quarta-feira, 30 de maio de 2018

O MOVIMENTO DOS CAMINHONEIROS E A GREVE OPORTUNISTA DOS PETROLEIROS

Esquerda e sindicatos querem tirar Lula da cadeia para novas eleições indiretas


Não é preciso ser analista político para perceber o golpe, revelado de cima a baixo pela retomada das atividades dos caminhoneiros: a greve fajuta da Federação Única dos Petroleiros pretendia ser uma “adesão” à paralisação dos caminhoneiros, para disfarçar seu caráter da politicagem mais baixa e levar a situação do país ao caos total.


Esta Federação é dirigida por um pelego, chamado José Maria Rangel, que é militante petista (basta ver a página dele no Facebook, conforme mostramos abaixo) e se aliou à obscuro advogado – que também foi do PT mas hoje é filiado ao PSC – chamado André Janones, sócio na empreitada vigarista com Chorão, que se diz caminhoneiro goiano mas é filiado ao PODEMOS. Segue abaixo a foto de ambos.

André Janones (esq.) e Chorão (dir.)
A Folha de S. Paulo fez uma reportagem sobre dois desconhecidos que tentam usar os caminhoneiros para derrubar Michel Temer. Janones disse à Folha que preside “um novo movimento”, cujo objetivo é derrubar o presidente da República.

Desde o início da greve, os seguidores da sua página no Facebook passaram de 75 mil para 661 mil. Um dos vídeos, no qual ele chama Temer de ‘vagabundo’ e ‘safado’, foi visto por 14 milhões de internautas e compartilhado 1 milhão de vezes.

Em outro vídeo, visto 4,4 milhões de vezes, Janones afirma, ao lado de Chorão: "nós vamos derrubar esse governo ilegítimo, nós vamos derrubar a Rede Globo. Nós vamos mostrar que não tem ninguém mais forte que um povo, não”.

Todos os citados são militantes de esquerda e tem por intenção levar as instituições ao ponto máximo de fraqueza, causando uma eventual renúncia ou deposição do fraquíssimo Presidente Temer e a convocação de novas eleições indiretas – conforme recentemente aprovadas pelo Congresso – para o cargo vacante.

André Janones: basta alguém contestar e ele cala a boca
Ou seja: quem votaria para Presidente seria o Congresso e, na teoria esquerdista, é local fácil de manobrar às custas de suborno – conforme vimos no Mensalão que, na prática, fechou o parlamento com propinas, para que votassem só o que Lula e o PT quisessem. Somando-se á isso um STF servil e indecente – temos um Gilmar Mendes que solta todos os presos pela Operação Lava Jato – teríamos o terrível quadro de um Lula autorizado pelo Supremo a concorrer, com sua consequente vitória pelas urnas inauditáveis, aclamada por deputados e senadores vendidos a novo “mensalão”.

A paralisação dos caminhoneiros foi extremamente bem vinda para a quadrilha citada, pois seria eficiente ferramenta para implantação da balbúrdia, e com maciço apoio popular. Entretanto, como a desmobilização é fato, trataram de – mesmo pagando multa milionária imposta pelo TST, que já declarou a greve ilegal – forçar a greve entre os petroleiros, cujos salários comparados com a média mundial é um dos maiores.

Toda esta armação já foi denunciada em nossas “lives” no Facebook, bastando acessar os links abaixo, que mostram a sequência completa do desenrolar dos acontecimentos:

https://www.facebook.com/jornalopiniaobr/videos/1612798942150889/

https://www.facebook.com/jornalopiniaobr/videos/1613901455373971/

https://www.facebook.com/jornalopiniaobr/videos/1614812381949545/

https://www.facebook.com/jornalopiniaobr/videos/1615755021855281/

https://www.facebook.com/jornalopiniaobr/videos/1616656688431781/

Oportunismo sindical -
Em comunicado, publicado pouco depois da 1h, a FUP relata que os funcionários “não entraram para trabalhar” em refinarias de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Amazonas e Pernambuco. Segundo a federação, a greve prosseguirá até a meia noite de sexta-feira (1) nas bases operacionais e administrativas dos 13 sindicatos que integram a FUP.

José Maria Rangel, presidente da FUP: declaradamente lulista
A FUP afirma, entretanto, que não há risco de desabastecimento ao país: "os tanques das refinarias estão abarrotados de derivados de petróleo, em função dos protestos dos caminhoneiros. A nossa greve é para defender o Brasil, é para que os brasileiros paguem um preço justo pelo gás de cozinha e pelos combustíveis”, afirmou, em comunicado divulgado na página da federação, o já citado coordenador geral José Maria Rangel, militante ostensivo.

Os petroleiros decidiram parar as atividades teoricamente em solidariedade ao movimento dos caminhoneiros – não deu certo, como vimos e foi inclusive ressaltado o oportunismo na sentença judicial que declarou a greve ilegal, conforme veremos abaixo – e para pedir a destituição de Pedro Parente do comando da estatal, entre outras reivindicações já citadas.

Liminar
A ministra Maria de Assis Calsing, do TST, concedeu liminar classificando como "aparentemente abusivo" o caráter da greve de 72 horas de funcionários da Petrobras. "Defiro parcialmente o pedido para que, diante do caráter aparentemente abusivo da greve e dos graves danos que dela podem advir, determinar aos suscitados que se abstenham de paralisar suas atividades no âmbito da Petrobras e de suas subsidiárias, nos dias 30 e 31 de maio e 1.º de junho de 2018 e de impedir o livre trânsito de bens e pessoas".

A verdade sobre o que acontece neste momento – As mentiras da grande mídia -
Os caminhoneiros de verdade já retornaram ao trabalho e toda a movimentação noticiada agora se refere a sindicalistas e militantes que, de fato, se infiltraram no movimento. Vamos pontuar:

1 – Caminhoneiros não fizeram greve, pois o termo – juridicamente – só pode ser usado numa relação de trabalho entre patrões e empregados, e tal não houve. Caminhoneiros autônomos protestaram contra os preços do diesel e exigiam a retirada dos tributos sobre o preço do litro.

2 – Não houve “locaute” (quando patrões impedem empregados de trabalhar), pois não há como uma empresa ordenar que seus motoristas parem na estrada e lá permaneçam, pondo em risco seu patrimônio – cada carreta pode chegar a custar mais de 300 mil reais. Fosse verdade, os patrões simplesmente teriam impedido os motoristas de saírem dos depósitos com os veículos.

3 – Governo e mídia foram forçados a admitir a infiltração no movimento, mas omitem o viés esquerdista militante e atribuem a culpa a supostos defensores de uma “intervenção militar”. Mentira: embora recente pesquisa tenha apontado que 36% dos brasileiros apoiam a intervenção (mesmo que, na realidade, ultrapassem os 52%), o “movimento pró intervenção”, como organização, é minúsculo, incipiente e ainda descoordenado. Jamais qualquer movimento teria condições de, em apenas uma semana, organizar-se e dispor de tamanha estrutura. A culpa é, de fato, dos sindicatos e militantes esquerdistas.

Matéria patrocinada por SSJ Engenharia

4 – Governo e mídia tentam colocar o povo contra os caminhoneiros, não apenas alardeando o óbvio desabastecimento mas, principalmente, afirmando que nós pagaremos a conta do corte de impostos sobre o diesel, concedido aos manifestantes. A alegação que a falta de uma arrecadação terá de ser reposta por outra é de enorme cinismo, pois tratamos de redução de impostos e não de remanejamento ou realocação de arrecadação. Se tal teoria fosse verdade, o Presidente norte-americano Donald Trump não poderia ter promovido a espetacular redução de taxas nos EUA. O que estamos falando é que o governo nos custa caro, seus gastos – principalmente com folha de pagamento e vantagens salariais absurdas – tomam a maior parte do orçamento e, se forem cortados, a redução de impostos é perfeitamente possível, pois o custo da máquina pública diminui. Resumindo: se o governo cortar seus gastos absurdos, seus custos, a redução de impostos é possível.

5 – No dia de hoje a mídia se dedica a ressaltar a agressividade dos que pretendem impedir o retorno dos caminhoneiros ao trabalho. Insistem em insinuar – já que não é mais possível afirmar – que os agressores seriam os alegados “defensores da intervenção militar”. Mentira: toda a violência praticada contra os trabalhadores, todo o vandalismo, ameaças inclusive a pessoas que nada tem a ver com o assunto – como motoristas de automóveis – são praticadas pelos militantes sindicais de esquerda, capitaneados pelos citados Chorão, André Janone e José Maria Rangel, cujos nomes são cuidadosamente omitidos pelos noticiários.

A Revista Opinião continuará de plantão, para trazer a você tudo a respeito de uma das maiores fraudes políticas já praticadas no Brasil por militantes, sindicalistas, governo e grande mídia.

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