Fixação de adversários mostram que o homem que construiu Cabo Frio
ganharia fácil se participasse -
Mostrando que o homem que colocou a cidade no mapa já entrou para a história e tornou-se imbatível, todos os grupos políticos que disputarão as suplementares da cidade – repetimos, todos – usam sem dó nem piedade, e muito menos comedimento, o nome do recordista de mandatos na região.
E talvez esta seja a razão.
Todos tentam vender suas imagens como “o novo”, posando de “outsiders” da política nos moldes de João Dória em São Paulo e Donald Trump nos EUA, um fenômeno sociológico que reflete bem o desencanto popular com a classe que, no Brasil, caiu em desgraça ao ter seus podres revelados pela Operação Lava Jato.
Os “virgens” de Cabo Frio
Para se venderem como “limpinhos, virgens” neste cenário, recorrem ao mesmo argumento: que Alair e Marquinho tem acordos secretos – mesmo tendo sido Alair o autor da ação que terminou por cassar o mandato do rapaz – que “são farinha do mesmo saco”, que compartilham portarias, seguidores, talvez até insinuem que suas cuecas são de uso comum e compartilhado. Tudo uma cantilena gritantemente burra, sem a menor lógica – mas lógica nunca foi o forte da esquerda e esta é a principal e eterna chorona neste quesito.
A mídia raivosa
Bloguinhos esquerdopatas e portais de notícias – estes últimos muito bons no noticiário policial mas patéticos ao comentar política – gastam páginas e páginas de mimimi, tentando mostrar a eterna sociedade entre o abastado filho de pai rico, Marquinho, e o pobretão filho de militante que chegou onde está por méritos próprios.
Ocupam a atenção do leitor muito mais com Alair que com seus preferidos nas eleições, o que é prova de obsessão pura e simples – ou burrice, escolham.
Rejeição?
É evidente que Alair tem rejeição – não só pelo seu último governo, completamente sabotado, como pela inevitável lei de proporcionalidade: quanto maior a fama, a rejeição é proporcionalmente igual.
De nada adianta uns e outros se gabarem de não terem rejeição do povo: isto é a prova evidente que ninguém os conhece, por isso nem aprovam nem, óbvio, rejeitam.
Mas todos – todos, inclusive Alair – tem algo em comum: erros, acordos desastrados, tiveram portarias ou as cederam em troca de acordos, negociaram com gente que desprezamos e tomaram posições que discordamos. De Adriano e suas famosas portarias á Rafael “Novato” Peçanha e seu sindicalismo oportunista e mentiroso – que o levou á Câmara – todos eles tem o maldito passado político que tanto tentam vender como “inexistente”.
Mas Alair tem algo que nenhum deles tem e jamais terá – e esta é a causa da inveja, verdadeira razão de tanto falatório sobre seu nome: ele construiu a Cabo Frio que conhecemos hoje. Construiu bairros inteiros, acabou com valões de esgotos famosos, urbanizou a cidade e nos deu asfalto, luz e água como jamais tivemos – por pior que tenham ficado, hoje em dia.
A orla mais bonita do país é obra de Alair, que abriu as portas da cidade ao turismo de verdade. Do mesmo modo, assistimos um crescimento do comércio como jamais vimos, refletindo até no grande número de canais de TV, rádios e jornais que a cidade abriga, desproporcionais ao número de habitantes mas que mostram o impulso vital da obra, do legado de Alair Corrêa.
Mas a verdade – a julgar não só pelo povo, mas pelo pavor de seus adversários – ganharia fácil se concorresse á Prefeitura.
Graças á Deus não vai. Esta eleição será suja demais.
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Matéria patrocinada por SSJ Engenharia |