quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

NOTA DO SEPE TENTA NOVAMENTE MANIPULAR PAIS E MESTRES


O departamento jurídico do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe-Lagos) divulgou texto na página oficial do sindicato no Facebook esclarecendo pontos que considera cruciais para o movimento grevista. 

De acordo com os advogados, “a categoria vem sofrendo ataques pela administração”, que “imputa fatos inverídicos e aumenta as dúvidas que a categoria possui”.

Tal nota é de uma má-fé inacreditável e demonstra o pouco caso que o sindicato empresta à inteligência de seus filiados e da população cabofriense.

Sempre mantendo a postura de “vítimas”, o jurídico sindical aponta como únicas alegações a análise da letra da Lei, sob um determinado ângulo – a vitimização favorável ao SEPE, é claro.

Nada mencionam do descarado desacato à liminar obtida pela Prefeitura; igualmente não mencionam os excessos e vandalismo praticados, bem como as agressões e ameaças contra funcionários públicos, quando da invasão do prédio da PMCF.

Vamos analisar, abaixo, a primária nota expedida pelo sindicato e comentar – mas sob a ótica da pura e simples RAZÃO, e não o ENGÔDO SENTIMENTAL E APELATIVO de uma agremiação hoje utilizada com o único fim de promover candidaturas:

SEPE - Das ações em curso
Estamos lutando diariamente para restabelecer o calendário de pagamento respeitando o limite máximo do 5º dia útil do mês subsequente e o pagamento integral do 13º salário. (...) 

Lei é para ser cumprida e o SEPE/RJ, que prima pela legalidade, buscará de todas as formas proteger sua categoria. 

Diante disso, estamos com as ações em pleno curso no município de Cabo Frio e na Presidência do Tribunal de Justiça, repassando sempre as informações para conhecimento da categoria.

OPINIÃO – Acusa a nota que o SEPE/RJ “prima pela legalidade”, entretanto descumpre – ostensivamente e de modo deliberado – a liminar obtida pela Prefeitura de Cabo Frio, que determinava o FECHAMENTO DO ANO LETIVO, e não o FIM DA GREVE. 

Nenhuma liminar encerra uma greve e alegações como essa são pura VIGARICE INTELECTUAL.

(...)

SEPE - Quando o movimento grevista pode ser considerado abusivo e, portanto, ilegal?
Apenas após seu julgamento de mérito. (...) Assim, não há qualquer decisão de mérito proferida no presente ato paredista de Cabo Frio.

OPINIÃO – Novamente a VIGARICE INTELECTUAL, apresentando distorções de raciocínio: não há decisão de mérito sobre a greve, realmente. Ninguém acusou a greve de ILEGAL e nem a mesma está sendo questionada ainda. 

A LIMINAR DESCUMPRIDA PELO SEPE OBRIGA, ISSO SIM, AO FECHAMENTO DO ANO LETIVO, para que pais e alunos não saiam mais prejudicados ainda, pelo movimento. 

Condicionar este fechamento à uma atitude do Governo Municipal é MÁ FÉ e CHANTAGEM por parte do sindicato, que tenta manipular a opinião pública já amplamente desfavorável. 

A greve do SEPE ainda não foi julgada ILEGAL. Mas todos já a consideram IMORAL.

SEPE - O servidor pode ser punido por ter participado de greve?
Não. O exercício da greve constitui direito constitucionalmente assegurado aos servidores públicos, (...) poderão ser averiguados os abusos e excessos cometidos no exercício do direito de greve.

OPINIÃO - “ABUSOS E EXCESSOS” no exercício do direito de greve foram, de fato, COMETIDOS PELO SEPE, ao invadir prédio da administração pública, agredir, ameaçar e impedir o livre direito de ir e vir de funcionários, além da depredação e vandalismo amplamente divulgados no ato de ocupação. 

Tais atos SÃO PUNÍVEIS CRIMINALMENTE E DE FORMA INDIVIDUAL, ou seja, o SEPE sai ileso, mas os envolvidos RESPONDERÃO NA JUSTIÇA.

SEPE - Os dias parados serão descontados?
Em termos. O pagamento dos dias parados, via de regra, tem sido objeto de negociação durante a própria greve (...) Desta maneira, caberá em eventual ação judicial analisar a legalidade ou não dos descontos.

OPINIÃO – Quando julgada ILEGAL, o CORTE DO PONTO é permitido.

(…)

Como se pode analisar, a argumentação do corpo jurídico do SEPE é de uma fraqueza impressionante, denotando desprezo pela inteligência alheia – inclusive do jurídico municipal – ou uma descuidada confissão pública de incompetência.

Existe também a hipótese que quaisquer esforços argumentativos tenham sido suplantados pela exigência de dirigentes em encher tal declaração de plataformas politicas, desvirtuando assim uma eventual e correta linha argumentativa dos advogados – o que, conhecendo a sede de poder de seus líderes – não é nada improvável.

Resta agora a incômoda expectativa de que o corpo jurídico do município entre imediatamente em ação, levando à juízo o deboche e desprezo à Lei demonstrado pelo SEPE ao ignorarem uma determinação legal. 

Chamamos tal espera de “incômoda” pelo fato de nada ter sido noticiado pela Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Cabo Frio, até o presente momento.

Deixarão passar tamanha chance?

Esperemos.


Walter Biancardine

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

SINDICATOS TENTAM GOLPE PARA DERRUBAR GOVERNO - SEPE SE DECLARA FORA DA LEI DESCUMPRINDO LIMINAR E FAZ CIDADE REFÉM DE SUAS VONTADES - PREFEITURA NÃO MOSTRA NENHUMA REAÇÃO


O que parecia inacreditável aconteceu: o SEPE, em assembleia considerada por eles superior à lei, decidiu continuar um dos mais vergonhosos e apelativos atos de politicagem já vistos na cidade.

Sem se importar com pais, alunos e a vida de milhares que, direta ou indiretamente, dependem de resultados escolares para mudar de colégio, mudar de cidade, fazer matrículas ou mesmo não ver o ano letivo de 2016 se estender até 2017, a facção politica a mando de candidatos colocou toda a população de Cabo Frio refém de suas ambições.

Em uma declaração arrogante, seus dirigentes afirmaram que “só a assembleia tem o poder de decidir os rumos da greve”, desafiando a Justiça e deixando claro que não cumprirão a lei de forma proposital – lei esta que, recentemente, juraram acatar, afirmando que “tinham o hábito de cumprir liminares”.

VANDALISMO CÍVICO
Com a clara intenção de promover baderna, sindicatos coligados – Saúde, Servidores Públicos – se uniram ao fora da lei SEPE mesmo sem terem salários atrasados: a intenção é apenas o transtorno na vida da cidade, ganhar manchetes e com isso – imaginam – votos.

Tal como planejado por seus mentores intelectuais, o grupo de sindicalistas manobrou suas categorias em paralisações injustificáveis, deixando a cidade sem atendimento médico às vésperas do carnaval e sem serviços de manutenção – varrição e etc – como chantagem contra o prefeito Alair Corrêa.

Assim, visando apenas manterem seus nomes em destaque até as eleições – e podem aguardar que, se a Lei não for acionada de forma dura, coisa muito pior virá – uma verdadeira quadrilha de bandidos fez uma cidade refém de seu desespero eleitoral.

FINGINDO DERRUBAR UM GOVERNO – O GOLPE FASCISTA
Como parte do plano de terror sindicalista e em uma atitude de ululante burrice, um egocêntrico e vaidoso professor protocolou na Câmara de vereadores um pedido de afastamento do prefeito Alair Corrêa. A burrice é clara: se Alair resolvesse sair – que fosse mesmo por renúncia – o movimento perderia seu “Judas” para bater e ficariam sem bandeira. Ou seja, tudo isso é jogo de cena, pois querem que o prefeito continue no cargo, servindo de alvo e apanhando, até outubro.

A atitude é de um golpismo evidente, fascista em seus métodos e segue a tradição da esquerda em seu jogo sujo político: “acuse os outros daquilo que você é ou faz”. Toda a gritaria contra governos - “fascista”, “ditatorial”, “golpista”, “não cumpre a lei” ou “desrespeita o cidadão” está sendo cometida por eles mesmos, sem esquecer um só item.

A auto promoção igualmente é escancarada pelo vaidoso professorzinho, ao publicar o “corajoso ato” em seu blog – ato este que, como ele próprio confessa, qualquer cidadão tem o direito de fazê-lo. Apenas devemos lembrar que nenhum cidadão ainda quis usar deste direito, e muito menos quase ninguém dispõe de uma mídia amiga e saudosa dos agrados oficiais, para cobrir sua medíocre bravura.

UM GOVERNO INERTE
Custa a crer que uma prefeitura que dispõe de quadros como Alfredo Gonçalves – conhecido por sua capacidade de gestão, postura política e pulso firme – José Facury, um negociador nato e que quase poderia unir árabes e judeus sob uma só bandeira, Paulo Henrique Corrêa – em plena atividade na Secretaria de Obras e cujo carisma desperta a imediata simpatia de qualquer um ou Jailton Nogueira, homem de iniciativa e de não se deixar intimidar por arreganhos de gente pseudo-importante – se encontre em tal estado de inércia.

Não fosse a atitude isolada de uma assessora de imprensa da Secretaria de Educação – Annelise Lobo – expedindo nota explicativa sobre as consequências da baderna sobre as matrículas e demais atos do ano letivo – um apelo louvável à sociedade, para que compreendam as implicações da irresponsabilidade sindical – e tudo teria se resumido ao silêncio e inação.

A Comunicação Social da prefeitura encontra-se fechada em copas, perdida sob uma supervisão de um interino pusilânime, desde a saída de Edinho Ferrô.

A quase totalidade dos quadros governamentais, com as exceções acima citadas e mais alguns poucos, aguarda as decisões do prefeito Alair Corrêa – um paradoxo, pois justamente pelo hábito da maioria de seus subordinados não acatarem nenhuma delas, ou fingirem que acatam, a situação chegou ao atual ponto de abuso.

Urge que o corpo jurídico da prefeitura ingresse na Justiça com o pedido de ilegalidade da greve, desobediência civil, abuso de direito e mesmo a denúncia criminal e prisão, contra dirigentes sindicais, por expor a vida de terceiros em risco, invasão de prédios públicos e depredação de patrimônio.

Mas para que isso aconteça, é preciso que o batalhão de subordinados a Alair se lembre que deve cumprir as ordens do Chefe do Executivo, tal como determinam suas funções.

Caso contrário será a luta de três sindicatos espúrios contra um só homem – mas que conta com a população, ainda, a seu lado.

Walter Biancardine


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

SEPE E SINDICAF – TUDO COMBINADO


Existem certas atitudes que não precisam sequer de distanciamento e frieza para serem analisadas, de tão óbvias que são.
Foi postado hoje nas redes sociais um áudio do SEPE, que explicita sua arrogância e afirma, com todas as letras, que NÃO OBEDECERÃO A LIMINAR JUDICIAL.
Segundo a inacreditável declaração – já que partiu de um sindicato de quem deveria dar bons exemplos - “quem decide se voltarão a trabalhar é a categoria, e não a Justiça”.
A evidente finalidade do descumprimento da liminar pelo SEPE é provocar ao máximo uma reação mais dura por parte da Justiça e do Governo.
A intenção, mais uma vez, é TORNAREM-SE VITIMAS, pois imaginam que isto será levantado como DISCURSO POLITICO NAS ELEIÇÕES.

A mentira: alegam "Sempre obedecer à Justiça", mas em menos de 24h anunciam sua decisão de desobedecer
Sai SEPE desmoralizado, entra Sindicaf -

Por outro lado e sequer sem estar com vencimentos atrasados, o Sindicaf – Sindicato dos Servidores Públicos de Cabo Frio – declarou-se em “estado de greve até sexta feira”, assim, repentinamente.
E por quê?
Porque tudo é combinado.
A doença corrosiva que contamina o SEPE sempre foi compartilhada com o Sindicaf – cujo principal líder igualmente possui ambições eleitorais – e a súbita e estapafúrdia decisão apenas comprova a manipulação dos trabalhadores, tangidos como gado nas mãos de dirigentes ambiciosos.
O Sindicaf entra na tentativa de protagonizar o cenário do caos, no momento em que o SEPE sofre vergonhoso desmascaramento diante de toda a sociedade, sendo alvo do repúdio da maioria absoluta de pais e alunos em Cabo Frio.
Sai o SEPE – desmoralizado – entra o Sindicaf.


O "estado de greve" foi decretado por ALGO QUE AINDA NÃO ACONTECEU

Ambição e egoísmo sem fim -

Tal como afirmamos desde o início dos tumultos, a intenção é manter até outubro o cenário de uma suposta revolta popular contra o governo – revolta esta que custou a reputação dos sindicalistas, quando DESMASCARADA POR NÓS E SOTERRADA PELA JUSTIÇA.
No momento da publicação desta matéria (segunda feira, 01/02, 15h) ainda não aconteceu a assembleia que, segundo o espúrio SEPE, é a única instância legítima para decidir se voltam a trabalhar ou não.
A decisão de desobedecer a lei é pública, explícita, dolosa e anunciada em blogs de dirigentes.



Veremos se tamanha soberania levará em conta o DEVER DE ACATAR A LEI.
Veremos se, em sua arrogância e egoísmo, se lembrarão de pais e alunos sem rumo, sem aula e sem perspectivas.
Veremos se o Sindicaf apostará suas fichas e reputação embarcando na MESMA FRAUDE, JÁ DESMASCARADA, PROVOCADA PELO SEPE.
Veremos o que fala mais alto: a Lei, o bem comum e a razão ou o ódio, a ambição política e o egoísmo.

UM SINDICATO QUE INFRINGE A LEI É SINDICATO DE QUÊ?


Walter Biancardine

domingo, 31 de janeiro de 2016

CRÔNICAS DE DOMINGO - O Sobrinho do Vereador



As mãos crispadas do vereador Reinaldo sobre a tribuna pontuavam seu discurso inflamado, naquela sessão da câmara, em pleno verão.

Vermelho, suando em bicas por cima de um terno desenxabido, vociferava imprecações contra uma indecência que, no seu entender, estava para ser permitida na sua Cabo Frio tão ciosa da moral e bons costumes:

- É o que eu digo, meus senhores! Essa autorização que a Prefeitura concedeu aos organizadores dessa Parada Gay só pode ser brincadeira! É brincadeira de mau gosto! Imaginem vocês indo às ruas com seus filhos, com suas crianças, e vendo esses anormais desfilando suas taras para todo mundo ver! Onde vamos parar? O que mais esse governo vai permitir?

Um cortejo de palmas secundou sua fala, animando-o. Enxugando-se com um lenço, prosseguiu:
- Todos aqui conhecem minha história! Sempre fui um cristão, temente ao Senhor Jesus; tenho minha família, minhas crianças e sou casado com a mesma mulher há 20 anos! E agora eu vou ter de aceitar que um afeminado divida as mesmas ruas que meu filhinho de nove anos e o contamine com seus costumes bizarros? Eu não sou homofóbico, mas morrerei tentando garantir meu direito de manter-me, a mim e minha família, longe de coisas que a Bíblia já diz que são antinaturais!

É próprio do povo confundir gritos com eloquência e por isso o vereador foi enormemente aplaudido, ao final de seu discurso. Saiu do plenário ovacionado, em êxtase pelo grande tento eleitoral que acabara de marcar contra seus adversários políticos, apressando-se a embarcar em seu carro, cujo motorista – seu sobrinho de 19 anos – mantinha a porta aberta para que ele entrasse.

Este sobrinho, verdade seja dita, já dera o que falar aos seus adversários. Acusaram o vereador de nepotismo ao empregar parentes na Câmara e mesmo na contestação de aliados havia maledicência, insinuando que o rapaz nem ao menos parente seria. O mote das críticas, entretanto, ainda era restrito ao suposto nepotismo e ao exacerbado moralismo de seu discurso, apontado por muitos como hipócrita e carola.

*    *    *

O vereador Reinaldo era um exemplo de sucesso para os cabofrienses: começara a vida pobre, vendendo picolé na praia, até que empregou-se em uma loja de materiais de construção. O dono, um senhor muito bondoso, logo reconheceu seus méritos e em pouco tempo fez do rapazola seu sub-gerente. Com a morte do comerciante, entretanto, o jovem Reinaldo viu-se obrigado a procurar outro emprego, já que os olhares inamistosos da viúva não recomendavam sua permanência por lá.

Em pouco tempo o rapaz já estava novamente empregado e, mais uma vez, sua dedicação e esforços o conduziram à uma ascensão meteórica em uma grande incorporadora e construtora, cujo dono patrocinou, inclusive, estudos e habilitação como corretor de imóveis.

E no ramo Reinaldo fizera sua fortuna, chegando a tal ponto de destaque na vida da cidade que lançar-se à uma candidatura na Câmara foi mera e natural consequência.

Por esta mesma época casara-se e agora, ao assumir o quinto mandato, não mudara a sua essência: benevolente, há dez anos criara uma ONG destinada a patrocinar os estudos e o desenvolvimento profissional de garotos pobres que, como ele, precisaram de ajuda no prepararem-se para a vida.

Todos eram diretamente aproveitados por suas empresas, mas o caso de Betinho era diferente: empregara-o na Câmara como seu assessor particular e motorista, coisa que muito desagradara alguns adversários egoístas e que nunca compreenderam o sentido da benemerência sem segundas intenções.

Agora, ainda suarento de seu discurso inflamado, pediu à Betinho ao volante:

- Acho que seria bom irmos para a chácara em Araruama...

E no mesmo banco de trás do seu carro importado, protegido pelos vidros negros impenetráveis, começara a desnudar-se revelando graciosa lingérie vermelha, de rendinhas.

*    *    *

Aquela vez, entretanto, não fora como as outras.

Reinaldo percebera o nítido distanciamento de Betinho – ensimesmado, frio, desanimado.

- O que está havendo? Te conheço, sei que tem algo errado, perguntou o vereador enquanto deitava sua cabeça sobre o colo do rapaz.

A revelação fez o político por-se de pé em um único salto: Betinho queria se casar. E com uma moça, que conhecera no cursinho.

- Mas como pode isso? Você já não tem sua moto, seu carro e até sua casa, que te dei? De papel passado e tudo? O que mais você quer? Isso não faz parte do nosso acordo!

O rapaz fincou o pé em sua decisão, acrescentando mesmo que resolvera se converter à religião de sua noiva – sim, noiva! - e que tudo entre eles deveria terminar ali, com Betinho ficando com tudo o que ganhara, obviamente, já que os bens estavam em seu nome.

- Traidor! Você é um traidor, berrava Reinaldo pelos corredores da ampla casa da chácara.

A discussão tomou o resto da noite, que deveria ser só de arrufos, e deixou um arrasado Reinaldo à porta de sua casa bem cedo, pela manhã. Sua mulher nem mais perguntava o que teria acontecido; há muito ela já compreendera que a vida de um político era mesmo assim – sem hora nem local, a política consome!

*    *    *

Purificado e salvo em nome de Jesus, Betinho resolvera não desapontar sua noiva e, como marco de uma nova vida, devolveria à Reinaldo todos os discos de DVD que gravaram. Já que o rapaz ficara com os bens, que ao menos seu antigo protetor se sentisse seguro dando um fim naqueles filmes, cujos principais personagens eram eles mesmos, e que mostravam toda a luxúria e depravação de suas noites juntos. Tanta devassidão não mais fazia parte da vida do agora crente Betinho, tornara-se um homem correto e Reinaldo que queimasse os discos, ao recebê-los.

Entretanto, por uma obra que certamente só poderia provir do Inimigo, o vereador encontrava-se no Rio de Janeiro, em viagem oficial, quando o correio bateu à porta de sua casa. Léa, sua esposa, atendeu e recebeu o pequeno volume empacotado, escrito com hidrocor por cima: “Para provar que não sou ingrato”. Tal frase, mesmo escrita por letra claramente masculina, provocaria a curiosidade de qualquer um – quanto mais a de sua mulher, que andava suspeitosa que o marido estivesse recebendo favores de empreiteiras da cidade.

Antes fosse suborno. Em choque, Léa foi hospitalizada com uma crise de hipertensão e o pacote de discos – agarrado firmemente por ela no momento da internação – foi parar nas mãos dos repórteres que por lá apareceram, alertados pelas solícitas auxiliares de enfermagem que tanto acusaram a entrada da esposa do vereador quanto a eles entregaram o embrulho.

*    *    *

Um estranho assalto à residência vitimou Betinho, com nove tiros na cabeça, à queima-roupa. O inquérito fora arquivado enquanto o vereador entregava metade de seus bens à ex-mulher e a outra metade à diversos segmentos da mídia local, a título de um acordo de cala-boca.

Graças as boas relações que ainda mantinha com o diretor do hospital, as enfermeiras envolvidas no caso tiveram seus contratos rescindidos, enquanto a admissão da viúva de Betinho era providenciada.

Reinaldo – agora apelidado de Gaynaldo pela oposição – ainda manteve-se como um calado e bastante ausente vereador até o fim da legislatura, quando retirou-se da política para dedicar-se à corretagem autônoma de imóveis, em Rio das Ostras.

Walter Biancardine

sábado, 30 de janeiro de 2016

IRRACIONALIDADE OU ORGULHO?


Em recente postagem após bloqueio de página nas redes sociais, o OPINIÃO conclamava ao SEPE que – obedecendo liminar – liberasse professores para que retornassem às suas atividades e encerrassem o ano letivo, desobstruindo assim a vida de milhares de pais e alunos da cidade.

Antes do bloqueio nas redes, criticávamos ferozmente este sindicato pela postura arrogante adotada em suas manifestações e exigências, sempre dificultando ao máximo a negociação.

Agora, com a notícia da liminar amplamente divulgada, recorrem ao expediente de “não terem sido notificados”, e que a decisão de voltar ou não ao trabalho será tomada em assembléia.

Puro orgulho de quem nada mais tem a argumentar, diante da derrota.
Puro jogo de cena, visando a aparência de superioridade – mesmo que isto implique em flagrante desobediência à uma determinação judicial e mais prejuízo á pais e alunos.

Para o SEPE, dinheiro não é problema: raciocinam, em desespero eleitoral, que mais vale pagar os R$50 mil reais/dia de multa do que dobrar o pescoço à Justiça e admitir a derrota.

Talvez o OPINIÃO tenha se excedido no peso dos adjetivos empregados contra o SEPE.
Mas acertamos em cheio no teor dos mesmos.
Afinal, um sindicato que age à margem da lei, é sindicato de quê?


Walter Biancardine

Como era mesmo a alegação que "SEMPRE OBEDECEMOS À JUSTIÇA"?
Igualmente, a porta-voz do sindicato afirmou que o SEPE "TEM PRÁTICA EM OBEDECER LIMINARES" - Basta ver nossas postagens anteriores.

JORNALISTAS


Existem dois tipos de jornalistas e um deles é o profícuo, que se maravilha com cada acontecimento do dia a dia e se deslumbra com o espetáculo da vida.
Também existe o cético.
Este último pouco escreve e é o desespero dos diagramadores, pois custa a crer que algo mereça ser notícia.
Mas quando, finalmente, tem seu entusiasmo revivido por algo demasiado fantástico, terrível ou maravilhoso, redige com tal envolvimento e empolgação que pode mudar o curso das coisas.
Um, enche as páginas da publicação em sua crônica do cotidiano.
Outro, pega carona na história para fazer seu jornal parte dela.
Walter Biancardine

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

JUSTIÇA DETERMINA O FIM DA GREVE DO SEPE



Espera-se agora de um sindicato representante daqueles que formam nossos filhos que, tal como alegadamente ensinavam buscar seus direitos nas greves, deem agora o exemplo de acatamento à lei cumprindo incondicionalmente sua determinação soberana, que rege à todos.

A arrogância de pretender-se acima de tudo e qualquer um sempre terminou como símbolo de fracasso. Que os mestres não cedam ao canto de soberba dos agitadores.

E que 2015 finalmente se encerre, atendendo assim as reivindicações e direitos de pais, alunos e população de Cabo Frio.

Walter Biancardine



VEJA A DECISÃO:

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro
Presidência do Tribunal de Justiça
Gabinete dos Juízes Auxiliares da Presidência

(…) da tutela na forma requerida, diante do estado de greve, a fim de que haja o
retorno de TODOS OS SERVIDORES para as atividades relacionadas ao
serviço de educação prestado pelo Município, a partir do dia 01/02/16 e até o
dia 16/02/16, com vistas ao regular encerramento do ano letivo, obedecendo às
diretrizes legais e plano pedagógico regular do ano letivo de 2015, conforme a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

Assinale-se que os demais pleitos antecipatórios serão
apreciados oportunamente.

Assim, defiro a antecipação pretendida para determinar:
1. O retorno de TODOS OS SERVIDORES para
as atividades relacionadas ao serviço de educação prestado
pelo Município, a partir do dia 01/02/16 e até o dia 16/02/16,
sob pena de configuração de abuso de direito, na forma do art.
14 da Lei 7.783/89, e de multa diária de R$50.000,00
(cinquenta mil reais), sem prejuízo das sanções e
responsabilizações cabíveis, com vistas ao regular
encerramento do ano letivo, obedecendo às diretrizes legais e
plano pedagógico regular do ano letivo de 2015, conforme a Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB);

(…)

3. Intime-se o Sindicato, mediante
representantes com poderes para transigir e devendo
apresentar pauta de reivindicações;

CHAMANDO AO ENTENDIMENTO



Os recentes bloqueios das páginas do Opinião e do SEPE – Lagos nas redes sociais devem ser vistos e interpretados sob a ótica da racionalidade.

Excessos foram cometidos por AMBOS OS LADOS nas postagens e, maior parte das vezes, por partidários de uma ou outra visão dos movimentos grevistas, que recheavam as páginas de comentários dignos de quem sente-se seguro atrás de uma tela de computador.

O Opinião mantém sua convicção de que os excessos praticados nas redes foram uma consequência natural do exagero e intolerância do sindicato, em suas manifestações. Deve-se ter em mente que uma organização representativa de uma categoria exige de seus dirigentes uma postura condizente, e que a quebra desta espécie de liturgia torna-se a senha da baderna, para os exaltados.

O Opinião se vale do clamor dos sindicalistas – que acusam o governo de não negociar – para propor ao mesmo uma negociação no campo das ideias: que se abstenham da paralisação, uma vez que os salários foram pagos e o parcelamento de 13º não pode sustentar uma greve.

Igualmente propomos – valendo-nos da propalada “coesão” entre seus membros e simpatizantes – que cessem as agressões virtuais de ambos os lados, restringindo-nos tão somente às demandas trabalhistas pelo SEPE e ao noticiário moderado, pelo Opinião. Mas lembramos que, tal como o sindicato levanta suas queixas de maneira opinativa à mídia que o assiste, igualmente resguardamos nosso direito de sempre criticar a partidarização do movimento, no mesmo tom.

Isso posto e tendo como meta o fim dos movimentos que transtornam a vida da cidade, reiteramos nosso chamamento à razão para que reconsiderem uma greve, que tanto mal já causou, e cujas únicas justificativas aceitáveis estão, no momento, satisfeitas.

Finalizando, apelamos aos que acreditam – tanto nos artigos do Opinião quanto nos movimentos do SEPE – que se abstenham de, com comentários prejudiciais em redes sociais, privar uma ou outra parte desta importante ferramenta de divulgação.


Walter Biancardine

DE VOLTA AO FACEBOOK

Facebook finalmente de volta.
24 horas de castigo, punido por algo que sequer sei o que foi, provavelmente motivado por denúncia infundada de alguém.
E agora cabem aqui algumas considerações sobre a página do SEPE - Lagos, que foi RETIRADA do ar: a minha me impediu de postar, curtir, mandar mensagens ou compartilhar o que fosse, mas permaneceu visível.
A do SEPE simplesmente saiu de cena - o que não considero uma intervenção do Facebook.
Creio que existam exaltados de ambos os lados: do SEPE, que chegam ao ponto de ofender a pessoa do prefeito, sua filha e desejar sua morte, bem como do lado dos que defendem a ordem, que igualmente - e em tese - poderiam ter feito algo no sentido de retirar a página do ar.
Que a minha particular e a do Jornal OPINIÃO foram BLOQUEADAS POR OPOSITORES, não resta dúvida.
E mesmo que eu suspeite que a página do SEPE tenha sido retirada do ar POR ELES MESMOS, ainda assim dou o benefício da dúvida e apelo para que o debate continue no campo das idéias.
Walter Biancardine

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

OPINIÃO TIRADO DO AR NO FACEBOOK POR OPOSICIONISTAS

Em uma atitude frouxa, típica dos que perderam a capacidade de argumentar mas se recusam a admitir a derrota, oposicionistas de Cabo Frio bloquearam a página do OPINIÃO no Facebook.
Mesmo a página pessoal de seu editor está, igualmente, bloqueada e assim vemo-nos temporariamente impedidos de usar esta importante ferramenta de divulgação.

Entretanto, sempre devemos extrair lições dos percalços da vida: mesmo atitudes típicas de ratos carreiristas ou covardes podem nos mover a reconsiderar decisões que, hoje, vimos serem equivocadas - e uma delas foi a paralisação do OPINIÃO através dos blogs, restringindo-nos às redes sociais.

A partir de agora o OPINIÃO volta a ser publicado, simultaneamente, em seu espaço blogger, no Twitter @opiniaoblog e também no Facebook.

Afinal, vovó já dizia que não devemos guardar todos os ovos num mesmo cesto.


COVARDES NÃO DEBATEM: HACKEIAM

Em mais uma prova da covardia oposicionista, a página do OPINIÃO foi bloqueada no Facebook nesta quinta feira, 28 de janeiro.
Ao invés de uma resposta da oposição, apenas o silêncio covarde em toda sua mídia - e o ataque contra o jornal.
Pouco importa, pois o que deputados pagam para eles fazerem, o OPINIÃO rebate de graça, apenas pela certeza de estar cumprindo sua missão de VARRER ESTA CORJA DA POLÍTICA CABOFRIENSE.

NÃO SE DEIXE ENGANAR! TUDO É QUESTÃO DE GANHAREM VOTOS EM OUTUBRO!


QUEM FINANCIA A BADERNA?


A HIPOCRISIA SINDICAL

Em seus artigos de convocação, sempre falam em "LUTA", "SACRIFÍCIO" e "FOME". Pois é...


SEPE – O TRISTE FIM DE UM SINDICATO


Não devemos esticar demais a corda, sob pena de arrebentá-la. E foi o que aconteceu com o SEPE – Lagos, desde o início de sua existência contaminado por agitadores interessados em candidaturas e servindo a interesses políticos.
Quem acompanha o OPINIÃO já está cansado de ler sobre esta entidade espúria, a qual batizamos de SINDICATO DE BANDIDOS apontando única e exclusivamente seus dirigentes.
Os excessos praticados, a arrogância da postura de seus líderes e a clara intenção de nada ajudar seus associados e sim promover candidaturas, esvaziaram o movimento.
A derrota foi clara e todos viram: a Prefeitura pagou os salários no dia em que afirmou que poderia pagar, o 13º está sendo depositado em parcelas conforme determinado e, no frigir dos ovos, os únicos prejudicados foram pais e alunos, que ficaram sem suas notas e impossibilitados de tocar a vida adiante.
Uma triste e patética procissão – a qual os únicos presentes que não eram dirigentes foram os motoristas dos carros, presos no engarrafamento que propositalmente provocaram na ponte – foi criada de última hora apenas com o objetivo de disfarçar a surra definitiva em seus diretores, um velório melancólico do movimento que nada beneficiou seus associados, colocou a opinião pública contra eles e destruiu o ano de milhares de alunos – um verdadeiro tiro no pé.
Postagens em redes sociais mostram claramente que a população perdeu a paciência com a arrogância de Denises, Olneys e Rafaéis da vida – pequenos e caricatos retratos municipais de todo o horror que assistimos pela TV, vindo de Brasília.
Pais, alunos e cidadãos exigem os boletins, querem seguir a vida adiante e perceberam claramente que as constantes greves, paralisações, panelaços e “gracinhas” não visavam as causas justas dos mestres, mas apenas seus umbigos famintos.
E o arremate patético de todo este pastelão encontramos em blogs de dirigentes-professores que, tal como esquizofrênicos alienados da realidade, clamam ridiculamente por vitória – os 36 diretores que venceram uma Prefeitura e 200 mil habitantes, segundo eles.
Cabe agora aos verdadeiros professores - a absoluta maioria - se reunirem para formalizar uma outra entidade representativa, expurgada do câncer da politicagem e dos interesses eleitorais proibindo que, em seus quadros dirigentes, existam elementos sob filiação partidária ou notória atuação política.
O SEPE está morto, o cadáver já começa a cheirar e os verdadeiros mestres não podem ficar sem uma entidade – desta vez legítima – que os represente.
Mas os alunos ainda exigem seus boletins.
Walter Biancardine

E A CULTURA, FICOU TUDO ÓTIMO DE REPENTE?


(Publicado originalmente no Facebook em 25/10)

O Opinião está merecendo o troféu "Bola de Cristal" do ano, por estar acertando mais apostas que aquele deputado sem vergonha que "Deus ajudou" e ganhou 37 vezes na Mega Sena.
Tal como escrevemos pouco tempo atrás, com a posse de Alfredo Gonçalves frente à Secretaria de Cultura de Cabo Frio, em um passe de mágica os revoltadíssimos chorões da cultura se calaram.
É a prova definitiva que todo o imbróglio envolvendo a pasta se tratava, na verdade, de uma velha alcoviteira com sua soberba vaidade ofendida, de um guarda municipal desesperado para retornar ao "céu" ao qual se acostumou - rodeado de frases feitas e conceitos falidos, os quais acha chiquérrimo em sua nenhuma base - e de mais uns três ou quatro gatos pingados ansiosos por recuperarem suas possibilidades de vantagens indevidas.
Resumindo: recalque de uma, inveja e desespero financeiro de outros.
Como quem paria a discórdia era a recalcada, tão logo a razão de sua luxúria oculta deixou o cargo, a gasolina para seus incêndios igualmente acabou.
E seus "cultíssimos" e "legítimos" expoentes da cultura nativa naufragaram em suas próprias insignificâncias.
Resta agora apenas "indignarem-se" com a gestão passada.
Patético e previsível...

ONDE ESTAVA O SEPE?


ONDE ESTAVA O SEPE, PARA PROTESTAR CONTRA A LEI QUE TIROU O PÃO DE SUAS BOCAS, PROFESSOR?
Alguma passeata? NÃO.
Algum protesto? NÃO.
Ao menos uma nota de repúdio? NÃO.
E por quê? PORQUE PODERIA BENEFICIAR ADVERSÁRIOS POLÍTICOS DE SEUS PATROCINADORES.
NÃO SEJA USADO POR ESSA GENTE!

O TEMPO É SENHOR DA RAZÃO -

(Matéria publicada originalmente no Facebook em 25/01)

No passado denunciamos que o protesto solitário de uma "rapper", igualmente acampada em frente a Prefeitura, era uma peça de propaganda política. 
Muitos negaram, se irritaram, mas o tempo mostrou a verdade.
E VOCÊ, PROFESSOR? VAI SER USADO DO MESMO MODO?


MENTIRA DESCOBERTA, DESESPERO DESPERTA - PROFESSORES SÃO UMA CLASSE HONRADA E NÃO MERECEM SER REPRESENTADOS POR OPORTUNISTAS EM BUSCA DE VOTOS!


(Matéria publicada originalmente no Facebook em 23/01)

Ao contrário do sr. Matrimônio Mendes Peçanha, que afirma ser o Opinião um jornal que ninguém lê – sabe-se lá como ele leu! - tenho o costume de ler o blog do referido e aparentado senhor, sim - mesmo tendo o senhor pretendido se apropriar deste nome OPINIÃO para publicar suas bobagens doutrinárias.



Divirto-me com esta espécie de argumento - “jornaleco”, “ninguém lê”, “lixo” e outros – imaginando COMO DIABOS ESTAS PESSOAS LERAM AQUILO QUE TANTO AS REVOLTOU!
Onde acharam? Foram procurar?
O Opinião não INVADE a página de ninguém para forçar que leiam suas matérias. Se leram, é porque foram buscar.
Assim, gasto minhas horas vagas vendo este senhor brandir aquilo que considera sua (única) arma contra mim, que é o fato de eu ter, no passado, admirado a postura combativa do sr. Janio na Câmara de vereadores.
Já até me dei ao trabalho de confirmar e dizer os porquês disso, em duas postagens. Hoje, estou com preguiça.


Alega o rapazinho que as matérias do OPINIÃO não tem impacto em lugar nenhum, mas ainda assim, mesmo sendo tão desconhecidos, obscuros e fraquinhos, COMO INCOMODAMOS!
Incomodamos ao ponto de merecer que, do alto de sua sapiência e engajamento, este mocinho gaste preciosas horas filtrando em frases, repletas de adjetivos e vazias de argumentos, a fúria e vergonha de TERMOS EXPOSTOS AS MENTIRAS DO SEPE COM PROVAS.
Jamais cansarei de repetir: PROFESSORES SÃO UMA CLASSE HONRADA E NÃO MERECEM SER REPRESENTADOS POR OPORTUNISTAS EM BUSCA DE VOTOS!
Professores não são bandidos: bandidos são os que MANIPULAM O DESESPERO ALHEIO, que transformam a privação de famílias em BANDEIRA POLÍTICA PARA SE ELEGEREM!

BANDIDO É QUEM APELA AO SENTIMENTALISMO PARA VENDER-SE DE MANEIRA MESSIÂNICA!
Mas a arrogância desta gente, que está certa de que os expedientes baixos de um Gramsci prosperarão no meio dos IGNORANTES COLEGAS (tenho certeza de que acham isto), não permite sequer que se calem, em um silêncio ao menos prudente, ao terem SUAS MENTIRAS REVELADAS!
Enfim, a missão jornalística está cumprida – e sequer precisei investigar: eles mesmos se contradisseram e mostraram, para quem queira raciocinar, que tudo não passa de AMBIÇÃO ELEITORAL. O OPINIÃO apenas uniu as mentiras em um único quadro.
Que os professores tenham, em um futuro breve, representantes que façam jus ao merecimento da categoria, pois a união da classe é fundamental – ninguém é forte sozinho – e que os mesmos, por decência e vergonha na cara, passem longe da política.
Obrigado por ler nossas páginas, sr. Aparentado Mendes Peçanha.
Agradecemos a preferência e volte sempre!
Walter Biancardine

SINDICATO DE BANDIDOS - A PROVA DE MAIS UMA MENTIRA



(Matéria publicada originalmente no Facebook em 23/01)

Todo o sentimentalismo lacrimoso no texto do protegido de Janio Mendes e virtual candidato a vereador serve apenas como pele de cordeiro, para empurrar mais uma mentira.
Por quê tanta apelação? Por quê buscar a piedade alheia? Por quê vitimizar-se? Por quê exibir sofrimentos como troféu?

Para esquerdistas que abominam a meritocracia, soa quase como uma heresia empunhar o sofrimento como mérito.

A ocupação foi ILEGAL, ABUSIVA e ninguém ali presente foi forçado a ocupar - embora muitos no interior do prédio fossem forçados a ficar, como verdadeiros reféns. 


Mas a piedade do ambicioso candidato se resume aos colegas dirigentes, que teriam "passado mal" - tal como as cestas básicas, arrecadadas para eles mesmos, ou o pedágio indecentemente cobrado, sem a menor compostura, como verdadeiros mendigos, gritando "ESTAMOS COM FOME!", e revertido para os próprios bolsos.


A fome que mostram bem sabemos qual é.


E a conivência de parte da mídia também se torna, cada dia, mais evidente.


Qual será a maravilhosa DESCULPA que apresentarão ao povo, para justificar MAIS ESTA MENTIRA?
SAÍRAM PORQUE QUISERAM - como arrogantemente afirmaram - OU FORAM EXPULSOS PELA JUSTIÇA, como lacrimosamente choraram?


Que os verdadeiros professores se rebelem contra esta MANIPULAÇÃO de seus sentimentos, de suas indignações - todas capitalizadas em benefício dos mesmos dirigentes, QUE LÁ SE ETERNIZAM.


EM OUTUBRO VOCÊ VAI VOTAR NESSA GENTE?


SEUS DIREITOS ESTÃO SEGUROS NAS MÃOS DE POLITIQUEIROS?


CHEGA DE MENTIRAS NESTE PAÍS!

SINDICATO DE BANDIDOS - SOLETRANDO, PARA ENTENDEREM



(Publicado originalmente no Facebook em 22/01)

Poderia debitar na conta da má-fé de alguns dirigentes do SINDICATO DE BANDIDOS o fato de bons professores terem se ofendido com o epíteto.
Penso que deixei bem claro que o nome acima foi dado AO COMPORTAMENTO E ATITUDES DE DIRIGENTES DO SINDICATO, que em nada se assemelham a professores – ao menos, na imagem que ainda vive em minha mente, dos antigos mestres.
Do mesmo modo, tal alcunha foi dada por mim e não por Prefeitos, vereadores, secretários ou outros em cargo de direção neste governo. Por mais difícil que seja para eles, é necessário que admitam a capacidade de outras (muitas) pessoas se indignarem contra seu banditismo, sem precisarem de ordens de terceiros.
E quais as razões para tal nome? Ei-las:
1 – Incentivar invasões de prédios públicos.
2 – Promover o ódio, divisionismo e segregação entre pessoas de opiniões diferentes, adotando a postura de “patrulha ideológica em redes sociais” sem medir consequências – alunos e outros mestres com opiniões diversas podem sentir-se intimidados.
3 – Prejudicar o ano letivo dos alunos, a rotina dos pais e a paz urbana.
4 – Condicionar a entrega das notas e o fechamento do ano letivo á decisões de terceiros. No caso, do Prefeito. Esta é uma responsabilidade e obrigação que, se cumprida corretamente, teria permitido a entrega antes da paralisação.
5 – Mentir descaradamente ao público, pois a chantagem acima exposta até pouco tempo era veementemente negada por seus diretores.
6 – Agredir funcionários da Prefeitura, ameaçá-los e destruir patrimônio público.
7 – Obstruir o direito constitucional de ir e vir, impedindo entrada e saída de público e funcionários da Prefeitura, em uma quase tomada de reféns.
8 – Utilizar um sindicato com finalidades políticas, de evidente auxílio á candidaturas, acolhendo em seu corpo de diretores diversos integrantes com filiação e notória atuação partidária.
9 – Organizar movimentos exigindo coisas as quais sabem da impossibilidade de serem concedidas, apenas com a finalidade de visibilidade eleitoral.
10 – Adotarem linha de conduta e meios de expressão incompatíveis com a condição de educadores.
Se tamanha quantidade de razões ainda não é suficiente, devo lembrar que a média do ser humano não é dotada de capacidade de discernimento significativa, e que pior fica quando em meio á multidão.
Chamamentos à ordem contendo motes agressivos, discriminatórios, produzem nestas pessoas um eco que repercute em redes sociais, rodas de conversa e demais formas de interação humana cujo único resultado é a intimidação esperada – nunca a adesão alegada.
Deste modo, chamar uma associação com estas características de “SINDICATO DE BANDIDOS” se torna plenamente justificado – e amparado por formidável esculacho proferido pela Juíza Sheila Draxler, ao conceder liminar de reintegração de posse do prédio, à Prefeitura.
Finalizando, lembro que, por diversas vezes, destacamos o fato de professores serem uma classe honrada, que não merecia ser representada por tais tipos, limítrofes da delinquência.
Melhor que isso, só desenhando.
Walter Biancardine

ARROGÂNCIA CASTIGADA: JUSTIÇA DETERMINA QUE SEPE DESOCUPE PREFEITURA - REINCIDÊNCIA VAI CUSTAR 50 MIL/DIA



(Matéria publicada originalmente no Facebook em 21/01)

Todos os excessos sempre recebem seu merecido castigo – ou, no caso, uma bela lição judicial de moral imposta pela Juíza Sheila Draxler, no final da tarde desta quinta feira, ao determinar a desocupação imediata do prédio da Prefeitura de Cabo Frio pelos integrantes do SEPE.
Alimentados pela falsa impressão de que a Prefeitura estaria subjugada pelas incessantes badernas, quebra-quebras e invasões há dois meses realizadas quase que diariamente, desta vez sofreram uma resposta objetiva e humilhante: a liminar concedida – além de passar um pito vergonhoso em seus dirigentes – ordenou que os mesmos saíssem de rabo entre as pernas e não mais promovessem badernas deste tipo, sob pena de multa diária no valor de 50 mil reais por dia, em caso de nova ocupação.
Este sindicato jamais zelou pela ética ou interesses de seus associados, tornando-se a Gestapo de candidatos á Câmara e Prefeitura e infiltrado de agitadores da oposição. Tanto é verdade que, mesmo após assinarem o recebimento da intimação – tal como doentes mentais que se recusam a aceitar um fato concreto – já postavam que “haviam se retirado por vontade própria” - MENTIRA!
Nas palavras de uma das diretoras do sindicato – obsessiva criatura cuja capacidade de continuar contando uma versão mentirosa, já amplamente desmascarada, é impressionante – eles teriam decidido acampar NAS ESCADARIAS DA PMCF PARA TER MAIS VISIBILIDADE. E aí cabem dois pontos:
1 – Uma mentira deslavada, pois haviam sido expulsos do local pela Justiça;
2 – A inacreditável CONFISSÃO DE REINCIDÊNCIA, POIS A ESCADARIA É PARTE INTEGRANTE DO PRÉDIO, POSTO QUE É O ACESSO AO MESMO.
Vamos agora analisar sua declaração doente:
“Antes mesmo de recebermos a notificação, já haviamos deixado o prédio”.
MENTIRA. FORAM EXPULSOS PELA JUSTIÇA E AINDA TOMARAM UM FORMIDÁVEL ESCULACHO, EMBUTIDO NA SENTENÇA QUE TIVERAM DE ASSINAR.
“Fizemos a ocupação para tentar negociar com o governo, mas tivemos essa possibilidade limitada por nos deixarem trancados sem água, comida e energia elétrica”.
MENTIRA. OS PRÓPRIOS INTEGRANTES DO SINDICATO DE BANDIDOS IMPEDIRAM A ENTRADA OU SAÍDA DE FUNCIONÁRIOS E POPULAÇÃO, TOMANDO REFÉNS COMO FORMA DE PRESSÃO! NÃO PODEMOS ESQUECER QUE, NA OCUPAÇÃO PASSADA, AGREDIRAM FUNCIONÁRIOS, AMEAÇARAM SERVIDORES E QUEBRARAM VIDROS E PERTENCES DO LOCAL.
“Sabiamos da possibilidade da liminar para desocupação antes mesmo de sairmos da Prefeitura, mas isso também não seria problema. Temos a pratica de cumprir liminares, ao contrário do governo, que tem uma liminar exigindo o pagamento imediato dos servidores, o que não foi cumprido até a data presente"
MENTIRA. DE NADA SABIAM E SE REALMENTE POSSUEM A ALEGADA PRÁTICA EM CUMPRIR LIMINARES, SIGNIFICA QUE SÃO COSTUMEIROS EM INFRINGIR A LEI.
E MAIS: ESTE SINDICATO DE BANDIDOS DEVE 1,5 MILHÃO Á PREFEITURA, POR DECISÃO JUDICIAL CONTRA ELES, EM OUTRO ATO DE VANDALISMO PRATICADO ANTERIORMENTE.
DEVEM E NÃO PAGAM.
Esculacho judicial
A liminar concedida pela juíza Sheila Draxler traz em sí um chamamento ao bom senso, há muito perdido pelos arrogantes e ambiciosos dirigentes do sindicato de bandidos. Leia:
“ O esbulho praticado pela parte ré também não carece de provas, haja vista que foi amplamente divulgado, pelo próprio SEPE, na rede mundial de computadores, conforme demonstram os documentos de fls.11/16.
A lide trazida aos autos não enseja acalourados debates doutrinários, mas sim uma reflexão sobre o exercício da cidadania e do real conceito do cuidado com a coisa pública.
Esta Magistrada já realçou - em outro feito envolvendo as mesmas partes - a importância da Educação.
Educação difere e muito de ignorância, que, no campo jurídico, não socorre a quem se diz ignorante para defesa de seu suposto direito.
Desta forma, é de todos sabido, principalmente do SEPE (que conta com corpo jurídico próprio para a sua representação perante o Poder Judiciário), que para cada direito existe uma ação que o assegura e ocupação de imóvel público não é em hipótese alguma forma legítima de cobrança de salários. (…)
Assim, em um país onde se carece de bons exemplos, há que se esperar do SEPE, com os professores que dele façam parte, que se submetam à vontade da Lei, buscando as vias próprias para tutela de direitos lesionados, dando exemplo de desocupação ordeira, já que não saem por vontade própria, sem quaisquer danos ao bem de todos, sem lesão ao Erário e a todos os contribuintes, fazendo os professores o que mais sabem fazer: educar!!!
As crianças, adolescentes, jovens e até os idosos que frequentam escolas anseiam para que seus mestres lhes dêem verdadeira lição de cidadania porque entendem que na democracia devemos respeitar o bem comum.
Isto posto, defiro a liminar para determinar a IMEDIATA reintegração de posse do Município no prédio da Prefeitura”.
Chorando miséria
Tal como publicamos anteriormente, o sindicato de bandidos “promove um obsceno 'pedágio' nas ruas, extorquindo dinheiro do motorista cabofriense e repetindo o egoísmo típico dos esquerdopatas, que em movimento anterior distribuíram cestas básicas para eles mesmos.
Acusam a PMCF de espoliar o povo, mas eles vão pedir dinheiro justo ao espoliado?
Alegam que o dinheiro arrecadado demonstra o apoio ao movimento, mas também se dá dinheiro aos alunos de faculdade levando trote, aos malabares de sinal, aos mendigos...isso pressupõe apoio do povo ao trote e à mendicância?
Existe um abuso de direito que é claro, palpável, e uma evidente manipulação do movimento no sentido de exaurir meios de negociação. A intenção é vitimizar-se, provocar atuações truculentas de PM e GM ou, no mínimo, levar a situação a tal ponto de deterioração que qualquer diálogo se torne – como já está próximo de acontecer – impossível”.
E estes mesmos sindicalistas buscam incessantemente a mídia para acusar a Prefeitura de, deliberadamente, sabotar seus salários e “esconder” verbas do FUNDEB quando, na verdade, o município precisa completar os valores para que os professores sejam pagos. Recentemente o prefeito Alair Corrêa propôs aos sindicalistas que gerissem eles próprios os recursos do fundo, mas obviamente recusaram – sabem perfeitamente as dificuldades que a PMCF encontra para fechar a folha e se aceitassem, perderiam seu discurso oposicionista.
Veja a tabela nas fotos em anexo.
Salários revelados deixam sindicalistas indignados
Uma simples postagem do prefeito Alair Corrêa, avisando sobre as datas em que cada faixa salarial de professores seria paga, foi o bastante para desesperar os dirigentes do sindicato de bandidos: sem nenhum subterfúgio, foi revelado que categorias de pagamento com vencimentos de 3, 5 e 7 mil reais existiriam, mal podendo o cidadão comum em Cabo Frio entender as queixas dramáticas do sindicato, com integrantes recebendo rendas de R$90.000,00 / ano – em uma cidade cuja média salarial gira nos mil e quinhentos reais / mês.
Uma enxurrada de xingamentos, ameaças e baixarias rechearam a postagem feita pelo prefeito, revelando todo o ódio destes integrantes por terem sido expostos em mais uma farsa.
OPINIÃO – Ligações perigosas
Uma impressionante e obscura “irmandade do mal” surgiu em Cabo Frio, parida pela queda dos royalties e pela recessão nacional e tendo como ambição e obsessão o poder.
Nascida através do indecente e inviável PCCR – engendrado por um prefeito que deixava o cargo e cujo enorme ônus sobraria para seu sucessor pagar – sua inviabilidade serviu de pasto aos primeiros movimentos do SEPE, braço armado reivindicatório de partidos e candidatos de oposição, utilizando a bandeira do “social” como escudo e visando, na verdade, criar o clima de instabilidade propício para que candidaturas a prefeito e vereador fossem plantadas.
Somando-se uma folha de pagamentos irreal – leia-se PCCR – à brusca e tremenda queda na arrecadação dos royalties, bem como dos repasses Federal e Estadual, frutos da recessão, temos o quadro que favoreceu a atuação de um verdadeiro sindicato de bandidos.
Contando com a simpatia da mídia, anteriormente alimentada de maneira farta pelo prefeito anterior, este movimento ainda consegue aparecer nos noticiários – ainda que, cada vez mais, às custas de atos de vandalismo ou apelativos.
O mais antigo jornal impresso da cidade recebe, comprovadamente, verbas do gabinete de deputado federal.
O sindicato recordista em badernas tem, em seus quadros, familiares de deputado estadual. Ambos os deputados são candidatos a prefeito, e os familiares sindicalistas citados, são virtuais candidatos a vereador – bem como parcela expressiva dos diretores da entidade.
Esta sinistra rede não se intimida em usar das mais baixas armas, que vão da pura e cínica mentira à verdadeiros crimes de lesa-comunidade, praticados por irresponsáveis que bloqueiam quaisquer direitos a ressarcimentos obtidos pela cidade – a lei de reposição das perdas dos royalties é um exemplo claro, pois diversas cidades já o receberam enquanto Cabo Frio morre á míngua, por culpa da ambição de dois deputados.
A judicialização de tal quadro é inevitável, e seria de causar espécie se tal não acontecesse: sem mais diálogo político – rompido pela intolerância de sociopatas travestidos de sindicalistas e deputados – a Prefeitura recorre à Justiça. E ganha, obviamente.
Cada vez mais a realidade da baixeza política entranhada na oposição cabofriense se revela aos olhos do contribuinte, pois o desespero de seus integrantes os força a perderem a pouca vergonha que lhes resta, sabotando sua própria terra natal à luz do dia – sem máscaras.
Esta é a rede do mal, o sindicato de bandidos e um punhado de ambiciosos.
Todos eles, em breve, dirão amar você.
Lembre-se do que leu.
Walter Biancardine

O abuso do direito – SINDICATO DE BANDIDOS QUER SER VÍTIMA, pois é a única arma que conhecem


(Matéria publicada originalmente no Facebook em 21/01/2016)

O sindicato de bandidos prossegue em sua tentativa de implantação do caos.
Novamente ocupam prefeitura e impedem a entrada ou saida de funcionários e demais pessoas.
Promovem um obsceno “pedágio”, extorquindo dinheiro do cabofriense, repetindo o egoísmo típico dos esquerdopatas, que em movimento anterior distribuíram cestas básicas para eles mesmos.
Acusam a PMCF de espoliar o povo, mas eles vão pedir dinheiro justo ao espoliado?
Alegam que o dinheiro demonstra o apoio ao movimento, mas também se dá dinheiro aos alunos de faculdade levando trote, aos malabares de sinal, aos mendigos...isso pressupõe apoio do povo ao trote e à mendicância?
Existe um abuso de direito que é claro, palpável, e uma evidente manipulação do movimento no sentido de exaurir meios de negociação. A intenção é vitimizar-se, torcendo por atuações truculentas de PM e GM ou, no mínimo, levar a situação a tal ponto de deterioração que qualquer diálogo se torne – como já está próximo de acontecer – impossível.
A PMCF tem a obrigação de responder à estes excessos por vias judiciais, reclamando em juízo do abuso de direito. Impedir a entrada ou saída de funcionários fere a garantia constitucional do direito de ir e vir, bem como o conjunto de protestos e manifestações – vistos em grupo – evidenciam o abuso pelo excesso.
Se agora o setor da saúde se une à educação, deve-se muito mais à inércia do Poder Público em reagir do que por causas próprias. O que a oposição enxerga, neste momento, é um governo de joelhos e perdido, intimidado pela pressão de seis ou sete delinquentes.
E o covarde, ao enxergar fraqueza do adversário, torna-se forte.
Que a PMCF obtenha liminar exigindo a desocupação imediata do prédio, pois o direito a greve ou ao protesto não pode ser salvo-conduto para abusos.
Que as negociações só tenham lugar após a total desocupação.
E que ninguém seja ouvido antes disso, pois não se negocia com o terror.
Walter Biancardine

Resgatando bloqueio do Facebook


Facury recebe o novo secretário Alfredo Gonçalves na Cultura

Reunião informal com servidores acaba de ser encerrada no Teatro Municipal

O secretário de Esportes, Cultura, Ciência e Tecnologia Alfredo Gonçalves recebeu, na tarde desta segunda feira no Teatro Municipal de Cabo Frio, os funcionários e gestores de todo o setor municipal de Cultura, para se apresentar e informar as suas principais linhas de atuação.
Deixando claro seu apreço por José Facury, Alfredo destacou os esforços de todos no setor – vitimado pela crise – e pediu entusiasmo e fé dos presentes:
- É o nosso amor por Cabo Frio que devemos ter em mente; não existem mais que cinco ou seis cidades em todo o Brasil tão antigas quanto a nossa, com nosso passado, nossa cultura e isso tem de continuar a ser cuidado, disse ele. E completou:
- Faço meu trabalho com prazer, gosto de estar na administração pública e amo Cabo Frio. Por isso sempre me empenho em todas as chances que tenho de ajudar a cidade. E o que espero é que aqueles ao meu redor igualmente tenham este amor e empenho, afirmou.
Deixando o cargo, agora com Alfredo à frente e após longos três anos de tempestades, José Facury foi aplaudido de pé pelos presentes, em uma demonstração clara da compreensão de todos quanto a dedicação do professor e teatrólogo, não apenas ao cargo, como igualmente à cultura cabofriense.
Facury revelou que, mesmo sem cargos ou títulos, continuará ajudando em tudo o que estiver a seu alcance – atitude que teve o completo aval de Alfredo e do prefeito Alair Corrêa.
Opinião – Assistindo de camarote
Sem entrar no mérito de competências, talentos ou dons de nascença – Facury conhece profundamente as entranhas culturais e o povo da cultura, enquanto Alfredo possui os dons e capacidades de administrador nato – o fato é que, de agora em diante, a mídia oposicionista que tanto bateu na Cultura da cidade terá de mudar de rumo.
Sim, porque os focos jamais foram ações culturais ou administrativas. O objetivo único era defenestrar José Facury da cadeira – uns por ódios pessoais e vaidades não satisfeitas, outros por ambições politicas e amor excessivo ao dinheiro.
Agora é hora de assistir de camarote, pois nem Facury deixou de todo a Cultura – mesmo sem cargo, seu amor pela causa o impeliu á oferta, prontamente aceita, de continuar ajudando – e nem Alfredo Gonçalves é administrador de aceitar meia dúzia de barulhentos, com exigências descabidas, perturbando o bom funcionamento da máquina pública.
No frigir dos ovos, a turminha da oposição se deu mal e arrumou um espinhudo abacaxi para descascar – ou engolir, que escolham o que o bom senso mandar.
Ou então fazerem jus a covardia tantas vezes exibida e resumirem seus protestos às “ações da administração anterior”.
Chupem essa manga!
Walter Biancardine

ATÉ DA OPOSIÇÃO SE APRENDE UMA LIÇÃO


Em uma atitude frouxa, típica dos que perderam a capacidade de argumentar mas se recusam a admitir a derrota, oposicionistas de Cabo Frio bloquearam a página do OPINIÃO no Facebook.
Mesmo a página pessoal de seu editor está, igualmente, bloqueada e assim vemo-nos temporariamente impedidos de usar esta importante ferramenta de divulgação.

Entretanto, sempre devemos extrair lições dos percalços da vida: mesmo atitudes típicas de ratos carreiristas ou covardes podem nos mover a reconsiderar decisões que, hoje, vimos serem equivocadas - e uma delas foi a paralisação do OPINIÃO através dos blogs, restringindo-nos às redes sociais.

A partir de agora o OPINIÃO volta a ser publicado, simultaneamente, em seu espaço blogger e também no Facebook.

Afinal, vovó já dizia que não devemos guardar todos os ovos num mesmo cesto.

terça-feira, 7 de julho de 2015

ESTAMOS NO FACEBOOK!


                                   
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