Marquinho reafirmou que permanece na cadeira até o último dia previsto do seu mandato, em 31 de dezembro de 2020. Essa permanência, contudo, depende da decisão a ser tomada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a respeito do processo que ele responde por abuso de poder político e econômico.
Caso perca na máxima instância eleitoral do país [o julgamento ainda não foi marcadao] o prefeito cabofriense terá que deixar o cargo e novas eleições serão convocadas. Indepentemente da possibilidade, Marquinho descartou qualquer chance de pular do barco e tentar uma volta ao Legislaivo.
Sobre os nomes do grupo dele que vão disputar as eleições gerais foi evasivo, mas confirmou que o irmão e ex-secretário de Governo, Carlos Victor Mendes, é uma das opções. O que ninguém contava era com a decisão do PDT em lançar o novato Rafael Peçanha como candidato á prefeitura e, pior, supostamente com as bênçãos de Marquinho.
A inexperiência está se tornando requisito para ser prefeito em Cabo Frio.