quarta-feira, 30 de março de 2016

PALANQUE DO PLANALTO – DILMA COMETE CRIME AO VIVO PARA TODO O BRASIL


Parece não haver limites para a delinquência institucional no Brasil.

Na tarde desta quarta feira 30, a ainda presidente Dilma Roussef levou sua demência de rainha louca ao paroxismo, promovendo um verdadeiro comício nas dependências do Palácio do Planalto.

Tendo como pano de fundo o lançamento de mais uma etapa do engodo “Minha Casa, Minha Vida”, o PT mobilizou diversos ônibus repletos de militantes de suas “SS” - movimentos ditos “sociais”, tais como MST, MTST, CUT, etc – que não apenas afugentaram manifestantes pacíficos que acampavam pró impeachment nos jardinem frente ao Palácio como, também, invadiram as dependências do prédio para servir de claque amestrada ao discurso.

E Dilma não fez por menos: infringindo a lei de maneira escancarada (valer-se de prédio público para comício, manifestação partidária ou governamental é crime), não só dispôs do Palácio como se fosse sua casa como – arremate precioso – fez um verdadeiro discurso de ódio explícito, utilizando os velhos motes guerrilheiros como “nós X eles”, “não vai ter golpe”, “luta contra as elites” e outras pérolas do gênero.

Dificilmente qualquer um dos presentes – e lá estavam diversos medalhões do PT e aliados – terá desculpas para não corar diante de tamanho destempero presidencial, diante de tão clara manifestação de desequilíbrio, delinquência e incitação à baderna demonstrados por Dilma que – houvesse uma só autoridade militar no local – deveria dar-lhe voz de prisão imediata, ou ser preso junto com ela.

O PT mostrou que quer a guerra. Mostrou que subestima o povo desarmado, o Congresso – sumariamente escrachado por Dilma em seu discurso – e o Judiciário. Mostrou que sua única chance de sobreviver é na base da força, da revolta de grupelhos apoiado por militares adesistas e artistas como porta-vozes da infâmia.

Talvez o mutismo das Forças Armadas – até então tido em conta de prudente, institucional e saudável – esteja no limiar de tornar-se conivência ou omissão.

Talvez o melhor local para protestar agora seja nas portas dos quartéis.

A rainha está, irremediavelmente, louca.


Walter Biancardine