Em recente postagem após bloqueio de página nas redes sociais, o OPINIÃO conclamava ao SEPE que – obedecendo liminar – liberasse professores para que retornassem às suas atividades e encerrassem o ano letivo, desobstruindo assim a vida de milhares de pais e alunos da cidade.
Antes do bloqueio
nas redes, criticávamos ferozmente este sindicato pela postura
arrogante adotada em suas manifestações e exigências, sempre
dificultando ao máximo a negociação.
Agora, com a notícia
da liminar amplamente divulgada, recorrem ao expediente de “não
terem sido notificados”, e que a decisão de voltar ou não ao
trabalho será tomada em assembléia.
Puro orgulho de quem
nada mais tem a argumentar, diante da derrota.
Puro jogo de cena,
visando a aparência de superioridade – mesmo que isto implique em
flagrante desobediência à uma determinação judicial e mais prejuízo á pais e alunos.
Para o SEPE,
dinheiro não é problema: raciocinam, em desespero eleitoral, que
mais vale pagar os R$50 mil reais/dia de multa do que dobrar o
pescoço à Justiça e admitir a derrota.
Talvez o OPINIÃO
tenha se excedido no peso dos adjetivos empregados contra o SEPE.
Mas acertamos em
cheio no teor dos mesmos.
Afinal, um sindicato
que age à margem da lei, é sindicato de quê?