Blogueiros e militantes chamam tudo que não gostam de “ultra direita”
Que a inteligência nunca foi o forte na esquerda, é público e notório.
O problema é quando vivemos em uma cidade cujos dois maiores expoentes esquerdistas são professores, teoricamente formadores das cabeças de nossos filhos, mas assombram os pais exibindo neuroses e até pura e simples ignorância, em postagens nos seus respectivos blogs – até então, bastante acessados e conceituados entre muitos.
Da obsessão senil do mais velho deles, acusando histericamente tudo e todos os que não aprova de “extrema-direita” - o termo se repete ad nauseam em suas publicações – até a ignorância crassa (ou proposital, sabe-se lá) do outro, empurrando “fascismo” e “nazismo” aos leitores como coisa da “direita”, tudo vale em seus delírios ideológicos.
Cabe dizer que este último, envergonhado após impressionante sucessão de mancadas e desmentidos em seu blog – que julgava ser a única “fonte da verdade” em Cabo Frio – retirou-se momentaneamente do cenário e hoje é menos um a empurrar aos incautos seus preconceitos e intolerâncias ideológicos.
Mesma coisa fez, no passado, seu senil companheiro professor e blogueiro, que também ausentou-se das publicações após a vitória eleitoral de seu desafeto – Alair Corrêa – nas eleições de 2013. A esquerda não consegue lidar com a derrota. Protestos e badernas são seus derivativos.
Já vão tarde.
Nunca é demais lembrarmo-nos que todo o modo de viver ou pensar que necessite tão desesperadamente de uma “ideologia” ou “filosofia” que o justifique ou embase, não é natural ao ser humano.
A esquerda é, portanto, apenas um derivativo, uma desculpa erudita para as mais baixas perversões sexuais, sociopatias ou inaptidão laboral – vagabundagem, em português claro – que já se viu na história do mundo. Talvez por isso tenha conquistado esta legião mundial de adeptos.
Já dizia o grande Nélson Rodrigues que os idiotas, pelo seu número, jamais tiveram tanta força e importância.
Aprendemos à força, vendo toda a esquerda desmoronar sob a Lava Jato.
Profeta.
NOTA APÓS PUBLICAÇÃO - Faltou dizer que os exemplos mostrados neste artigo tentam confundir a cabeça de seus leitores, associando o comportamento grosseiro de alguns com uma suposta "característica" típica da "direita". Uma coisa não tem nada a ver com outra, pois grosseria e ideologia podem estar juntas em quaisquer tipos de pensamento. (N. do E.)