quarta-feira, 9 de março de 2016

MAV's do SEPE: muito ainda o que aprenderem – Militantes reconhecem fraude



Primeiro, os dirigentes e ativistas do SEPE mentiram que “não estariam segurando resultados do ano letivo e que jamais fariam isso”.
A duração exagerada da mais falsa das greves acabou por afrouxar o discurso e admitiram, publicamente, a chantagem.

Depois acusaram a Prefeitura de sonegar dinheiro do FUNDEB para pagar a folha salarial, alegando que o mesmo seria plenamente suficiente para tal.
O prefeito Alair Corrêa ofereceu então ao sindicato a gestão destas verbas, e eles tiveram de dar uma verdadeira marcha à ré no discurso recusando gerir tal orçamento, pois sabiam ser insuficiente para os salários.

Finalmente, em pleno e acalorado debate nas redes sociais sobre a greve, inundavam de agressões as postagens contrárias ao movimento, alegando que o mesmo não era político e que eles, os agressores, seriam apenas “profissionais de ensino revoltados com a situação”.

Pois o Jornal Opinião prova agora, com exclusividade, que não apenas o ditado “é mais fácil pegar um mentiroso que um manco” é correto como, igualmente, nossa acusação de que A GREVE É POLÍTICA, ORQUESTRADA E FINANCIADA DE CIMA E SE UTILIZA DE GUERRILHEIROS VIRTUAIS, É VERDADEIRA.

Em um impressionante ato de inocência – ou despreparo para a função de MAV – a matéria postada pelo Opinião, “Guerrilha Virtual - O Que São os MAV's do SEPE”, cumpriu sua função - isca lançada e mordida pelo peixe.

Obviamente copiada (e adaptada para as circunstâncias locais) de conhecidíssimo texto publicado originalmente pelo jornal Folha de São Paulo, inclusive sendo referenciada abertamente em inúmeros trabalhos sobre o tema (vide https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20140309085848AAhrlcp ) e citada por comentaristas do porte de Reinaldo Azevedo, da Revista Veja, tal postagem mereceu o ataque impensado, impulsivo e, digamos,”inocente”, dos guerrilheiros virtuais do SEPE, ENTREGANDO SUAS FONTES DE TREINAMENTO E A VERDADE SOBRE SUAS ATIVIDADES NA REDE.

E por quê afirmamos isso? Ora, seria algo normal um internauta, que comenta sobre os fatos do dia nas redes sociais, dar-se ao trabalho de pesquisar sobre uma estratégia que, na maioria das vezes, sequer sabe que está sendo vítima? Haveremos de convir que APENAS GENTE INTERESSADA NO TEMA – SEJA UM MAV OU UM JORNALISTA CALEJADO – SABERIA DA EXISTÊNCIA DE TAL TRABALHO.

Esta era, pois, a última pedra que restava ser derrubada do tétrico edifício de mentiras de um sindicato, que deflagrou uma greve escancaradamente política objetivando favorecer alguns dirigentes perante a opinião pública e, principalmente, seus financiadores em escalões mais altos – e todos sabemos quem são.

Até mesmo seu objetivo mais básico – os holofotes da mídia – falhou, pois graças ao exagero do movimento, à intransigência e truculência de seus líderes, a população de Cabo Frio pouco á pouco percebeu – através das denúncias do Jornal Opinião e de pais, mães e alunos inconformados, nas redes sociais, e da coragem isolada de um garoto de 13 anos – toda a baixeza do ato.

Nada conseguiram com isso, além de verem desmascaradas suas intenções e métodos sujos de atuação.

Agora, é varrê-los para a lata de lixo da história.

Walter Biancardine