senhora.
Só isso.

Analfabetismo funcional
Um recado aos boçais que vomitam qualquer asneira em programinhas de TV, reclamando que não houve divulgação do Pré-Fórum: este evento não é uma LICITAÇÃO PÚBLICA, que é obrigada a ser divulgada em grandes meios de comunicação.
O mesmo foi veiculado onde devia ser, e os interessados sabem muito bem acessar a página - se não para buscar informações, ao menos para reclamar.
Típico de gente que diz defender a cultura mas mal sabe ler.

Frase lapidar
De um Guarda Municipal, que dá uns esbarrões na cultura cabofriense: “ - Ela (a Velha Gralha) é nossa eterna Sub Secretária”.
Na mosca, pois realmente nunca passará de “sub”.