A humanidade precisou produzir mentes como a de Sócrates, São Tomás de Aquino ou Einstein, para, coroando esta evolução, terminarmos em meio a cérebros movidos por slogans, frases feitas e palavras de ordem – todos “politicamente corretos”, é claro.
Imaginem uma criatura, homem jovem, chamado “X” e que concluiu ser homossexual. Enquanto para a maioria sua condição não passa disso – apenas uma preferência – para outros a coisa toma quase a similaridade de um câncer, evoluindo e destruindo as células sadias. E é aí que começamos a nossa hipótese.
O sr. X sofreu esta “evolução”. O que começou como uma preferência praticada apenas entre as quatro paredes de seu quarto evoluiu para a exposição pública de seus gostos, exibida através de gestual e fonética afeminados que, por sua vez, o conduziram ao desejo de “ser mulher” - ou ao menos parecer uma.
Sem sequer atinar as razões do prazer que sentia em mostrar gostos íntimos, ou qual sua utilidade e conveniência social, o sr. X entendeu que era hora de siliconar-se, vestir-se igual as pobres atendentes genitais dos piores lupanares – também não sabia a razão de querer ver-se como “puta”, não como uma moça comum – e finalmente liberar aquela mulher que “vivia presa dentro de sua alma”.
Nascido e criado como um menino qualquer, o sr. X possuía indubitavelmente o corpo e os músculos de um homem, e em sua mini saia assemelhava-se a um gorila depilado vestindo tubinho.
Mas a “evolução” não parou aí: nossos desejos não podem impor disfunção cognitiva á terceiros e por isso todos o tratavam como “sr.” ou, evidentemente, um travesti. Falavam o que viam, o que enxergavam. Isso o deixava furioso, as pessoas se recusavam a participar de sua mentira – explícita através de sua musculatura – e logo descobriu poderoso arsenal ideológico para tentar impor aos outros a farsa de sua vida, classificando-os todos como “homofóbicos”, “preconceituosos” e outros adjetivos em voga.
Muitos recolhem-se a este gueto existencial e lá habitam até o fim de suas vidas, rodeados de slogans reconfortantes e de palavras de ordem abonadoras das mentiras particulares de cada um. Mas outro foi o destino do sr. X, envolvido que estava entre tantos e tão deliciosos pensamentos prontos: ao pretender “lacrar” em redes sociais defendendo a ideologia de gênero nas escolas – alegando que “ser homem” ou “ser mulher” são apenas “construções sociais” - deparou-se com resposta que selou, eternamente, seu destino de deformidade social: se homem ou mulher são construções sociais, como poderia ele ter atravessado toda uma vida – de mini saia – alegando que “existia uma mulher dentro dele”?
Saiu de uma “construção social” para outra, mais a seu agrado? Só isso? O mundo ao redor não seria tão “homofóbico” quanto pensava? Apenas não comungavam de sua disfunção cognitiva?
Usualmente conclusões como a do sr. X terminam em drogas ou suicídio, mas deixo aos leitores o final da história por conta da preferência de cada um.