
sábado, 10 de dezembro de 2016
EDITORIAL - NÃO É RADICALISMO, É PRAGMATISMO
A ser verdade, ao fim e ao cabo de todas as delações não sobrará uma única alma inocente no planalto. Como haver governo então?
As pessoas e a mídia insistem em confiar "nos processos democráticos" e "nas instituições" - apenas se esquecem que ambos só funcionam quando temos GENTE para tal, e em meio a esta barafunda, se houver um único honesto em Brasilia ele não será Presidente sem que se violente as leis e se force barras.
Mesmo novas eleições não cumprirão nosso desejo, pois os candidatos oferecidos igualmente serão réus sob acordo ou inexpressivos radicais. E nada pior do que, após tudo isso, termos de viver governos nascidos sob um "acordão" para que a Federação subsista - ainda sob a égide de canalhas por falta absoluta de inocentes e capazes.
Como um remédio amargo - muito amargo - a única saída que desponta é a INTERVENÇÃO MILITAR.