terça-feira, 10 de outubro de 2017

EDITORIAL INTERVENÇÃO - E PONTO FINAL


Tornou-se masturbação nos holofotes a insistência com que gente - sequer espermatozóide nos idos de 64 - vem condenando o anseio popular pela intervenção militar.

Ameaçam com cenários de masmorras, torturas e repressões totalitárias, omitindo propositalmente que ESTAMOS JÁ VIVENDO ISSO - ou a tag #GloboLixo foi removida do TT MUNDIAL por "descuido?
Ou a mídia (Globo) convoca "especialistas" com idêntico ponto de vista esquerdista para "debater" determinado assunto?

Ou militantes ESPANCAM youtuber (Mamãe Falei) que tentava mostrar pontos de vista contrários aos esganiçados por eles, em seus intermináveis protestos?
Ou esquecem que vivemos em prisão domiciliar, coagidos pela guerra civil do crime que é amparado por leis ideologicamente lenientes?

Ou "esqueceram" Celso Daniel e as outras 8 testemunhas mortas, ASSASSINADAS?

Ou crêem que 70 mil assassinatos por ano é apenas "um problema social"?

NÓS JÁ ESTAMOS VIVENDO UM REGIME DE EXCEÇÃO!

Uma mídia morta, que respira com auxílio de aparelhos e serve apenas para criar escândalos e dividir uma sociedade já fragmentada, OMITE pontos de vista divergente ou deles debocha!

Artistas que se dizem tais, com a única desculpa de traduzir sua vagabundagem á um nome aceitável socialmente, insistem em "orientar" as pessoas nos pontos de vista já demonstradamente falidos.

Tudo isso e mais toda a miséria moral que vivemos atualmente, promovendo a pedofilia, elevando taras e perversões á categorias ideológicas ou artísticas, jamais terá solução com a eleição de um novo presidente, SEJA ELE QUEM FOR, pois o Congresso e as estruturas do sistema continuarão exatamente as mesmas!

Escrevo isso não na esperança que eles enxerguem, pois suas cegueiras são propositais e de má fé. 

Escrevo para os que estão de fora dessa farsa nojenta, para que compreendam que a MISTIFICAÇÃO QUE A ESQUERDA FAZ EM TORNO DA INTERVENÇÃO MILITAR É PURO E SIMPLES CAGAÇO!
Medo de perder poder, dinheiro e privilégios, SÓ ISSO!

Somente uma faxina geral - com estado de sítio, Congresso e STF fechados e seus integrantes PRESOS, sistema de ensino SANEADO IDEOLOGICAMENTE, concessões de canais de televisão RIGOROSAMENTE REVISTOS, a decretação da ilegalidade de partidos de esquerda (juntamente com a proibição de seus atos públicos) nos dará alguma chance de sobreviver.

A crise que vivemos é MORAL, e contra esta, só o estado de intervenção militar!

A crise política pode ser resolvida e a crise econômica o empresariado brasileiro já mostrou que escapa sozinho, sem ajuda de governo.

Mas a CRISE MORAL - que quer seviciar seus filhos pequenos, que quer te empurrar as "alegrias" do "privilégio" de ser um pervertido sexual e todo o resto do discurso esquerdista - sempre e curiosamente de fundo SEXUAL - só será banido COM A FORÇA DAS ARMAS, empunhadas por homens de verdade!

Só na cabeça de um degenerado de esquerda o anseio por FAXINA nos rebaixaria aos olhos do mundo - estes, que se dizem tão "conhecedores" de 64, escondem de você que durante os anos militares o Brasil viveu seu melhor momento econômico e social.

Pense sozinho. Não aceite discursos de "intelectuais" ou "especialistas" da TV, pois a grande mídia morreu.

E lembre-se: não há nenhuma "onda conservadora" como dizem. O que existe são as REDES SOCIAIS, que permitiu que o povo falasse O QUE SEMPRE PENSOU.

Somos maioria! Não se envergonhe jamais!

Walter Biancardine

domingo, 1 de outubro de 2017

DESAFIO -


A esquerda mostra seus medos e pontos fracos de maneira tão óbvia que mais parece inocência – adjetivo que não pode ser usado com este disfarce de perversões morais, sempre travestido de ideologia.

Enquanto discutimos as crises econômicas, financeiras, políticas e até mesmo institucionais – que a grande mídia jamais admitirá – a esquerda está em sua zona de conforto.

terça-feira, 20 de junho de 2017

ERRATA MAGNO MALTA: Se não disse, deveria ter dito


ACABANDO COM UMA CULTURA POR EXCESSO DE CULTURA - Como bandeiras esquerdistas colocaram a Europa em processo de extinção


Assistindo o vídeo que segue com esta postagem, você poderá ver que é possível extinguir uma cultura, uma civilização inteira – no caso a judaico-cristã-européia – sem disparar um único tiro: apenas procriando, enquanto nós, os “civilizados”, controlamos a natalidade com mão de ferro e abortamos em escala industrial, afinal, “meu corpo, minhas regras”.

Nota: usamos aqui o termo "gay" em contraposição ao conceito de "homossexual", para simbolizar o histerismo de bandeiras sexuais usadas politicamente.
Da mesma forma não somos contra o DNA árabe, mas contra os ensinamentos radicais de seu livro, o "Corão".

Por quê não procriar?
A bandeira feminista, que empurrou a mulher ao mercado de trabalho, sempre foi apoiada pela esquerda pois seriam ganhos dois funcionários pelo preço de um – hoje o homem sozinho quase sempre não ganha o suficiente para sustentar sua casa, como antigamente. Por outro lado, quem trabalha não tem tempo de ficar em casa cuidando de filhos, e não somente pelas despesas que uma prole gera mas também para poder trabalhar, os casais começaram a controlar a natalidade com rigidez.

Quem cuida de nossos filhos?
Com ambos os pais trabalhando fora de casa, valores e princípios morais de uma família acabam afrouxando, substituídos por conceitos de professores – quase sempre esquerdistas – e pela babá eletrônica, a TV (e hoje, os games). Com a unidade familiar rachada, o indivíduo em crescimento passa a admirar e buscar a proteção e orientação do Estado, bem como suas referências ideológicas, as quais (por laico que afirmam ter de ser) sempre excluem conceitos religiosos. E tudo isso tem o forte e onipresente endosso da grande mídia, que repete á exaustão tais conceitos e (sub) valores.

Casa vazia: onde está o homem da casa?
Neste ponto de nosso raciocínio já podemos notar que a unidade familiar, outrora composta em média por 6 ou 7 pessoas – pais e 4 ou 5 filhos, já foi drasticamente reduzida para 3 ou 4 indivíduos – pais e 1 ou 2 filhos. Para lançar uma pá de cal nestes números e, de quebra, limar quaisquer possibilidades de revoltas contra políticas impostas ou outras decisões governamentais, foi necessário extinguir o conceito de masculinidade, que a mídia degenerou no propalado “machismo”, com o endosso das feministas e dos gays – os subsequentes personagens desta nossa história de extinção.

Homo sensibilis
Começando com uma tímida “preservação do verde”, a grande mídia lançou o paradigma do “homem sensível”, que protegia flores, animais e – agora – a diversidade humana. E este “homem sensível” naturalmente apoia e aplaude os movimentos gays, os quais muitas vezes são compostos por amigos seus que “saíram do armário” graças ao incentivo fashion da grande mídia.

Testosterona é out
De cara, duas vantagens: gays não procriam e nem guerreiam. Toda sua testosterona se resume á passeatas e protestos, no máximo uma “marcha da maconha” – e a turba patriota, politizada e suarenta acaba-se assim, súbito, condenada ao anacronismo e á discriminação dos “descolados” e “modernos”. Aliviados, governos medíocres respiram contentes.

Frouxidão
Assim, com taxas de natalidade medíocres, sem valores morais ou religiosos, prontos para aceitar a “diversidade” - seja sexual, política, religiosa ou mesmo moral – e sem masculinidade para enxergar criticamente o que se passa e reagir á altura, homens e mulheres se entregam, dóceis, ao cativeiro do “politicamente correto” e aceitam quaisquer desaforos ou violências contra eles praticada, limitando seus protestos, no máximo, á soltura de pombas brancas, abraços simbólicos á uma árvore ou nudez pública.

Pão e circo, até que os “machos de turbante” cheguem
Felizes, se entregando aos prazeres do sexo, ás viagens das drogas ou ás emoções dos esportes – que hoje arrecadam bilhões de dólares ao redor do mundo – o corpo civil de uma nação vive verdadeira realidade (?) de “pão e circo”, pronta para render-se á globalização e ao governo único mundial, cujos soldados são os muçulmanos – cada um com 9 ou 10 filhos, com a homossexualidade extirpada á força de espada, obcecados por seus conceitos religiosos e prontos para matar e morrer pelo seu Deus – que, coincidentemente, parece ter feito um trato com George Soros, Fundação Rockfeller, Fundação Ford e toda a área cultural e artística do planeta.

Um dia, turbantes cor de rosa
E então, quando todos estes planos estiverem concretizados e estes soldados muçulmanos machistas, violentos e contestadores não forem mais necessários, certamente Allah – ou Soros, tanto faz – promoverá mudanças radicais em sua religião para transformá-los, por sua vez, em dóceis afeminados como nós.


Assista o vídeo, preste a devida atenção despido de preconceitos e tire suas próprias conclusões.


segunda-feira, 19 de junho de 2017

A INVASÃO MUÇULMANA NO BRASIL - Números errados, submissão certa


Para ver o vídeo, clique ao final da página -

Uma preocupante declaração do senador Magno Malta, que reproduzimos aqui, tem circulado nas redes sociais afirmando que 1,8 milhão de muçulmanos desembarcarão em breve no Brasil, a bordo de 13 navios.
Esta declaração certamente é baseada em vídeos que circularam na internet com o mesmo alerta, e evidentemente o número de imigrantes não corresponde á realidade, pois cada navio teria de transportar mais de 100 mil pessoas.
Entretanto, o fato é que eles virão – e graças á absurda lei apresentada pelo senador e Ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes (PSDB) e já aprovada – os mesmos terão direito á voto e a serem candidatos a cargos políticos, em iguais condições á brasileiros natos, fato cuidadosamente omitido na grande mídia.

A grande mídia é cúmplice da perda de soberania nacional -
Segundo as reportagens divulgadas pela grande mídia, entre os princípios estão a “garantia ao imigrante da condição de igualdade com os nacionais, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade e o acesso aos serviços públicos de saúde e educação, bem como registro da documentação que permite ingresso no mercado de trabalho e direito à Previdência Social”, nada mencionando entretanto sobre a possibilidade de representações políticas e direito ao voto.
A revista Carta Capital – notória defensora da esquerda brasileira e por ela financiada – foi mais sincera e confessa que a lei prevê a possibilidade dos imigrantes “também poderem exercer cargo, emprego e função pública, conforme definido em edital, com exceção dos concursos reservados a brasileiros natos”, ou seja, presidência da República e senado – ao menos por enquanto.


A grande mídia já nos prepara para acolher por piedade
A manipulação do que você lê -
Graças ao número absurdo de imigrantes apresentado pelas divulgações contra a lei – 1.800 mil em 13 navios – a grande mídia teve a oportunidade de acobertar o fim da soberania nacional sob a forma de piadas nos sites que, teoricamente, teriam a função de “revelar as fake news”.
Estes sites nada mais são que uma reação da grande mídia á perda de seu monopólio da verdade, tomada de sopetão pela internet e redes sociais e que torna hoje quase impossível a antiga e tranquila capacidade de condução da opinião pública. Basta comparar páginas como a boatos.org e os “desmentidos” de um G1 (Globo) para notar claramente o mesmo texto, mesmo estilo de redação e até a ordem de apresentação dos fatos, o que denuncia a origem e controladores de tais sites que “desmentem boatos”.

Grandes jornais perderam o monopólio da verdade e agora acusam a internet de propagar boatos

O quê, afinal, é verdade e por quê devemos nos preocupar?
Talvez o número de 1.800 mil muçulmanos no Brasil seja realmente atingido, mas não de uma tacada só, como afirma a divulgação contestada. Mas o fato é que eles virão, e desfrutando dos mesmos direitos de brasileiros natos poderão votar nos que lhes parecerem simpáticos, serem votados por seus compatriotas – já em número expressivo, que garantirá representação política – e até mesmo, no desdobrar natural da demagogia politicamente correta, instituírem partidos e associações políticas ou as mal-faladas “ONGs”, fontes intocáveis de captação financeira estatal e de imunidade social. Tais privilégios são preocupantes quando lembramos o viés (supostamente) religioso de suas ações pelo mundo, obedientes á uma doutrina que prega “morte aos infiéis” e absoluto desprezo por seus valores, tradições e até mesmo pelos seus corpos – agressões e estupros são relatados diariamente pelo mundo.

Grande mídia se esforça para nos vender uma realidade que não podemos escapar
A omissão que a grande mídia tenta nos impor - 
Em um quadro mundial de demagogia do “politicamente correto”, onde a testosterona é vista como doença e a passividade como virtude, certamente o Brasil não tomará atitudes mais enérgicas que países seriamente vitimados pelo terrorismo – Inglaterra, França – tiveram como tomar.
Com nossa pouca representatividade mundial, é pouco provável que sejamos alvo de atentados terroristas mas certamente nós e nossos filhos sofreremos na pele as agressões, estupros e discriminações impostas por uma verdadeira política de dominação mundial disfarçada de “tolerância religiosa”.

O que fazer?
Assista o vídeo com o senador Magno Malta, dando o desconto do número incorreto de imigrantes e tire suas próprias conclusões.
É importante termos em mente que a grande mídia nacional e internacional está unida em torno de um projeto único de globalização, guiado pelo mega milionário George Soros, pela Fundação Ford, Fundação Rockfeller e outros e que visa eliminar soberanias nacionais e o ímpeto patriota dos povos, acabando com atitudes tipicamente masculinas e que podem ser-lhes prejudiciais.
A globalização – que já existe em organizações como ONU, União Européia, Mercosul e outros, suavizados por rótulos como “tolerância”, “diversidade” ou até mesmo “liberalismo” e “socialismo” – é um canal de facilidades para mega empresários, que se entenderão apenas com um único controlador mundial para vender seus produtos, serviços e captar dinheiro e privilégios.
O que nos resta é não acreditar em absoluto no que os grandes veículos de comunicação tentam nos impor, tentar captar as mensagens subliminares enviadas por notícias aparentemente inocentes e manifestarmos publicamente, nas ruas, a nossa recusa em sermos vítimas da ganância alheia.
Não leia, não acredite e proteste.
É nossa última e única chance.


quinta-feira, 27 de abril de 2017

JOICE HASSELMAN ALERTA: GREVE DIA 28 É DO PT, CUT E LULA. NÃO SEJA PELEGO!!!



Tribunais do Trabalho já emitiram parecer dizendo que não acatarão a alegação de "greve", pois não há reivindicações trabalhistas.

A GREVE É POLÍTICA, VISA FORTALECER A FIGURA PRÉ-PRESIDIÁRIA DE LULA E NENHUMA JUSTIFICATIVA EVITARÁ O CORTE DE PONTO DOS FALTOSOS.

O PT quer guerra, quer incendiar o país, quer ditadura de esquerda.

Um só bêbado ladrão, que usa o cadáver da esposa para despertar piedade, está provocando tudo isso.

E será o responsável por qualquer arranhão que o povo ordeiro venha a sofrer amanhã.

quarta-feira, 22 de março de 2017

A TRISTE CERTEZA DA COVARDIA -


Diante de mais um ataque terrorista na Europa - desta vez no Parlamento em Londres e bem no dia em que a Primeira-Ministra Theresa May estava no local pelo polêmico Brexit - temos alguns cenários e reações infelizmente imutáveis, principalmente da grande mídia, sempre tutora do comportamento governamental de qualquer país do mundo.

Apressam-se os meios tradicionais de comunicação em infantilizar a indignação natural do ser humano, dando destaques absurdos a coisas inócuas como "as pessoas já estão espalhando a hashtag 'pray for london' para se solidarizar", como se textinhos de Facebook ou Twitter fossem deter a sede de sangue islâmica.

A GloboNews em particular veicula agora de tarde um grupo de "jornalistas" liderado pela Andrea Beltrão, que conta com uma enojante senhora que apenas faz pasmar-se e sorrir diante da tragédia, em entonação vocal e postura flower-power explícitas e inexplicáveis.

Por outro lado, existe a certeza que nenhuma reação governamental de peso virá como resposta, pois os governos são reféns do politicamente correto e escravos da tolerância imposta pela esquerda mundial e vigiada pela grande mídia.

Mais um atentado, mais mortes, mais inação, mais covardia, mais teatrinho de matinê para o pagador de impostos e mais um passo dado rumo ao fim da civilização ocidental cristã.

Está na hora de surgir um líder que não ligue para a mídia (Trump, Le Pen e outros até tentam, mas falta-lhes a unanimidade que a mídia impede) e que responda á estas mortes de maneira clara: não é o fim de nossa cultura e religião que eles querem? Pois responderemos exterminando a cultura e religião homicida DELES.

Mas quem terá essa coragem e capacidade?

quarta-feira, 15 de março de 2017

CRETINICÍDIO - Ou "As leis que rendem votos"


Causa nojo ver a tentativa torpe de trazer para Cabo Frio a agenda de cretinices da esquerda, a mesma que mergulhou o Brasil na mais grave recessão desde 1929 e que nos lançou em verdadeira crise civilizacional.

A bola da vez é o “feminicídio”. E que diabos é isso?

Segundo os “iluminados teóricos da esquerda-caviar”, é quando uma mulher é morta “apenas por ser mulher” - ou seja, devem haver malucos por aí que matam apenas por que aquele ser humano não tem pinto. É o mesmo raciocínio “dividir para reinar” com o qual a esquerda implantou a triste lei “Maria da Penha”, que pune especificamente agressões conjugais - como se as outras agressões fossem "crimes menores".

Senhores, criem vergonha na cara: ASSASSINATO É ASSASSINATO, não importam os meios, circunstâncias e motivações! Para estes existem os AGRAVANTES E ATENUANTES, todos já AMPLAMENTE PREVISTOS NO CÓDIGO PENAL e sem necessidade de leis específicas. Na Lei, nenhuma vida é MAIS PRECIOSA QUE A OUTRA.

Estas leis visam apenas DIVIDIR O POVO E BENEFICIAR LEGISLADORES HIPÓCRITAS QUE AS FIZERAM!

E o pior de tudo é ver que a infame regra esquerdista se cumpre na risca: os maiores entusiastas do caos social são, normalmente, professores – muitos deles prenhes de preconceitos que infelizmente adoecem os espíritos de nossos filhos, netos ou irmãos, que não tem a sorte de estudar em locais imunes a tais doenças.

Outros, em outras carreiras mas igualmente forjando a profissão de jornalista, escrevem blogs repletos de chavões esquerdistas, tenta nos dividir, nos colocar uns contra os outros e nos emprenhar de preconceitos guerrilheiros, disfarçados de “amor, tolerância e progressismo”! Tudo para que a família se esfacele e o pobre jovem tenha apenas o ESTADO como fonte de referência, abrigo e proteção.

O fato é que certas categorias profissionais impõem um comportamento APOLÍTICO, se este trabalhador tem vergonha na cara: são médicos, juízes e professores – em especial estes últimos, responsáveis por perdermos duas ou três gerações inteiras de jovens, aleijados por seus conceitos depravados e pervertidos.

Para nós, do OPINIÃO, pouco importa que nos atirem de volta seus eternos xingamentos aprendidos na cartilha vermelha: “Fascistas, nazistas!”. Tão ignorantes são, que se esquecem de aprender que ambos – nazismo e fascismo – são vertentes DA ESQUERDA (por isso o nome “Nacional-Socialismo” ao nazismo de Hitler).

Está na hora de, mantendo a liberdade de imprensa que é sagrada, nos lembrarmos que muito do que se escreve por aí é apenas manifestação explícita de taras, desejos e recalques jamais solucionados nos divãs dos analistas – e como tal, merecem apenas nosso repúdio.

Chega de doutrinação!



segunda-feira, 13 de março de 2017

PARA VOCÊ, QUE É UMA BESTA -


- Eles criaram o carro elétrico, porque carros poluem muito mais que as chaminés das fábricas.

- Eles criaram o carro sem motorista, porque você é um barbeiro e quer jogar games no tablet enquanto viaja, perdendo a paisagem lá fora.

- Eles te empurraram o "feminismo renascido", que reivindica tudo, menos os direitos das mulheres - até porque elas já os tem.

- Eles te convenceram que o Brasil é racista, mas nunca vi ninguém chamar preto rico de "crioulo". Erraram a mira?

- Eles enfiaram na tua garganta abaixo que ser gay é um privilégio, e se estende muito - mas muuito além do que você faz na cama, e te pedem pra reivindicar TUDO.

- Eles montaram um circo pra te doutrinar (escolas, mídia, imprensa, teatro) que a esquerda é o paraíso na terra. Mas nenhum deles foi morar num país esquerdista, nem tem nenhum como exemplo de sucesso.

- Eles aboliram a censura - que é feia e autoritária - e inventaram a "patrulha ideológica", que te execra e faz você se sentir um leproso imbecil se pensar diferente.

- Eles abominam o cristianismo, a civilização judaico-cristã, porque ela coloca tradições e família antes da tutela do governo, e isso torna a vida das ditaduras de esquerda muito difícil. Bom mesmo é ser muçulmano, hare krishna, budista...qualquer merda, desde que você ajude a desmontar a estrutura de nossa vida.

- Eles te convenceram que o criminoso é uma vítima de você mesmo, de sua ganância. E que você deve ser expoliado quietinho, sem que a polícia "fascista" te socorra.

- Eles te fizeram crer que nazismo e fascismo são ideologias de direita, mesmo tendo Hitler batizado de "Nacional-SOCIALISMO" sua obra imunda.

- Eles te amarraram á mídia como única fonte de informação e doutrinação. Conclusões? Ideias próprias? Para eles, é heresia.

Isso tudo (e muito mais) foi feito "para o seu bem", pois você é uma besta e precisa ser tangido feito gado.

sábado, 11 de março de 2017

OPINIÃO - Os “Terríveis Tempos da Ditadura Militar"


Nasci e me criei ao feitio normal, tal e qual tantos outros meninos da Zona Sul carioca; nem pobre de marré, nem rico de comprar felicidade.

Mal chegado á este mundo, em dois meses veio a Revolução de 64 e foi sob ela que conheci a vida, entre as ruas úmidas de Copacabana e as férias tórridas em Cabo Frio.

Nestes tempos – verdes anos, diria um poeta – andava-se descalço os três quarteirões que separavam minha casa da praia. Uma rua Santa Clara que mais era um túnel, acobertada pelos pudores de tantas árvores que mal via-se o sol. Natural que nos meio-fios crescessem limo e que, eventualmente pequenos animais dos matos, dos morros pouco habitados, virassem tapetes peludos no asfalto.

Minha casa tinha uma só televisão e nela, poucos canais – 4 ou 5 emissoras, não mais.

Pedíamos ligações interurbanas á telefonista e ficávamos a esperar. Dava pra ir ao bar comprar cigarros e voltar, mesmo que fosse meia noite.

O rush tinha hora e local marcados, uma das poucas pontualidades cariocas. Andávamos de vidros abertos, capotas arriadas ou mesmo sem capacetes. Quem sabe, dependurados em caçambas ou montados em traseiras de buggies – nas horas difíceis, o meio era pendurar-se na escada do ônibus pois chegávamos onde queríamos e nem pagávamos passagem.

Mas o regime era militar e não se escolhia o Presidente da República.

Falando nele, foi com uma ponta de dor no coração que me despedi das barcas da Cantareira, a dos automóveis, que cediam lugar à maior ponte do mundo, à época: a Ponte Presidente Costa e Silva, ligando o Rio á Niterói. Uma obra que chamou atenção do mundo, em um tempo em que tudo parecia dar certo: tri-campeonato da Seleção no México, Transamazônica, Ponte.

Podíamos ir e vir á vontade, de dia, de madrugada, mas certamente com um gostinho de saudades da velha Cantareira. E como viajávamos de madrugada!

Aliás, como no velho samba, tínhamos “a madrugada como companheira”: noitadas que começavam nas batidas do Oswaldo, na Barra, e terminavam no Cervantes – sol nascendo – em Copacabana. A madrugada era nossa, a noite era nossa, a cidade era nossa, e retribuíamos com um bairrismo que beirava o paroxismo apaixonado.

Mas o regime era militar, e não se escolhia governadores – ao menos, o do Rio, não.

É de se notar que no relato já havia eu adquirido jeito e cabeludice de rapaz feito – e isso significava os primeiros pileques e seus vexames, como largar o carro numa vaga esdrúxula na rua, com vidros abertos, e acordar ressaqueado e temeroso de que houvessem levado o caríssimo toca fitas Roadstar, que eventualmente permanecia em sua santa paz.

Conversávamos nas esquinas. O lugar da turma era na rua, e lá ficávamos, sem ter o que fazer, até que o sono vencesse, o assunto acabasse ou o sol nascesse – o que acontecesse primeiro. Bando de fedelhos, pelos seus 16, 17 anos, a perambular pelas madrugadas e plenamente seguros, pois os bandidos tinham, por estes loucos anos, medo da polícia.

Mas o regime era militar, e não se podia falar mal do governo na TV – bem como também não se podia falar palavrões nem mostrar bundas e pintos, afinal uma criança poderia estar na sala.

Tempos loucos, que não entendiamos. Panfletos clamavam por liberdade, e nós nos perguntávamos: “somos então uns oprimidos?”

Vi amigos crescerem, estudarem, arranjarem bons empregos ou partirem para o comércio, com a cara e a coragem. A rua era uma extensão de nossa casa e o bairro nos pertencia. Saíamos e voltávamos à hora que bem nos aprouvesse, e para onde nos desse na telha – mas os folhetos e cochichos nos bares era sempre “Queremos Liberdade!”.

Chicos e Caetanos nos acenavam uma Terra Prometida maravilhosa, com a tal liberdade, que não sabíamos o que era pois “havíamos nascido sob ditadura”.

Resmungávamos contra a inflação, mas no final das contas, com as aplicações, ficavam seis por meia dúzia. E o país crescia, alucinadamente, até que vieram os anos oitenta.

Tempos de anistia, de fim da censura, de volta dos exilados e, coincidentemente, violência e estagnação econômica – a década perdida.

Nunca pediram tanto a tal liberdade e ela, finalmente, veio.

Hoje, temos instituições democráticas, um governo civil e eleições diretas para todos os níveis, bem como o fim da censura.

Mas tenho medo de sair às ruas, pois não são mais minhas.

Mais gente morre por bala anualmente, que em toda guerra do Vietnan, e nada podemos fazer, pois o desarmamento – dos honestos – nos deixou desprotegidos e a polícia é sempre vista pela mídia como criminosa, enquanto meliantes são vítimas.

Mas temos um governo civil e eleições diretas – cujas urnas são impossíveis de confiar e nem ao menos submetidas a uma auditoria.

Hoje meu Rio desmaravilhou-se, e sucumbe ao domínio do crime, do poder paralelo e arbitrário – tal qual uma ditadura, só que criminosa – sem que tenhamos como protestar ou escolher outra vida.

Um celerado sociopata decide se devo viver ou não, segurando um fuzil de assalto, a cada sinal de trânsito ou via expressa, enquanto tento esquecer as madrugadas, pois são tempos de toque de recolher.

Uma nação inteira é saqueada, sangrada até a falência, sem que possamos remover ou prender os responsáveis, pois são os mesmos que clamavam por “liberdade” e agora nos acusam de golpismo.

Mas agora temos eleições diretas para todos os níveis.

Poucos se atrevem a protestar, pois a censura deu lugar á patrulha ideológica e á condenação ao ostracismo – e neste oblívio não há arte nem poesia.

Mas agora a censura acabou.

E podemos apreciar peitos, bundas, pintos e toda a diversidade de genitálias, preferências, taras, orientações sexuais bem como músicas que endeusam traficantes, que louvam a piranhice como “mulheres decididas” e, felizes, nos emburrecemos, embrutecemos, decaímos à padrões jamais vistos – mesmo nos países mais ridicularizados no planeta.

E ninguém clama mais por liberdade, pois não sabemos o que fazer com ela.

Era ISTO que nos prometiam, naqueles tempos?

Walter Biancardine

quinta-feira, 2 de março de 2017

Editorial - DESCANSE EM PAZ, RIO DE JANEIRO -



Em 1982, com a chegada de Leonel Brizola ao governo do Estado do Rio, uma funesta conjunção se iniciou: a demagogia populista do "socialismo moreno" PROIBIU a policia de subir morros e deu ocasião a que traficantes iniciassem seus arsenais, desfrutando da impunidade que reina até hoje.
 
Paralelo a isso, programas popularescos como o extinto "O Povo na TV" - com Wagner Montes - tinha como prato diário açoitar a policia e sua "brutalidade". 

E, para completar, o fim do regime militar tirava de cena a conotação de força do Estado - que passou a ser civil, moderninho, liberal e cioso dos "direitos humanos". 

Tudo isso aconteceu entre os anos de 1982/85.

Como arremate horrendo, a cidade do Rio - outrora Maravilhosa, com seus folclóricos cariocas - se extinguiu em meados da década de 90.

Nélson Motta e Evandro Mesquita são os últimos exemplares, conservados no formol, desta raça desaparecida.

O que existe hoje é um povo neurótico, vivendo em uma terra de ninguém; falida, arrasada pela guerra civil e dominada pelo crime.

A esquerda matou o Rio, com o apoio de todos.

Era chique e descolado ser de esquerda.

Lia-se o Pasquim.

Triste.

Walter Biancardine

quarta-feira, 1 de março de 2017

EDITORIAL - Parabéns, Hell de Janeiro!


Queria desejar os parabéns pelos 452 anos do meu Rio de Janeiro, mas do Rio que eu conheci, aquele, o legal.

Um Rio em que o carioca, raça extinta, ainda habitava suas ruas e era dono delas, de cada botequim, e conhecia todos os portugueses donos das milhares de padarias da cidade.

Um Rio em que, no carnaval, se tocava e dançava samba, e não funk.

Um Rio em que, descendo a rua Santa Clara em Copacabana, por exemplo, podiamos saber da vida de todo mundo: bastavam dois dedinhos de prosa com os porteiros, em seu eterno afã de lavar as calçadas com as mangueiras de uma água ainda abundante e barata.

Um Rio em que se valorizava quem realmente fez o seu folclore, quem definiu o carioca em sua melhor acepção e quem deu ao mundo suas melhores histórias e lendas: o habitante classe média (existia isso, então!) da Zona Sul, berço da Bossa Nova que mostrou ao mundo quem era o Brasil.

Um Rio que também era Zona Norte, com as mulheres mais lindas do mundo concentradas em um único bairro: Tijuca, bem como os infalíveis botequins "São Jorge" espalhados por todo o subúrbio da Central e Leopoldina.

Queria dar os parabéns ao Rio - o Rio da Fábrica de Sabão Português no Cajú; o Rio do chafariz do Bairro Peixoto, da Turma do Camões, dos malucos da Constante Ramos, da Turma do Remo do Flamengo - que decidiam qualquer briga e suspiravam por entrar na chique Le Bec Fin.

Rio do Rian - je ne regrette rién, mas trocá-lo por um bordel disfarçado de piano Sobre as Ondas foi demais.

Rio do Roxy, da Cinelândia, do 154 que passava fumaçando na porta de minha casa, dos táxis Zé do Caixão e Fuscas sem o banco da frente e taxímetro capelinha.

Rio do anotador do jogo do bicho, de uma calma digna de bela dama adormecida, quando a madrugada caía. Rio do silêncio que reinava soberano entre as árvores enrugadas, das lojas de armarinho e das boutiques chiquérrimas bem alí, na sua rua, ao lado de sua casa.

Rio dos biscoitos Globo e Limão e Mate berrados na praia, com direito á chorinho.

Rio em que se filava cigarros na cara de pau e ninguém achava ruim.

Queria não ter perdido esse Rio, que foi morto, vencido pela barbárie, crime, deseducação - um Rio onde o carioca vai á São Paulo e se encanta com a cordialidade lá encontrada!

Sou órfão de uma cidade, sem raízes, com referências que foram demolidas, revogadas, esquecidas, motivos de chacota ou acusações de elitismo.

De qualquer modo, deixo meus parabéns á cidade que me viu nascer e crescer.

Só não queria ter tido o triste dever de enterrá-la.

Aquele Rio, hoje, jaz em minhas memórias.

O Rio já foi mó barato, cara!

Walter Biancardine

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

INTERNACIONAL: TRUMP: UM FREIO Á GLOBALIZAÇÃO NEOLIBERAL - Hernán Narbona


Hernán Narbona

Um ar de nacionalismo econômico permeia os slogans com os quais Donald Trump construiu sua campanha eleitoral.
“Agora, os Estados Unidos estão em primeiro lugar” é o carro chefe de um país continente que alcançou o status de super potência e agora pretende fechar-se, definindo suas prioridades e relegando guerras preventivas e fiscalização internacional de interesses corporativos á segundo plano.

Trump entende, como bom empresário da economia real, o que significa guerrear contra a economia financeira internacional. Entende que o capital especulativo – flutuante, gerador de “bolhas” de valorização que depois explodem e criador de crises cíclicas que derrubam as indústrias de carne e aço – não faz bem ao Estado. Entende também que é necessário frear o apetite irracional de entidades financeiras, sempre em busca de ganhos permanentes e crescimento sem limites, para assim voltar as vistas do governo ao território e a nação, cuidando que maiorias marginalizadas pela globalização e empobrecidas pelas crises globais possam recuperar empregos, estabilidade e dignidade.

É certo que o linguajar de Trump é de um búfalo de smoking, sem nenhuma condescendência politicamente correta com os “diferentes” - de onde surgiu uma postura xenófoba diante da invasão de imigrantes e o tráfico ilegal de pessoas praticado pelos “Coyotes”, que vendem o sonho americano aos necessitados. Mas, por outro lado, está absolutamente certo que a vida para o cidadão comum norte americano – o “povão” - é hoje somente abandono, perda do bem estar típico e desemprego. De fato, para quem não alcança um padrão de classe média com bons seguros sociais, viver nos EUA hoje é uma realidade de neo-escravidão. Este modelo, neo liberal, é o mesmo aplicado pelo varejo com seus trabalhadores no Chile, por exemplo. Esta situação de abuso consentido está tocando fundo nos corações norte americanos e as últimas eleições revelaram o voto-castigo, punindo os criadores desta insegurança crescente que afeta os cidadãos locais. Como Trump está longe de ser um cientista político formado nas aulas da Trilateral Commission e sim um “self-made man” que ganhou a vida ao sabor dos seus esforços e oportunidades, ele sabe falar a mesma língua da grande massa de eleitores, já fartos do duplo padrão dos Democratas servidores das grandes corporações em seus negócios internacionais e esquecidos – ou descuidados – de seu próprio quintal.

A este povo, que assistiu a globalização econômica transplantar as fábricas que trabalhavam para a China, que permitiu ao gigante asiático integrar-se á organização Mundial do Comércio, que tolerou este novo sócio não cumprir a conduta de livre comércio e que terminaria por quebrar as indústrias americanas e européias com seus produtos oriundos do dumping laboral e ambiental, Donald Trump ofereceu um atalho: voltar a produzir nos Estados Unidos, com mão de obra americana.
Na verdade o atalho oferecido põe um freio á inércia global, onde os Estados Unidos e o ocidente suportaram a conduta da China porque seu crescimento sustentava o deficit das contas externas dos EUA e melhorava os indicadores do comércio global, altamente concentrado em multinacionais.
De fato, nestes modelos as corporações não pagam impostos: sonegam, já que canalizam seus lucros á paraísos fiscais sem que o país recupere sua parte no negócio. E os que mais perderam com este modelo foram os trabalhadores, sindicatos e a indústria local – a pequena e média empresa, sempre grande empregadora – que se viu forçada a demitir, internacionalizar-se e trazer lá de fora o que antes produzia nos Estados Unidos. E tudo isso na loucura de uma competição desigual de um mercado altamente concentrado.

Este fenômeno nos dá um esboço do que será a era Trump: reajuste das políticas públicas e limitação dos gastos no estrangeiro – bases militares, por exemplo. De forma inteligente este empresário – agora Presidente – procura aliar-se á Rússia para uma nova ordem de equilíbrio e colaboração diante de inimigos em comum, pragmatismo que desafogará os cofres públicos americanos.

O grande inimigo que Trump deverá neutralizar, entretanto, está em seu próprio quintal: a indústria bélica, que se desenvolveu ao longo das guerras preventivas – e das nem tanto assim – desde o Vietnam após o assassinato de Kennedy, em diante.

Trump deve se valer da perplexidade momentânea de seus adversários e, confiando num restrito círculo de colegas empresários e familiares, impor suas medidas de viés nacionalista. Na medida em que seus eleitores notem mudanças em seus estados e cidades, seu governo sairá fortalecido e toda a onda de protestos e oposição atuais serão totalmente esquecidos pelo Congresso.

É um cenário complexo para os analistas, mas certamente o é muito mais para o Pentágono e para a China, pois existem mudanças ainda no porvir que surpreenderão aqueles que tentam desenhar os próximos dias da era Trump.


Vizinhos que somos, deveremos nos manter atentos aos movimentos no tabuleiro deste xadrez.

Hernán narbona é administrador, 
especialista em negociações internacionais
e publica artigos em sua página, no Chile.
Para ver o original, clique aqui:

domingo, 12 de fevereiro de 2017

EDITORIAL - A LÓGICA BÁSICA DE UM IGNORANTE -


Em todo esse sanhaço promovido pela PM do Espírito Santo muito se falou, palpitou, opinou e até cobrou, mas sempre com alvos errados - é o que diz a simplória lógica deste ignorante que vos tecla.

Toda a esquerda cobra a desmilitarização da PM e consequente mudança de sua subordinação, ficando a mesma sujeita á sindicatos, GREVES, controle partidário e etc. Vocês querem a polícia cruzando os braços juntos com professores, metalúrgicos (sumidos!) e outros?

Pois bem: se Deus der juízo ao povo, a PM jamais será desmilitarizada e enquanto não o for, providências hão de ser tomadas.

A primeira é a prisão imediata dos PM's grevistas e de seus comandantes.

A segunda é a responsabilização de suas esposas, por incitação á insubmissão e desobediência civil, igualmente punidas com prisão.

A terceira é a intervenção Federal no Estado, removendo seu governador por não pagamento de salários e descumprimento de toda a pauta que causou a paralisação policial (justa, porém ilegal). E junto com o governador, igualmente deve ser apeado o secretário de Segurança do Estado, com a nomeação dos respectivos substitutos interventores - de preferência, militares.

Não é justo um policial arriscar a vida e nem mesmo receber seu salário. Mas é completamente ilegal a paralisação dos mesmos.

Policiais grevistas devem ser punidos. Familiares cúmplices também. E igual e principalmente, gestores do Estado devem sofrer as mais graves consequências penais.

Simples assim.

Mas...caberá em nosso atual quadro de "bom mocismo" político?

Ou isso é coisa, como diria a GloboNews, de "Trump"?

Samba, carnaval e malemolência só nos levaram ao caos.

Quem sabe um pouco de maturidade nos ajude?

Walter Biancardine

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

A VELOCIDADE TERRÍVEL DA QUEDA – A mão que nos segura


Circunstâncias particulares terríveis e a falta absoluta de patrocinadores patriotas impeliram o OPINIÃO á única saída: cessar suas publicações. Mas houve uma reviravolta.

Por vezes acontecem coisas que escapam ao domínio frio da lógica e esbarram na mais humana das solidariedades: a força, mais uma vez dada por um idealista. E este idealista chama-se João Luis Woerdenbag – Lobão, para os íntimos.

Em conversa privada no Twitter, Lobão mostrou ao OPINIÃO a importância desta “micromídia”, composta por blogueiros, redes sociais, youtubers, que desbancaram o monopólio da verdade até então mantido pelas grandes redes de comunicação.

Isso não significa que o consagrado roqueiro saia por aí apoiando qualquer boateiro ou mentiroso que apareça na internet: não, pelo contrário. Lobão é seletivo, e ainda que menos o fosse, um mínimo de lógica avisa qualquer leitor da possibilidade de estar diante de uma notícia falsa.

Mas Lobão não se limitou a mostrar nossa importância, ele também nos lembrou do momento crítico que vivemos e que somos nós – a micromídia – quem impele o povo ás ruas por um país melhor e honesto. E isso nos retira o direito de nos calarmos.

Isso também evidencia o medo que ainda domina grande parte do empresariado nacional e local, pois graças á Lobão e seu apoio, uma pequena publicação como a nossa já conseguiu mais de 21 mil acessos em uma única matéria! E se tal repercussão não atrai patrocínios, é porque – desculpem o trocadilho – há algo a temer.

Em nome deste trabalho de formiguinha que milhares de nós fazemos, em nome da força e influência que conquistamos e em honra de abnegados como Lobão – que certamente sente na carne os prejuízos impostos pela grande mídia á sua postura – o OPINIÃO continuará no ar!

Walter Biancardine

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

OPINIÃO ENCERRA SUAS ATIVIDADES


O fim de uma luta

O Opinião surgiu em 2009, após minha saída da Rede Lagos de jornal e TV.

Sentí, naquela época, a necessidade de continuar lutando pela cidade que acreditava, ainda mais com a recente eleição de um prefeito que não era de meu agrado, e esta postura sempre foi clara.

Começamos como jornal papel, mas nenhum anunciante quis associar sua marca a um veículo opositor. Saímos das bancas e fomos para a internet – á época, ainda um insípido meio de comunicação – e lá construímos nossa história.

Com linguagem aberta e objetiva, posturas claras e nunca ficando em cima do muro, conquistamos vitórias ao longo dos anos. Revelamos a baixeza sindical em Cabo Frio, os conluios políticos, o oportunismo de ambiciosos candidatos á vereança – e a tal ponto de sucesso chegamos que o prefeito opositor nos processou, sindicatos tentaram bloquear nossas páginas nas redes sociais e na internet, armadilhas foram preparadas em programas de entrevistas e mais um longo e tedioso rol de armações ao longo destes oito anos de luta, sem patrocinadores ou apoios de qualquer espécie.

Neste meio tempo e com o agravamento da crise política em Brasília, entramos também nesta briga defendendo o impeachment da ex-presidente Dilma Roussef e a prisão dos ladrões que saquearam o país.

Conseguimos o apoio do cantor Lobão, dos políticos Ronaldo Caiado e Jair Bolsonaro, bem como uma pequena mas expressiva e influente lista de nomes conhecidos Brasil á fora.

Para nosso pequeno tamanho, foi motivo de alegria termos mais de 21 mil acessos num só dia em nossas matérias, mas mesmo assim continuamos trabalhando por idealismo – sem patrocínio, sem apoios próximos, sem incentivos.

Criamos nosso canal no You Tube onde postamos vídeos jornalisticos opinativos, bem como nos espalhamos pelo Twitter, Google+, The Real Talk, Facebook e até mesmo Instagram.

É evidente que ao longo de quase uma década de luta conseguimos reunir uma pesada lista de inimizades e ódios, ao ponto de sermos chamados de “câncer da mídia” em decorrência de nossas posições políticas e sociais.

E tudo isso, um dia, certamente iria pesar. E agora pesou.

Toda essa luta, todos os ódios que angariamos, o nenhum apoio que tivemos além da leitura amiga de nossos seguidores, tudo isso sem obter um só resultado positivo.

Mesmo o grupo político que apoiamos em nossa cidade, ao chegar ao poder, revelou-se de uma inépcia avassaladora e nos envergonhou por termos defendido por anos um grupo que se auto-destruiu em nome da ambição – e com ela levou o município junto.

O balanço que fazemos após tudo isso, é negativo e está na hora de parar.

Idealismo não paga contas, não nos dá casa e comida e certamente saio disto tudo muito mais pobre que entrei – caso único na política e jornalismo locais.

Esta é a última postagem do Opinião – o ambicionado nome que tantas vezes tentaram roubar de mim. Sem nenhum resultado real na vida de Cabo Frio ou na política brasileira, somado á minha própria deterioração fisica e material, resta a resignação e o silêncio.

E a torcida, para que surjam outros com mais dinheiro, saúde, apoio e competência para levar esta tarefa adiante, sem que para isso precisem destruir a própria vida pessoal.

Agora é hora de buscar novos rumos, procurar o sustento do suor nosso de cada dia.

E virar, definitivamente, a última página do Opinião.

Muito obrigado á todos!

Walter Biancardine.

sábado, 7 de janeiro de 2017

GLOBONEWS DOUTRINÁRIA: E NÓS PAGAMOS PARA VER -

Esta cena está sendo usada como vinheta pela GloboNews e é repetida incessantemente

O comportamento da emissora de TV a cabo GloboNews ultrapassou ultimamente todas as medidas do razoável, assemelhando-se algo entre o desespero e a doutrinação político-partidária.

Suas vinhetas transformaram-se em propaganda ideológica, fora a pregação explícita e ofensiva que coloca o presidente dos EUA recém-eleito, Donald Trump, como o sucessor de Adolf Hitler, em uma agressividade de comportamento jamais vista nesta ou em qualquer outra emissora.

Em seus programas - os acertos de conta nos presídios, por exemplo - a GloboNews coloca no ar um programa do Fernando Gabeira em que, ao passar estatísticas do número de mortos por armas de fogo no Brasil, a imagem que passa ao fundo é de viaturas da PM e do BOPE - ou seja, uma primária e evidente afirmação subliminar da inocência do preso, da culpa da PM e das teses da esquerda: quem mata 60 mil pessoas por ano é a PM.

E isso é apenas UM exemplo.

Do mesmo modo, vinhetas que são apenas texto chegam a chocar pois mais parecem slogans de propaganda eleitoral e nem valem ser comentadas.

Algo de muito profundo mudou nas Organizações Globo desde a morte de Roberto Marinho - que, se não foi dos mais conservadores, ao menos tinha a consciência de não deixar sua obra transformar-se em trincheira partidária, como seus herdeiros o fazem.

Noticiários omitem informações importantes, que contrariam a tese das "vítimas da sociedade" ou a sujeira esquerdista.

Programas evidenciam o partidarismo convidando apenas uma só pessoa, ou grupo coeso em suas opiniões, aparentando que o mundo real é como prega a esquerda.

A agressividade ideológica, entretanto, contrasta gravemente com o comportamento fútil, primário e descontraído em excesso de seus repórteres e apresentadores. Estamos a ver notícias ou um show? É para se informar ou distrair?

Ou é para que a doutrinação seja feita de forma suave e sem resistência?

Definitivamente, este canal perdeu-se em seu desespero, e se você não acredita, dispa-se de seus hábitos e o assista com olhar crítico - ou pior: abaixe o volume da TV e veja só as imagens.

Você se sentirá um bobo enganado.