Não é a primeira
vez que um líder dos espúrios e aparelhados “movimentos sociais”
que se espalham pelo país entende de ameaçar a paz, orem pública,
patrimônio e integridade física do povo brasileiro.
João Pedro Stédile
– atiçado por Lula – já endossou a fala do criminoso-mor e
ameaçou colocar seu “exército” nas ruas. Agora, é a vez de
Guilherme Boulos – um pseudo líder assalariado com o dinheiro do
contribuinte e cuja única função é prestar-se ao papel de “SS”
nazista de Lula.
Segundo sua fala
criminosa, “este país não conhecerá mais um só dia de paz se o
impeachment for aprovado”, ameaçando explicitamente o Brasil com
invasões, quebra-quebras, paralisações e tumultos nas ruas.
Fosse tal frase
proferida por um líder, digamos, do Movimento Vem Pra Rua e todo um
batalhão de intelectuais, artistas, políticos e – é claro – o
próprio e imoral Ministro da Defesa já teriam vindo à público
repudiar a desastrada e ilegal declaração. Mas quem a disse foi um
dos apaniguados da cúpula vermelha do Planalto, sendo, portanto,
intocável e irreparável.
Causa pavor em
qualquer brasileiro assistir o mutismo de um Ministro da Defesa que
faz ouvidos de mercador a tal fala. É o atestado de comprometimento
com os fins, não importando os meios – por mais sujos, sangrentos
e abomináveis que sejam.
Este homem, Aldo
Rebelo, assinou publicamente seu atestado de má-fé, de incapacidade
moral de ocupar a posição de Chefe das Forças Armadas – e as
mesmas, não importando a hierarquia, igualmente pecaram ao
esconderem-se por trás de tal cadeia de “desmandos”.
Tal abjeto Ministro
sobrepôs interesses partidários por sobre a moral militar; impôs
seu comunismo acima do dever constitucional de preservação da ordem
e rebaixou a farda à uma camiseta de propaganda política.
Se nada pode dizer a
respeito de uma presidente da República que transforma o Palácio em
palanque e prega, abertamente, a baderna, seu salário deveria
obrigá-lo – ao menos – a se pronunciar sobre um movimento civil,
teoricamente desvinculado do governo.
Mas nada se vê na
grande mídia. Ninguém se manifesta ou protesta, tudo está deserto,
tudo certo.
Como dois e dois são
cinco.
Walter Biancardine