quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

BULLYING VIRTUAL: A VALENTIA DOS ANÔNIMOS


Há um limite claro entre a luta justa, o bom combate – não importando as razões – e o jogo sujo, o golpe baixo e o terrorismo, seja ele real ou virtual.

Existe um padrão claríssimo, fácil de perceber, nas táticas de imposição de ideias pela força, empregadas por toda a esquerda brasileira: a patrulha ideológica virtual, o ciber-bullying, as agressões em comentários postados, difamações, boatos e calúnias na mídia seguem uma linha descendente, idênticos entre si em seu modus operandi, cujo início percebemos nos defensores do governo petista – e, a reboque, nos manifestantes pró-PT, MST, Passe Livre e outros – e que permeia todas as esferas de oposição governamental.

Os ataques baixos empregados em defesa da roubalheira Federal são replicados de maneira idêntica quando o governo de um Estado ou Município se interpõe entre tais “guerrilheiros” e seus objetivos.

O que vemos em Cabo Frio atualmente não é uma reação espontânea de trabalhadores indignados: trata-se de um movimento calculado, orquestrado e com uma finalidade precisa, que é desestabilizar o governo. Só um cego não perceberá as mesmas táticas e golpes baixos, empregados pelo SEPE para conseguir seus objetivos eleitorais.

O mais espúrio dos sindicatos se utiliza dos serviços de “guerrilheiros virtuais” para lotar as páginas de seus adversários com ofensas, calúnias e provocações. Em sua maioria são pessoas que sequer pertencem ao magistério, e que usam como desculpa “simpatia pela causa” ou por ter algum parente exercendo a profissão.

Outros, mais óbvios, servem-se de perfis falsos cuja única finalidade – coordenados pela direção do sindicato e seus patrocinadores – é lotar as redes sociais de xingamentos e assim aparentar, aos olhos de um visitante incauto, que formam uma “maioria esmagadora e indignada”.

Tudo mentira, tudo falsidade, tudo orquestrado!

Não mais de 10 perfis conseguem engarrafar as redes sociais com suas agressões, chegando ao ponto de políticos, como o prefeito Alair Corrêa, se retirarem da internet para preservar um mínimo de dignidade e que culminou com o absurdo linchamento moral de um garoto de 13 anos, que atreveu a dizer-se contra o movimento.

Só que a criatura, engendrada pelas esquerdas e adotada pelo SEPE, começa a sair do controle e ganhar vida própria, já que passou recentemente a atacar até mesmo aliados, como o ex-prefeito Marquinho Mendes, em suas intervenções na rede.

Ao lado desta presença terrorista e agressiva nas redes sociais, reza a cartilha esquerdista que igualmente dominem a mídia – e não foi outra a razão de convidarem artistas e jornalistas conhecidos na cidade, para concorrerem á vereança.

O Opinião, por diversas vezes, já alertou – e os fatos provaram ser verdade – quanto á utilização de pessoas proeminentes e movimentos reivindicatórios para fins eleitorais.

Não é outra a razão de, agora, o SEPE tentar “limpar sua barra” convocando reuniões com pais de alunos objetivando convencê-los a engolir o prejuízo.

Não foi outra a razão de acusarmos como político o protesto solitário de uma “rapper” – foi convidada pelo deputado Janio Mendes para ser candidata a vereadora.

Não é outra a razão de afirmarmos serem estas greves palanques eleitorais – dirigentes do SEPE serão candidatos em outubro.

E não foi a toa que afirmamos o propósito de dominação da mídia – a jornalista Renata Cristiane, igualmente convidada para concorrer á vereança.

Ilesos nesta guerra e posando de inocentes, só Janio Mendes e seu fiel escudeiro, dublé de agitador e dirigente sindical – os fiéis depositários, em Cabo Frio, de todos os horrores do desgoverno petista que quebrou o Brasil.

Cabe a pergunta: por que será?

Walter Biancardine