(Matéria publicada originalmente no Facebook em 21/01/2016)
O sindicato de bandidos prossegue em sua tentativa de implantação do caos.
Novamente ocupam prefeitura e impedem a entrada ou saida de funcionários e demais pessoas.
Promovem um obsceno “pedágio”, extorquindo dinheiro do cabofriense, repetindo o egoísmo típico dos esquerdopatas, que em movimento anterior distribuíram cestas básicas para eles mesmos.
Acusam a PMCF de espoliar o povo, mas eles vão pedir dinheiro justo ao espoliado?
Alegam que o dinheiro demonstra o apoio ao movimento, mas também se dá dinheiro aos alunos de faculdade levando trote, aos malabares de sinal, aos mendigos...isso pressupõe apoio do povo ao trote e à mendicância?
Existe um abuso de direito que é claro, palpável, e uma evidente manipulação do movimento no sentido de exaurir meios de negociação. A intenção é vitimizar-se, torcendo por atuações truculentas de PM e GM ou, no mínimo, levar a situação a tal ponto de deterioração que qualquer diálogo se torne – como já está próximo de acontecer – impossível.
A PMCF tem a obrigação de responder à estes excessos por vias judiciais, reclamando em juízo do abuso de direito. Impedir a entrada ou saída de funcionários fere a garantia constitucional do direito de ir e vir, bem como o conjunto de protestos e manifestações – vistos em grupo – evidenciam o abuso pelo excesso.
Se agora o setor da saúde se une à educação, deve-se muito mais à inércia do Poder Público em reagir do que por causas próprias. O que a oposição enxerga, neste momento, é um governo de joelhos e perdido, intimidado pela pressão de seis ou sete delinquentes.
E o covarde, ao enxergar fraqueza do adversário, torna-se forte.
Que a PMCF obtenha liminar exigindo a desocupação imediata do prédio, pois o direito a greve ou ao protesto não pode ser salvo-conduto para abusos.
Que as negociações só tenham lugar após a total desocupação.
E que ninguém seja ouvido antes disso, pois não se negocia com o terror.
O sindicato de bandidos prossegue em sua tentativa de implantação do caos.
Novamente ocupam prefeitura e impedem a entrada ou saida de funcionários e demais pessoas.
Promovem um obsceno “pedágio”, extorquindo dinheiro do cabofriense, repetindo o egoísmo típico dos esquerdopatas, que em movimento anterior distribuíram cestas básicas para eles mesmos.
Acusam a PMCF de espoliar o povo, mas eles vão pedir dinheiro justo ao espoliado?
Alegam que o dinheiro demonstra o apoio ao movimento, mas também se dá dinheiro aos alunos de faculdade levando trote, aos malabares de sinal, aos mendigos...isso pressupõe apoio do povo ao trote e à mendicância?
Existe um abuso de direito que é claro, palpável, e uma evidente manipulação do movimento no sentido de exaurir meios de negociação. A intenção é vitimizar-se, torcendo por atuações truculentas de PM e GM ou, no mínimo, levar a situação a tal ponto de deterioração que qualquer diálogo se torne – como já está próximo de acontecer – impossível.
A PMCF tem a obrigação de responder à estes excessos por vias judiciais, reclamando em juízo do abuso de direito. Impedir a entrada ou saída de funcionários fere a garantia constitucional do direito de ir e vir, bem como o conjunto de protestos e manifestações – vistos em grupo – evidenciam o abuso pelo excesso.
Se agora o setor da saúde se une à educação, deve-se muito mais à inércia do Poder Público em reagir do que por causas próprias. O que a oposição enxerga, neste momento, é um governo de joelhos e perdido, intimidado pela pressão de seis ou sete delinquentes.
E o covarde, ao enxergar fraqueza do adversário, torna-se forte.
Que a PMCF obtenha liminar exigindo a desocupação imediata do prédio, pois o direito a greve ou ao protesto não pode ser salvo-conduto para abusos.
Que as negociações só tenham lugar após a total desocupação.
E que ninguém seja ouvido antes disso, pois não se negocia com o terror.
Walter Biancardine