quinta-feira, 24 de março de 2016

CURTAS E GROSSAS


Falou e disse
Muito boa a entrevista do prefeito Alair Corrêa hoje, no programa Sidney Marinho.
Alair falou sobre seu espanto em ver dois deputados – um Federal e outro Estadual, ambos eleitos por Cabo Frio – fazerem de um tudo para que o empréstimo dos royalties não saia. Realmente, tal postura de ambos entrega o jogo: usam seus cargos apenas para fazer politicagem contra a cidade que os elegeu e a favor somente deles mesmos.

Transparência
Na mesma entrevista Alair afirmou que pretende convidar Paulo César e Silas Bento para ajudarem a administrar as verbas de reposição que, pelo jeito, estão para sair. Aproveitou também para chamar seus adversários políticos e outros pré candidatos a prefeito para que apresentem projetos de destinação do empréstimo embora alguns já saibamos que, dificilmente, aceitarão. Afinal, Alair também ofereceu o FUNDEB para que administrassem – no que foi prontamente rechaçado.

Em cima do muro
Muito boa a postagem de Álex Garcia em seu blog Cartão Vermelho, desta quinta feira.
Ele fala sobre o muro, para cima do qual correram Janio Mendes e o menino Peçanha, após o incidente no convescote com Lupi e Ciro Gomes. Fosse Alair o protagonista da história – mesmo sem tapas – eles berrariam como bezerros desmamados.

Em cima do muro II
É a prova do que todos já sabem: para eles, sindicatos e demais associações são apenas massa de manobra e palanque eleitoral. Usam enquanto puderem tirar proveito, declaram defendê-los até a morte mas quando o alto escalão mete os pés pelas mãos, escorregam de fininho. Janio sabe e ensina seu discípulo: nunca morda a mão que o alimenta.


O sorriso do lagarto
Outro ponto de destaque na postagem foi a observação referente ao centenário Totonho, que sorria enquanto o barraco cantava na casa de Noca. Com a mira mais aguçada ainda, Álex observa o impressionante silêncio do blogueiro sobre o incidente: nem uma linha sequer, em seus rubicundos escritos. Esta imposição da verdade única, ditatorial, é o traço dominante das esquerdas no Brasil e nosso velho blogueiro prostra-se aos pés do Foro de São Paulo, como os demais.

Café no bullying
Para finalizar a bela postagem de Álex, resta a observação de que – em tudo e por tudo – as oposições nada veem de errado em chamar um senhor de “Peruquinha”, de caçoar de um legítimo sotaque regional – que é comer os “H”, como em “banêro” - ou até de fazer balbúrdia em manifestações em frente a casa do mesmo. Mas basta rolar um “Cerveró” ou mesmo um protesto contra eles próprios e tudo muda de figura: é um absurdo, um desrespeito, e por aí vai.
Nós, que somos burros, é que não entendemos.

Nuvens negras – muito negras
Depois de ter sua página no Facebook derrubada, o Opinião teve ontem sua conta no Twitter bloqueada: nada de postar, retuitar ou mesmo curtir postagens alheias. Se – no caso do Face – a coisa foi devida a picuinhas regionais, a do Twitter revela claramente que o método de atuação da esquerdalhada é o mesmo, invariável e nacional: calar vozes contrárias à imposição da sua verdade única.


As ordens vem de cima
Já havíamos denunciado aqui que as ordens – e os métodos – vem de cima e obedecem ao mesmo comando. Em tudo se assemelham: dos MAV's infestando as redes sociais aos fakes caluniando, ameaçando, eventualmente hackeando e derrubando páginas e contas de opositores, tudo é igual.
Evidentemente o Opinião não possui expressão nacional para ser “A” pedra no sapato de um PT corrupto e ditatorial, mas foi justamente por isso que derrubaram: tal como nosso jornal, centenas de usuários contrários ao descalabro petista – uns mais, outros menos anônimos que o Opinião – igualmente desapareceram ontem. Afinal, é melhor calar por atacado milhares de anônimos que agir no varejo de derrubar formadores de opinião e correr o risco de uma denúncia na mídia, com toda a credibilidade dos mesmos.

Um pouco de vaidade
O auto elogio é coisa feia, mas não resistimos: é bom ver gente como o cantor Lobão e os jornalistas Reinaldo Azevedo ou Rodrigo Constantino, por exemplo, retuitando matérias ou endossando argumentos deste jornal em seus artigos. Até sermos derrubados, os acessos ao Opinião alcançaram a estratosfera!

Nós temos lado
Nunca é demais repetir que temos lado: o Opinião apoia o prefeito Alair Corrêa por acreditar que é o único com experiência, capacidade e força de vontade para tocar esta cidade, no momento. Não só para vencer o atoleiro que nos encontramos – que veio por conta de roubalheiras e políticas Federais desastrosas – como também pelo seu empreendedorismo e visão de futuro, mesmas características que o impulsionou a transformar uma perdida aldeia de pescadores na Capital da Região dos Lagos.

Nós temos lado II
Do mesmo modo e sem contradição abominamos o descalabro moral, institucional – a verdadeira ofensa assoada contra a nação – que representa cada dia de permanência de Dilma Roussef & asseclas, no poder. Não temos medo de brigas, jamais nos escondemos da luta: o Opinião já enfrentou 19 dias mudo e fora do ar, durante o trevoso governo Mendes, amarrado por ridículo processo sem cabimento ou legitimidade. Do mesmo modo, não vai se calar enquanto houver uma só bandeira vermelha neste país, substituindo o verde-amarelo nas ruas e nos corações.
O resto, é muro e vaselina.