Não contavam com
minha astúcia!
O SEPE é muito
esperto, dá até medo. Diretora de colégio me convidou para fazer
palestra – teoricamente para seus alunos – sobre o tema “O
poder da mídia”, seguido de mesa redonda de debates. Armadilha, é
claro – na mesa de debates uma dúzia de encruadas militantes me
massacrariam, mas não com argumentos pois não os têm nem teriam
capacidade: as armas seriam as de sempre, tais como gritos, vaias,
musiquinhas, dancinhas. Neguei, e a encalhada ficou fula.
A verdadeira face
Com a negativa, a
diretora – furibunda – entregou o plano. Disse que eu não tinha
coragem de falar e debater olho no olho, que ela não era do
sindicato (coisa engraçada: todas dizem não pertencer a ele...o
SEPE deve ter então uns 4 ou 5 filiados!) e que havia me convidado
justamente por minhas posições políticas! Ué, mas o debate não
era sobre o poder da mídia? Com toda a educação, mandei-a pastar.
Eles querem é um
corredor polonês
Desafio qualquer mal
amada do SEPE a debater comigo sobre o palanque eleitoral que o
sindicato se transformou; sobre seu uso politico e sobre o
oportunismo eleitoral de militantes partidários infiltrados no
mesmo. Poder da mídia? Desafio, também! Falemos sobre Rafael
Peçanha e Totonho, que defendem o indefensável por puro interesse!
Mas com uma única condição: apenas eu e a encalhada – sem
claque, sem musiquinhas, dancinhas, histerismo e deixando que eu fale
até o fim.
Segundas intenções
É claro que o
verdadeiro objetivo das coitadas e primárias celibatárias era
apenas gravar um vídeo, comigo sendo massacrado por gritinhos e
vaias, para mostrar como o Opinião é fraquinho e sem consistência.
Primário, infantil e burro: minha senhora, o simples fato de me
convidar – independente de suas intenções toscas – já mostra
que este jornal as feriu de morte e desmascarou a farsa sindical
cabofriense. SEPE já era.
Próximo, por favor!
Não há mentira que
sempre dure
Impressionante o
paroxismo histérico e surreal atingido pela esquerda cabofriense com
a implosão da quadrilha vermelha, em Brasília. A capacidade de
negação da realidade atinge níveis patológicos e justifica
plenamente o qualificativo de “esquerdopata” dado á seus
membros: tais como crianças que se recusam a acreditar que Papai
Noel não existe, eles simplesmente não assimilam e desconversam
quando confrontados com a realidade cleptocrata do PT e aliados. O
máximo que conseguem é balbuciar que “os outros roubam também”
- como se crimes alheios nos livrassem dos nossos…
Nos tratam como
crianças
Ao ler na mídia
cabofriense coisas sobre a situação terminal de Dilma, Lula et
caterva, o que vemos é inacreditável: comparam Lula a Jesus Cristo,
dizendo que ele também está sendo injustiçado; abusam do termo
“fascista” sem saberem o significado, pois o que a esquerda
defende é exatamente o cerne fascista; chamam tudo e todos contra o
PT de “golpistas”, “reacionários”, “direitistas” e
“elite”! Sobra racismo também, pois até jornalistas conhecidos
na cidade apontam o fato de Eduardo Cunha ser casado com uma loira
como demérito!
Pingos nos ii
Fascista é a
esquerda, que defende o Estado-pleno e culto ao líder; golpista é a
esquerda, que até novas eleições (com urnas smartmatic!) quis
convocar e que fechou o Congresso á custa de mensalão.
Reacionários? Sim, e com muita honra, pois somos a reação a esta
roubalheira e desmonte institucional do país. Também somos
conservadores, pois queremos conservar o que é bom e deu certo.
Direitista é xingamento? Cartas para a redação. Quanto ao termo
“elite” - e principalmente “elite branca”, melhor nem
comentar, pois o fuhrer petista Lula anda de jato particular e...é
casado com uma branca, loira e de olhos azuis! Aceita que dói menos,
querida, e volta pro noticiário policial...