Felação
premiada -
O pessoal que faz
todo esse oba-oba por causa do Japonês da Federal não conhece
Ariovaldo – o Negão da Federal. Ao contrário do Japa, que todo
mundo sabe não ser nada avantajado, tal negão bateu á minha porta
as seis da manhã por conta de um puxadinho em minha casa, que me foi
oferecido pelo empresário e pecuarista José Carlos Boi Mau, e me
apresentou 28 centímetros de uma enorme condução coercitiva até a
sala do Delegado.
Lá chegando fui
logo oferecendo uma felação premiada, que reduziria minha pena á
prisão domiciliar na casa da Ana Paula do BBB16, mas infelizmente –
apesar de toda minha dedicação – não foi considerada
satisfatória. Assim, ainda cheio de sapinhos na boca, estou agora
tentando entrar em contato com o Magro do Direito, o Dr. Carlos Mago,
pra ver se ele dá um jeito em minha situação.
Se ele puser
Marquinho como candidato, é certo que me livro da cadeia!
Memê e o Petê -
O disputado Federal
Pacotinho Mendes anunciou aos quatro ventos sudoeste que renovou seu
contrato de arrendamento do Petê. Todo feliz, disse que agora
“vivemos em um novo tempo, onde não há mais lugar para
pacotinhos”. O deportado Federal explicou que, a partir de agora,
passará a oferecer “Combos legais pra cacete” em seu menu de
opções, com 50 canais + adultos.
Ciúmes?
O delatado Estadual
Fanho Mendes criticou a adesão do Petê á candidatura de Memê,
anunciada ontem. Segundo o incomodado Estadual, “Memê faz parte
dazelite branca que oprime os cumpanhêro trabalhadô”, pois vem de
família rica e tradicional. Com meus 95 anos de jornalismo, indaguei
do parlamentar sobre a possibilidade dele se juntar como vice de
Alair Corrêa no Lombo, já que o mesmo veio de família pobre. De um
salto o pequeno ser respondeu: “Alair nunca! Pobre de olho azul não
convence!”
Apurei depois que,
na verdade, Fanho Mendes está morrendo de ciúmes de Processinho
Mendes pois ele se acha “muito mais comunista que Memê” e queria
“caminhar juntinho dele em 2016”.
Em sinal de
protesto, o SEBE – Sindicato dos Sebosos da Região dos Lagos –
acampou em frente á suntuosa cobertura quadriplex de Pobrinho Mendes
e disse que só sairá de lá quando Memê romper com o Petê. As
três Marias, dirigentes do sindicato e que se odeiam,
esbofetearam-se mutuamente disputando quem vasculharia o lixo do
recalcado Federal, em busca de sobras de caviar.
SEBE –
Sindicato dos Sebosos da Região dos Lagos
Em uma guinada tão
surpreendente que quase joga metade dos militantes pra fora, o SEBE
alugou uma modesta frota de 46 ônibus duplex e mais um andar inteiro
do Copacabana Palace como base para a nova palavra de ordem: ir ao
Rio encher o saco do governador Mãozão, que trocou de mal com o
desprezado estadual Fanho Mendes. As Três Marias dirigentes do SEBE
– Maria Mole, Maria Vai Com as Outras e Maria Farinha saíram no
tapa devido a discordâncias quanto ao local da hospedagem, e
prometeram acampar em frente ao Copacabana Palace até que Fanho
Mendes as recoloque no Club Mediterrané, em Itaparica.
O velho homem de
imprensa -
Transitando em
redações desde que Deodoro foi empurrado cavalo acima para expulsar
o Imperador – que já andava de saco cheio com a agiotagem de seu
genro transex, o Conde D'Eu – posso dizer que conheço bem as
agruras da profissão. Assim, sempre admirei o eterno risinho do
comunicador Adeboche Ferreira e fui perguntá-lo o segredo de seu
constante bom humor.
O igualmente vintage
homem de imprensa confidenciou-me que, na verdade, não é riso e sim
tosse – causada por 18 maços de Mata-Rato sem filtro, fumados
diariamente e com devoção, para superar a pesada responsabilidade
de sustentar mulher, 9 filhos, 3 enteados, 2 sogras, um cunhado que
faz teatro experimental e um hamster com bulimia. “Haja dinheiro”,
suspirou ele, já alisando a tela de seu esmartefone para, via
zapzap, pedir dinheiro pra um figurão aí. De novo
.
A vida de jornalista
é dura.
Assis Jatoubrigando
– é jornalista desde 1875, alcovitou juntamente com “Aquela
Velha” para derrubar Dom Perdido II, nunca pagou INSS e agora tá
aí, ferrado e fazendo frila.
Todas as matérias e
personagens aqui descritos são rigorosamente falsos. Qualquer
semelhança com a realidade é muito azar.