terça-feira, 12 de abril de 2016

CURTAS E GROSSAS - Armadilhas do SEPE, esquerda agonizante e muito mais!


Não contavam com minha astúcia!
O SEPE é muito esperto, dá até medo. Diretora de colégio me convidou para fazer palestra – teoricamente para seus alunos – sobre o tema “O poder da mídia”, seguido de mesa redonda de debates. Armadilha, é claro – na mesa de debates uma dúzia de encruadas militantes me massacrariam, mas não com argumentos pois não os têm nem teriam capacidade: as armas seriam as de sempre, tais como gritos, vaias, musiquinhas, dancinhas. Neguei, e a encalhada ficou fula.

A verdadeira face
Com a negativa, a diretora – furibunda – entregou o plano. Disse que eu não tinha coragem de falar e debater olho no olho, que ela não era do sindicato (coisa engraçada: todas dizem não pertencer a ele...o SEPE deve ter então uns 4 ou 5 filiados!) e que havia me convidado justamente por minhas posições políticas! Ué, mas o debate não era sobre o poder da mídia? Com toda a educação, mandei-a pastar.

Eles querem é um corredor polonês
Desafio qualquer mal amada do SEPE a debater comigo sobre o palanque eleitoral que o sindicato se transformou; sobre seu uso politico e sobre o oportunismo eleitoral de militantes partidários infiltrados no mesmo. Poder da mídia? Desafio, também! Falemos sobre Rafael Peçanha e Totonho, que defendem o indefensável por puro interesse! Mas com uma única condição: apenas eu e a encalhada – sem claque, sem musiquinhas, dancinhas, histerismo e deixando que eu fale até o fim.

Segundas intenções
É claro que o verdadeiro objetivo das coitadas e primárias celibatárias era apenas gravar um vídeo, comigo sendo massacrado por gritinhos e vaias, para mostrar como o Opinião é fraquinho e sem consistência. Primário, infantil e burro: minha senhora, o simples fato de me convidar – independente de suas intenções toscas – já mostra que este jornal as feriu de morte e desmascarou a farsa sindical cabofriense. SEPE já era. Próximo, por favor!

Não há mentira que sempre dure
Impressionante o paroxismo histérico e surreal atingido pela esquerda cabofriense com a implosão da quadrilha vermelha, em Brasília. A capacidade de negação da realidade atinge níveis patológicos e justifica plenamente o qualificativo de “esquerdopata” dado á seus membros: tais como crianças que se recusam a acreditar que Papai Noel não existe, eles simplesmente não assimilam e desconversam quando confrontados com a realidade cleptocrata do PT e aliados. O máximo que conseguem é balbuciar que “os outros roubam também” - como se crimes alheios nos livrassem dos nossos…

Nos tratam como crianças
Ao ler na mídia cabofriense coisas sobre a situação terminal de Dilma, Lula et caterva, o que vemos é inacreditável: comparam Lula a Jesus Cristo, dizendo que ele também está sendo injustiçado; abusam do termo “fascista” sem saberem o significado, pois o que a esquerda defende é exatamente o cerne fascista; chamam tudo e todos contra o PT de “golpistas”, “reacionários”, “direitistas” e “elite”! Sobra racismo também, pois até jornalistas conhecidos na cidade apontam o fato de Eduardo Cunha ser casado com uma loira como demérito!

Pingos nos ii
Fascista é a esquerda, que defende o Estado-pleno e culto ao líder; golpista é a esquerda, que até novas eleições (com urnas smartmatic!) quis convocar e que fechou o Congresso á custa de mensalão. Reacionários? Sim, e com muita honra, pois somos a reação a esta roubalheira e desmonte institucional do país. Também somos conservadores, pois queremos conservar o que é bom e deu certo. Direitista é xingamento? Cartas para a redação. Quanto ao termo “elite” - e principalmente “elite branca”, melhor nem comentar, pois o fuhrer petista Lula anda de jato particular e...é casado com uma branca, loira e de olhos azuis! Aceita que dói menos, querida, e volta pro noticiário policial...