Existem dois tipos de jornalistas e um deles é o profícuo, que se maravilha com cada acontecimento do dia a dia e se deslumbra com o espetáculo da vida.
Também existe o cético.
Este último pouco escreve e é o desespero dos diagramadores, pois custa a crer que algo mereça ser notícia.
Mas quando, finalmente, tem seu entusiasmo revivido por algo demasiado fantástico, terrível ou maravilhoso, redige com tal envolvimento e empolgação que pode mudar o curso das coisas.
Um, enche as páginas da publicação em sua crônica do cotidiano.
Outro, pega carona na história para fazer seu jornal parte dela.
Também existe o cético.
Este último pouco escreve e é o desespero dos diagramadores, pois custa a crer que algo mereça ser notícia.
Mas quando, finalmente, tem seu entusiasmo revivido por algo demasiado fantástico, terrível ou maravilhoso, redige com tal envolvimento e empolgação que pode mudar o curso das coisas.
Um, enche as páginas da publicação em sua crônica do cotidiano.
Outro, pega carona na história para fazer seu jornal parte dela.
Walter Biancardine